Foi num alambique Charentais adquirido na região de Cognac que Roberto
Guedes fez as suas primeiras experiências de destilação de Vinho Verde, vinho
este produzido a partir de uvas provenientes da Aveleda.
Mais tarde, António Guedes decidiu enviar amostras das barricas resultantes
destes ensaios para Cognac, que suscitaram uma reacção muito positiva e
encorajaram à produção de uma aguardente única.
Após um processo lento e cuidado, é em 1971 que nasce Adega Velha - uma
aguardente intemporal, cuja cor âmbar e suavidade inconfundíveis não deixam
indiferentes os seus verdadeiros apreciadores.
A elegante garrafa que guarda este produto foi inspirada num presente
proveniente da Rússia, oferecido a Manoel Pedro Guedes, cerca de 100 anos
antes.'
Aveleda
O
Grupo Aveleda é detido pela família Guedes há 5 gerações. Desde a sua fundação
em 1870, a paixão pelo vinho, o tratamento sustentável do ambiente, a
biodiversidade e a atenção ao pormenor continuam a ser os princípios
orientadores da empresa. Estes princípios estão na génese da produção de vinhos
de qualidade e na criação e aquisição de marcas como Aveleda, Adega Velha,
Quinta Vale D. Maria, Villa Alvor, Quinta D'Aguieira e Casal Garcia. O Grupo
está presente em 4 regiões vínicas Portuguesas, a Região do Douro, a Região dos
Vinhos Verdes, Região da Bairrada e, mais recentemente, Região do Algarve. É o
maior produtor e exportador de Vinho Verde em Portugal, exportando para mais de
70 países em todo o mundo.
Situada
na Região Demarcada do Douro - Sub Região do Douro Superior, nos arredores da
vila de Almendra, CARM é uma casa histórica com referências que remontam ao
século XIII e com produção vínica ativa desde o século XIX. Com cerca de 130
hectares de vinha, CARM produz vinhos de alta qualidade que são fruto da paixão
pela terra e revelam o respeito pela natureza.
Casa Ermelinda Freitas
A Casa Ermelinda Freitas, situa-se em Fernando Pó, zona
privilegiada da região de Palmela. Iniciada em 1920 por Deonilde Freitas e
continuada por Germana Freitas, esta Casa recebeu o nome de Ermelinda Freitas
que mais tarde, em conjunto com o seu marido, sempre dedicou especial atenção
ao vinho, tendo, após o falecimento deste, a obra sido continuada com a ajuda
da sua única filha, Leonor Freitas.
Embora
com formação fora da àrea vitivinícola, Leonor tomou a liderança da empresa
reforçando e representando assim a 4ª geração de presença feminina na gestão
desta Casa.
Esporão
Integrada
na DOC Reguengos de Monsaraz em pleno montado Alentejano, apresenta condições
únicas para a agricultura. Com cerca de 700ha de vinhas, olivais e outras
culturas potenciadas pelo Modo de Produção Biológico e Produção Integrada.
Neste território estão plantadas cerca de 40 castas, 4 variedades de azeitona,
pomares e hortas.
Fiuza
A
Fiuza dedica-se à produção de vinho há quase um século, produzindo vinhos de
elevada qualidade, complexos e gastronómicos. Pioneira em Portugal no estudo
das castas internacionais, especializou-se em vinhos monovarietais. Hoje, essas
castas são também casadas com as melhores castas nacionais, criando vinhos
únicos, produzidos a partir das uvas provenientes das suas quintas na região do
Tejo. A Fiuza procura produzir vinhos que corporizem a essência da tradição,
mas que agradem ao moderno consumidor de vinhos.
Herdade dos Grous
No
coração do Alentejo, encontra-se a Herdade dos Grous - um refúgio de cariz
tradicional para relaxar, com extensas paisagens, uma barragem, quinta orgânica
e criação de gado. Os nossos excelentes vinhos são criados neste ambiente
natural e têm vindo a ganhar diversos prémios. Em 2012 adquirimos a Quinta de
Valbom, no Peso da Régua, com vinhas centenárias e potencial para grandes
vinhos DOC tradicionais do Douro.
