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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Vai ao beija mão ..."quem tem medo compra um cão"

Será melhor consultar todos não vá o Super/Espião falar o que não deva e fazer saltar para praça pública mais nomes sonantes de políticos que se sentem entre a espada e a parede.

 Passos consulta Cavaco sobre levantamento do segredo de Estado pedido por Silva Carvalho
«Estamos a falar de uma matéria que, em última instância, depende da decisão do primeiro-ministro, mas sendo uma questão de Estado, e sendo uma questão que vai arbitrar um conflito de direitos que estão constitucionalmente consagrados, julgo que devo consultar também, não apenas outros órgãos do Estado, mas também o senhor Presidente da República e até a senhora presidente da Assembleia da República», reforçou.
Questionado sobre quando vai fazer essas consultas, Passos Coelho respondeu: «Fá-lo-ei em tempo oportuno. Não tenho nenhuma necessidade de me comprometer com nenhum prazo especial».

Reunião com Relvas e Silva Carvalho


Fraude nas novas estradas

Informação censurada pelo ex-Governo e acordos feitos em segredo entre Estado, empresas e bancos são denunciados pelo TC.
O Tribunal de Contas (TC) descobriu um conjunto de acordos secretos assinados, em 2010, entre a Estradas de Portugal (EP), concessionárias privadas e bancos de investimento que aumentam a despesa pública em 705 milhões de euros, segundo uma auditoria à qual o SOL teve acesso. 
O ex-secretário de Estado Paulo Campos é, no mesmo documento, acusado pelo regulador Instituto das Infraestruturas Rodoviárias (InIR) de ter censurado informações enviadas ao TC.
Os acordos assinados pela EP tiveram o aval do Ministério das Obras Públicas do Governo de José Sócrates e ambos defenderam junto do TC não terem achado necessário submeter os acordos para fiscalização.
Os documentos são relativos a seis subconcessões rodoviárias e têm como objectivo proteger os bancos do aumento dos custos do financiamento. O Estado iria assumir o risco das operações de financiamento, salvaguardando assim a rentabilidade das instituições financeiras, segundo o TC.
No relatório de auditoria, o organismo liderado por Guilherme Oliveira Martins «alerta para a falta de fundamentação legal» dos acordos paralelos assinados e que aumentam a despesa do Estado. Os pagamentos devem começar a ser efectuados a partir de 2014. «Caso venham mesmo a ocorrer, podem os mesmos constituir infracções financeiras puníveis, a que o Tribunal de Contas estará atento», lê-se no documento.

TC foi enganado
Em 2009, o TC recusou conceder o visto prévio – autorização necessária para as obras avançarem – aos contratos das concessões rodoviárias. O Tribunal alertou então para a inexistência do comparador público, obrigatório nestes processos, e para o aumento do preço das propostas apresentadas entre a primeira fase e a fase final. «Ao invés de melhorarem face às propostas iniciais pioraram, violando os princípios fundamentais da contratação pública», argumenta o TC. O problema é que o Estado teria de suportar mais 705 milhões em custos do que inicialmente previsto (ver tabela).
No seguimento da recusa, o TC exigiu que os contratos fossem reformados, impondo que não houvesse «agravamento das condições financeiras das propostas da 1ª fase para a 2ª fase do concurso». A EP cumpriu e entregou os contratos reformados ao TC, que deu, assim, ‘luz verde’ para as obras avançarem, em 2010.
Contudo, a empresa pública firmou acordos apensos aos contratos reformados com as concessionárias e os bancos financiadores, de modo a garantir que iriam receber os 705 milhões a mais, através de «compensações contingentes». «Estes acordos «não foram referenciados nesses contratos nem sequer indicados como seus anexos e também não foram juntos aos processos de fiscalização prévia acima referidos», sublinha o TC. Estiveram sempre escondidos.

InIR censurado
O Governo socialista de Sócrates tinha como um dos grandes objectivos avançar com a construção das estradas em questão, apesar de o TC criticar a «suposta viabilidade» económica dos projectos. E perante as exigências dos bancos financiadores, cedeu. «A pressão da banca era muito grande», diz ao SOL fonte envolvida no processo.
O SOL sabe ainda que as negociações estavam a ser lideradas por Paulo Campos, anterior secretário de Estado das Obras Públicas e Carlos Costa Pina, ex-secretário de Estado do Tesouro. E Campos, segundo esta auditoria, obrigou o InIR a remeter-lhe «previamente» todas as respostas enviadas ao Tribunal, o que se traduziu em «significativas omissões de informação».
O TC alerta que tais práticas podem «gerar responsabilidade financeira sancionatória», caso induzam «o TC em erro nas suas decisões ou relatórios».
frederico.pinheiro@sol.pt

705 milhões escondidos....

