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sábado, 3 de outubro de 2020

Vinhos - Adegas

Adega Velha


Foi num alambique Charentais adquirido na região de Cognac que Roberto Guedes fez as suas primeiras experiências de destilação de Vinho Verde, vinho este produzido a partir de uvas provenientes da Aveleda.

Mais tarde, António Guedes decidiu enviar amostras das barricas resultantes destes ensaios para Cognac, que suscitaram uma reacção muito positiva e encorajaram à produção de uma aguardente única.

Após um processo lento e cuidado, é em 1971 que nasce Adega Velha - uma aguardente intemporal, cuja cor âmbar e suavidade inconfundíveis não deixam indiferentes os seus verdadeiros apreciadores.

A elegante garrafa que guarda este produto foi inspirada num presente proveniente da Rússia, oferecido a Manoel Pedro Guedes, cerca de 100 anos antes.'

Aveleda



O Grupo Aveleda é detido pela família Guedes há 5 gerações. Desde a sua fundação em 1870, a paixão pelo vinho, o tratamento sustentável do ambiente, a biodiversidade e a atenção ao pormenor continuam a ser os princípios orientadores da empresa. Estes princípios estão na génese da produção de vinhos de qualidade e na criação e aquisição de marcas como Aveleda, Adega Velha, Quinta Vale D. Maria, Villa Alvor, Quinta D'Aguieira e Casal Garcia. O Grupo está presente em 4 regiões vínicas Portuguesas, a Região do Douro, a Região dos Vinhos Verdes, Região da Bairrada e, mais recentemente, Região do Algarve. É o maior produtor e exportador de Vinho Verde em Portugal, exportando para mais de 70 países em todo o mundo.

CARM

Situada na Região Demarcada do Douro - Sub Região do Douro Superior, nos arredores da vila de Almendra, CARM é uma casa histórica com referências que remontam ao século XIII e com produção vínica ativa desde o século XIX. Com cerca de 130 hectares de vinha, CARM produz vinhos de alta qualidade que são fruto da paixão pela terra e revelam o respeito pela natureza.

Casa Ermelinda Freitas



A Casa Ermelinda Freitas, situa-se em Fernando Pó, zona privilegiada da região de Palmela. Iniciada em 1920 por Deonilde Freitas e continuada por Germana Freitas, esta Casa recebeu o nome de Ermelinda Freitas que mais tarde, em conjunto com o seu marido, sempre dedicou especial atenção ao vinho, tendo, após o falecimento deste, a obra sido continuada com a ajuda da sua única filha, Leonor Freitas.

Embora com formação fora da àrea vitivinícola, Leonor tomou a liderança da empresa reforçando e representando assim a 4ª geração de presença feminina na gestão desta Casa.

 

Esporão



Integrada na DOC Reguengos de Monsaraz em pleno montado Alentejano, apresenta condições únicas para a agricultura. Com cerca de 700ha de vinhas, olivais e outras culturas potenciadas pelo Modo de Produção Biológico e Produção Integrada. Neste território estão plantadas cerca de 40 castas, 4 variedades de azeitona, pomares e hortas.
Fiuza



A Fiuza dedica-se à produção de vinho há quase um século, produzindo vinhos de elevada qualidade, complexos e gastronómicos. Pioneira em Portugal no estudo das castas internacionais, especializou-se em vinhos monovarietais. Hoje, essas castas são também casadas com as melhores castas nacionais, criando vinhos únicos, produzidos a partir das uvas provenientes das suas quintas na região do Tejo. A Fiuza procura produzir vinhos que corporizem a essência da tradição, mas que agradem ao moderno consumidor de vinhos.

Herdade dos Grous



No coração do Alentejo, encontra-se a Herdade dos Grous - um refúgio de cariz tradicional para relaxar, com extensas paisagens, uma barragem, quinta orgânica e criação de gado. Os nossos excelentes vinhos são criados neste ambiente natural e têm vindo a ganhar diversos prémios. Em 2012 adquirimos a Quinta de Valbom, no Peso da Régua, com vinhas centenárias e potencial para grandes vinhos DOC tradicionais do Douro.

Luís Pato



Luis Pato herdou o espírito inconformista e pioneiro do seu pai e em 1980 produz o seu primeiro vinho, um monovarietal de Baga, casta na altura considerada inferior para a produção de vinho. Luis Pato toou-se uma das personalidades do vinho portuguesas, o ''revolucionário da Bairrada'', que domesticou a casta Baga e transformou os vinhos da região em alguns dos melhores, mais finos, estruturados e complexos exemplares do país.