Luís Pato
Luis
Pato herdou o espírito inconformista e pioneiro do seu pai e em 1980 produz o
seu primeiro vinho, um monovarietal de Baga, casta na altura considerada
inferior para a produção de vinho. Luis Pato toou-se uma das personalidades do
vinho portuguesas, o ''revolucionário da Bairrada'', que domesticou a casta
Baga e transformou os vinhos da região em alguns dos melhores, mais finos,
estruturados e complexos exemplares do país.
Quinta do Monte Xisto
Em
1993, João Nicolau de Almeida identificou um local extraordinário para a
produção de vinho. Aparentemente era um sítio improvável, sendo literalmente um
monte de xisto, de muito difícil plantação. Começou a comprar terrenos, pouco a
pouco, com bastante dificuldade considerando que eram parcelas de pequena
dimensão pertencendo a uma infinidade de proprietários. Foi necessário um
trabalho digno de um investigador para identificar os mesmos, até conseguir
formar a atual Quinta do Monte Xisto. Nesse processo, teve a ajuda dos filhos,
que se foram aproximando de pastores e agricultores da zona, parceiros
fundamentais na aprendizagem da cultura local.
Quinta do Ameal
A
Quinta do Ameal, na região demarcada dos vinhos verdes é uma propriedade
histórica com registos desde 1710. É um lugar único não só pela sua
beleza, mas pelo seu enquadramento na região do Vale do Lima, berço da casta
Loureiro. Ao longo dos anos, o Ameal manteve-se sempre fiel à sua origem e
destacou-se pelas práticas agrícolas sustentáveis e por trazer novas
perspetivas à região dos vinhos verdes. Tornou-se assim pioneiro na
afirmação da capacidade da casta Loureiro, para produzir vinhos brancos de
reconhecida qualidade mundial e elevada capacidade de evolução.
Quinta dos Murças
A
Quinta dos Murças passou a fazer parte do grupo Esporão em 2008. Situada no
centro da DOC Douro, é caracterizada pela presença de 8 terroirs muito marcados
pelas montanhas, pelas diferentes altitudes e exposições solares, pelos solos
xistosos e pelo clima característico do vale do rio Douro. Nas vinhas foram
plantadas dezenas de castas autóctones, segundo Produção Biológica e Produção
Integrada. As oliveiras, laranjeiras, amendoeiras e mata mediterrânica ajudam a
manter o equilíbrio do ecossistema.
Quinta Vale D. Maria
A história da Quinta Vale D. Maria remonta a mais de 250 anos,
atravessando gerações.
Desde
2017, o grupo Aveleda tem preservado a visão de Cristiano Van Zeller sob um
novo Douro, com a produção de vinhos que sejam o reflexo da identidade da
região.
Os
vinhos Quinta Vale D.Maria refletem a autenticidade do Douro e o profundo
respeito terroir.
Sovina
A
Sovina foi pioneira no conceito de cerveja artesanal em Portugal. As cervejas
Sovina, elaboradas apenas com ingredientes naturais, são inspiradas pelas
receitas tradicionais, enriquecidas e apuradas através de um cuidadoso trabalho
de selecção de ingredientes e acompanhamento das fases de produção.
Villa Alvor
A marca Villa Alvor surge em 2019, com a aquisição da Quinta do Morgado da Torre pela família Guedes (proprietária da Quinta da Aveleda). A longa experiência da família e de toda a equipa Aveleda na produção de vinhos trouxe a vontade de ir mais longe e explorar novos terroirs, desta vez na zona do Algarve, onde o clima e a proximidade com o mar são factores determinantes na viticultura e na produção vínica.
Dizem
que por debaixo de cada quinta na Arruda dos Vinhos há uma Villa romana. São
muitos os testemunhos da presença dos romanos nestas paragens, reflexo da sua
paixão pelo néctar dos deuses, não só pela fertilidade que estes terrenos
demonstravam, mas também pela sua localização geográfica, que faziam destas
terras um dos percursos mais importantes das rotas dos vinhos. Julga-se que
para além da abundância nestas paisagens de uma planta, a "arruda" a
que eram atribuídas qualidades terapêuticas e até estimulantes, o nome Arruda
surge essencialmente das palavra Rota, como sugerem também as palavras Road,
Route e do Latim rotare, “rodar”, de rota. Mais tarde, devido à qualidade e
fama das vinhas da região, a Vila de Arruda começou chamar-se "dos Vinhos".)
Sem comentários:
Enviar um comentário