O Tribunal de Contas (TC) poderá fazer uma nova auditoria aos contratos paralelos assinados entre a Estradas de Portugal, as concessionárias e os bancos nas seis parcerias público-privadas (PPP), para apurar eventuais responsabilidades financeiras do anterior Governo.(...)
 

A auditoria divulgada hoje pelo TC e que analisa os contratos de seis subconcessões rodoviárias (Baixo Alentejo, Litoral Oeste, Algarve Litoral, Baixo Alentejo, Douro Interior e Auto Estrada Transmontana) verificou que houve contratos que fugiram ao visto prévio do Tribunal em que estão previstas "compensações contingentes" no valor de 705 milhões de euros.



Retirado daqui
Paulo Campos fala como se ainda estivesse no Governo. Porque precisa de defender aquilo que alimentou: o monstro das estradas. Paulo Campos foi um homem essencial a José Sócrates, na sua política, nas campanhas e no financiamento delas. Deixou obra feita, algumas com inaugurações estranhamente milionárias e um escandaloso Aeroporto de Beja. Sobretudo: foi o grande actor das concessões de estradas. Mas este editorial não é sobre o homem: já perdeu umas eleições e ganhará outras. Paulo Campos é apenas uma pessoa errada. Cometeu erros que deixam um custo brutal. Aliás, era só fazer as contas. Quando as fizemos, fomos desmentidos.

Relvas ....á beira do abismo


"Consideramos muito importante que se passe das palavras ao atos e que a maioria PSD/CDS viabilize um projeto do PS, prevendo que os membros dos serviços secretos façam registo de interesses, tenham um período de nojo antes de poderem passar para a vida empresarial e que os dirigentes das secretas sejam ouvidos antes da conclusão do processo de nomeação", declarou Carlos Zorrinho.

Em declarações à agência Lusa, Braz da Silva referiu que nessa reunião, em março do ano passado, a primeira de várias entre a Finertec e a Ongoing, Jorge Silva Carvalho foi apresentado como quadro superior da Ongoing e que desconhecia que este tinha sido diretor do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED).
Na reunião, adiantou, participou o ministro Miguel Relvas, à época administrador da Finertec.

No entanto, de acordo com a Visão, Relvas, na qualidade de administrador da consultora Finertec, esteve reunido com Silva Carvalho em pelo menos duas ocasiões para discutirem negócios. Um destes encontros ter-se-á realizado nas instalações da Ongoing, na presença também de Nuno Vasconcellos, chairman da empresa, e de Braz da Silva, presidente da consultora com quem o ministro colaborava.

Marcelo Rebelo de Sousa reafirmou que "se se provar que Miguel Relvas falou da vida privada de uma jornalista e se se provar que se encontrou mais vezes com Silva Carvalho do que disse, só lhe resta sair". "Sair ou ser convidado a sair", acrescentou.

Multas e mentiras tramam Duarte Lima

"Leiam e aprendam... qdo se faz um excelente trabalho investigativo, não se deixa margem de manobras aos advogados mal intencionados e juizes pouco competentes..."
Este é o comentário que se encontra no CM 
 
Olímpia Feteira (ao centro, de óculos escuros) esteve ontem presente na sessão. Duarte Lima continua em Lisboa
Olímpia, filha de Feteira, ouviu polícias arrasarem defesa do advogado acusado de matar a tiro.
O investigador do homicídio de Rosalina Ribeiro, morta com dois tiros em Dezembro de 2009, em Saquarema, a 80 quilómetros do Rio de Janeiro, foi ontem implacável a enumerar as contradições de Duarte Lima, na altura em que foi ouvido acerca da morte da herdeira do milionário Tomé Feteira. 
"Ele disse que a vítima lhe ligou no dia do assassinato. Porém, dentro dos registos de telefonemas efectuados pela vítima, no dia 7, não existe nenhuma ligação para ele" 
, disse Aurílio José de Nascimento em tribunal, durante o debate instrutório.

"Isso comprova que quem marcou o encontro foi Duarte Lima"
acrescentou Aurélio Nascimento na Segunda Comarca de Saquarema, onde se vai decidir se o advogado português vai a julgamento, depois de ter sido acusado de homicídio.
Para além disto, Aurílio Nascimento salientou que Duarte Lima não se lembrava do nome da empresa onde alugou o carro.  
"Ele disse desconhecer o nome da empresa e não deu mais detalhes. Mas as investigações da polícia que chegaram ao nome da empresa, denominada Locacar, de Belo Horizonte, demonstram que o acusado não era um cliente novo, já tinha ali feito alugueres anteriores".
"Na empresa de aluguer constavam cópias de vários documentos de Duarte Lima"
E através do carro foi possível chegar às multas de trânsito. 
"As velocidades provam que seria praticamente impossível fazer uma manobra para entrar em Maricá. O tempo das multas não bate também com a alegação de Lima, que disse ter deixado a vítima em Maricá, no hotel Jangada, para se encontrar ali com uma mulher, Gisele".
Olímpia, filha de Feteira, foi outra das testemunhas ouvidas, sobre transferências para contas de Lima (ver caixa). 
"Lamento o que aconteceu à Rosalina. Espero que seja feita Justiça",
 disse ao CM. Falou ainda o afilhado de Rosalina e outro polícia.

