Número total de visualizações de páginas

quinta-feira, 31 de maio de 2012

705 milhões escondidos....

O Tribunal de Contas (TC) poderá fazer uma nova auditoria aos contratos paralelos assinados entre a Estradas de Portugal, as concessionárias e os bancos nas seis parcerias público-privadas (PPP), para apurar eventuais responsabilidades financeiras do anterior Governo.(...)
 

A auditoria divulgada hoje pelo TC e que analisa os contratos de seis subconcessões rodoviárias (Baixo Alentejo, Litoral Oeste, Algarve Litoral, Baixo Alentejo, Douro Interior e Auto Estrada Transmontana) verificou que houve contratos que fugiram ao visto prévio do Tribunal em que estão previstas "compensações contingentes" no valor de 705 milhões de euros.



Retirado daqui
Paulo Campos fala como se ainda estivesse no Governo. Porque precisa de defender aquilo que alimentou: o monstro das estradas. Paulo Campos foi um homem essencial a José Sócrates, na sua política, nas campanhas e no financiamento delas. Deixou obra feita, algumas com inaugurações estranhamente milionárias e um escandaloso Aeroporto de Beja. Sobretudo: foi o grande actor das concessões de estradas. Mas este editorial não é sobre o homem: já perdeu umas eleições e ganhará outras. Paulo Campos é apenas uma pessoa errada. Cometeu erros que deixam um custo brutal. Aliás, era só fazer as contas. Quando as fizemos, fomos desmentidos.

Sem comentários:

Flag Counter

Pesquisar neste blogue

Seguidores