Quinta do Monte Xisto



Em 1993, João Nicolau de Almeida identificou um local extraordinário para a produção de vinho. Aparentemente era um sítio improvável, sendo literalmente um monte de xisto, de muito difícil plantação. Começou a comprar terrenos, pouco a pouco, com bastante dificuldade considerando que eram parcelas de pequena dimensão pertencendo a uma infinidade de proprietários. Foi necessário um trabalho digno de um investigador para identificar os mesmos, até conseguir formar a atual Quinta do Monte Xisto. Nesse processo, teve a ajuda dos filhos, que se foram aproximando de pastores e agricultores da zona, parceiros fundamentais na aprendizagem da cultura local.

Quinta do Ameal



A Quinta do Ameal, na região demarcada dos vinhos verdes é uma propriedade histórica com registos desde 1710. É um lugar único não só pela sua beleza, mas pelo seu enquadramento na região do Vale do Lima, berço da casta Loureiro. Ao longo dos anos, o Ameal manteve-se sempre fiel à sua origem e destacou-se pelas práticas agrícolas sustentáveis e por trazer novas perspetivas à região dos vinhos verdes. Tornou-se assim pioneiro na afirmação da capacidade da casta Loureiro, para produzir vinhos brancos de reconhecida qualidade mundial e elevada capacidade de evolução.

Quinta dos Murças


A Quinta dos Murças passou a fazer parte do grupo Esporão em 2008. Situada no centro da DOC Douro, é caracterizada pela presença de 8 terroirs muito marcados pelas montanhas, pelas diferentes altitudes e exposições solares, pelos solos xistosos e pelo clima característico do vale do rio Douro. Nas vinhas foram plantadas dezenas de castas autóctones, segundo Produção Biológica e Produção Integrada. As oliveiras, laranjeiras, amendoeiras e mata mediterrânica ajudam a manter o equilíbrio do ecossistema.

Quinta Vale D. Maria


A história da Quinta Vale D. Maria remonta a mais de 250 anos, atravessando gerações.

Desde 2017, o grupo Aveleda tem preservado a visão de Cristiano Van Zeller sob um novo Douro, com a produção de vinhos que sejam o reflexo da identidade da região.

Os vinhos Quinta Vale D.Maria refletem a autenticidade do Douro e o profundo respeito terroir.


Sovina


A Sovina foi pioneira no conceito de cerveja artesanal em Portugal. As cervejas Sovina, elaboradas apenas com ingredientes naturais, são inspiradas pelas receitas tradicionais, enriquecidas e apuradas através de um cuidadoso trabalho de selecção de ingredientes e acompanhamento das fases de produção.

Villa Alvor





A marca Villa Alvor surge em 2019, com a aquisição da Quinta do Morgado da Torre pela família Guedes (proprietária da Quinta da Aveleda). A longa experiência da família e de toda a equipa Aveleda na produção de vinhos trouxe a vontade de ir mais longe e explorar novos terroirs, desta vez na zona do Algarve, onde o clima e a proximidade com o mar são factores determinantes na viticultura e na produção vínica.


Da paixão de António Parente pela Região, pela vinha e pela sua Quinta, nasceu um projecto único e ambicioso. Mais que produzir vinhos de excelência, caráter e com a identidade forte que os definem, António Parente quer partilhar com o mundo o que de melhor se faz em Portugal e fazer renascer a paixão pelos vinhos da Estremadura. Prova disso são os Vinhos Quinta de S. Sebastião. Com corpo, estrutura e elegância, as quatro referências, Grande Escolha, Reserva, Vinho Branco e Mina Velha carregam os saberes dos tempos com requintes da enologia moderna e a frescura que os liga à região sente-se em cada trago. Os prémios já conquistados são a prova da qualidade que representam e da paixão com que são feitos.

Dizem que por debaixo de cada quinta na Arruda dos Vinhos há uma Villa romana. São muitos os testemunhos da presença dos romanos nestas paragens, reflexo da sua paixão pelo néctar dos deuses, não só pela fertilidade que estes terrenos demonstravam, mas também pela sua localização geográfica, que faziam destas terras um dos percursos mais importantes das rotas dos vinhos. Julga-se que para além da abundância nestas paisagens de uma planta, a "arruda" a que eram atribuídas qualidades terapêuticas e até estimulantes, o nome Arruda surge essencialmente das palavra Rota, como sugerem também as palavras Road, Route e do Latim rotare, “rodar”, de rota. Mais tarde, devido à qualidade e fama das vinhas da região, a Vila de Arruda começou chamar-se "dos Vinhos".)





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