Olímpia fala dos depósitos
Na sua intervenção, Olímpia falou das contas bancárias de Rosalina e das cinco transferências para contas de Duarte Lima - que está preso em casa, em Lisboa, à guarda do processo BPN.  
"Ela não tinha capacidade de realizar sozinha as movimentações financeiras feitas em vários países",  
diz a mulher, que disputa a herança do pai. Olímpia acrescentou ao juiz que, além dos depósitos na conta de Lima, outra parte do valor foi levantada por Rosalina: 
"Há ainda depósitos noutras contas."
Por sua vez, a defesa de Lima pede ao tribunal que considere um vídeo de reportagem da SIC em que uma mulher, moradora em Saquarema, diz que o carro que fugiu do local era de cor escura. E pede que sejam vistas imagens de Olímpia a desembarcar no aeroporto do Rio rodeada de agentes da polícia militar.

Estradas de Portugal - Paulo Campos esconde 705 milhões

Paulo Campos esconde 705 milhões 

Paulo Campos integrou os dois governos liderados por Sócrates

 Tribunal de Contas detecta anexos secretos em auditoria. 

Sejam eles ex: Ministros do PS / PSD / CDS cada vez que se levanta uma pedra lá vem mais uns milhões. Uns para Cabo Verde, outros para França e alguns ainda andam por ai a tentar abafar as tretas que fizeram.

 

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Fondue de Queijo em Pão Alentejano


Uma viagem ao interior do meu País onde o sol se confunde com as cereal e os girassois que rodam acompanham o sol de nascente a poente.
Neste brilho que me anima e que me faz ser Português até me esqueço de tudo o que os loureiros, limas, sousas e outros tais me fizeram roubando da boca do meus filhos o pão que os faz crescer.
Sou salvo pela mão sábia na arte de bem cozinhar com um  delicio pão acabadinho de sair do forno e que vos vai deixar com água na boca;

Fondue de Queijo em Pão Alentejano
Ingredientes:
- 1 pão grande caseiro Alentejano,-
- 4 dentes de alho,
- 1 molho de coentros,
- 1/2 chouriço de carne (dos grandes),
- 1 embalagem de queijo ralado Mozzarela,
- 2 embalagens de queijo ralado Emmental,
- 1 frasco de maionese,
- pimenta e noz moscada q.b.
Preparação:
Cortar o topo do pão alentejano e com a ajuda de uma faca pequena, retirar todo o miolo do seu interior até ficar apenas a côdea externa, sem a estragar.
No copo da Bimby deitar os alhos, os coentros e o chouriço de carne sem pele e picar 20 segundos na velocidade 6.
Deitar este preparado numa taça e misturar aos queijos ralados com a espátula.
Deitar a maionese por cima, a pimenta e a noz moscada e mexer muito bem, até ficar uma pasta homogénea.
Deitar esta pasta dentro da carcaça do pão, calcando bem com uma colher. Uma hora antes de servir, aquecer o forno a 180º, colocar o pão no centro do tabuleiro com o topo ao lado, sem estar a cobrir a pasta.
Deixar gratinar cerca de 30 ou 40 minutos, até a pasta começar a fervilhar.
Retirar e servir para barrar em tostas pequenas ou pedaços de pão torrado.

Os 3 "Peregrinos"

Dias Loureiro fala de Relvas: "É um rapaz que ajudei muito quando veio para Lisboa."

BPN - Victor Constâncio

Inquérito BPN. Victor Constâncio ouvido a 8 de Junho, Faria de Oliveira já na 6ª feira

Por Agência Lusa, publicado em 29 Maio 2012

O ex-governador do Banco de Portugal Victor Constâncio é ouvido na comissão de inquérito sobre o Banco Português de Negócios (BPN) a 08 de junho, enquanto o presidente da Caixa Geral de Depósitos, Faria de Oliveira, depõe na sexta-feira.
Este calendário foi avançado à agência Lusa por fonte da comissão de inquérito parlamentar sobre a privatização e nacionalização do BPN.
Na sexta-feira, além do presidente da Caixa Geral de Depósitos, que comparece no parlamento ao início da tarde, a comissão de inquérito ouve também, três horas depois, o administrador do banco público Norberto Rosa.
Para 08 de junho ficou agendada uma das audições mais aguardadas: a de Victor Constâncio, atual vice-presidente do Banco Central Europeu, que era governador do Banco de Portugal quando o executivo de José Sócrates decidiu nacionalizar o BPN.
Constâncio é criticado por várias forças políticas, sobretudo o CDS-PP, por alegadamente ter falhado no papel de supervisão do sistema financeiro.





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