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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Calendário agosto de 2014


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O mês de agosto do ano que vem, terá 5 sexta-feiras, 5 sábados e 5 domingos. Isto acontece somente uma vez a cada 823 anos. Os chineses chamam isto de “BOLSO CHEIO DE DINHEIRO”.

Georges Moustaki

Georges Moustaki 
     

Georges Moustaki - Le Métèque - Em português " O estrangeiro" - Mais um sonhador que partiu ...  Morreu há poucos dias
Era grande amigo de Portugal e dos portugueses
  1. Falecimento23 de maio de 2013, Nice, França


A capelinha e a casinha que aparece é no Piodão…

 
Georges Moustaki nasceu no Egipto, de pais judeus gregos originários de Corfu, cresceu em um ambiente multicultural (judeu, grego,  italiano,  árabe, francês) e cedo se apaixonou pela literatura e pela canção francesas – particularmente por Édith Piaf.
Transfere-se para Paris em 1951, onde trabalha como jornalista e depois barmanem um piano-bar, o que o leva a conhecer personalidades do mundo musical da época, como Georges Brassens, que terá grande influência sobre sua carreira.

 
Para  Édith Piaf escreveu uma das suas canções mais conhecidas - Milord.

 

O Negócio das Águas - Grande Investigação



Gestor contrata empresa do pai da neta e da qual foi fundador

Gestor da Águas de Gaia fez vários contratos por ajuste direto a empresa do qual foi sócio-fundador. Processo chegou a ser investigado por PJ e Ministério Público, mas acabou por ser arquivado
Contratar por ajuste direto uma empresa do qual se foi sócio-fundador três meses antes, fazer esses mesmos ajustes ao pai da neta e esses contratos incluírem a compra de uma só cadeira por mais de 2400 euros não é normal. Pelo menos, foi o que a Polícia Judiciária (PJ) entendeu e resolveu investigar o atual presidente da Águas de Gaia - a empresa do sector da água mais endividada do País. Embora os três factos acima referidos tenham sido confirmados na investigação, o processo acabou por ser arquivado por falta de provas relativas ao crime em causa: participação económica em negócio.
Apesar de bizarros, nenhum dos atos configuram ilegalidades, pois a questão - segundo o Ministério Público (MP) e também o município de Gaia - põe-se no plano ético. Hoje, a Águas de Gaia é a terceira empresa municipal mais endividada (num universo de 270), devendo 65,7 milhões de euros. E nem todos os atos de gestão foram imaculados.
De acordo com o processo 2484/TAVNG (o tal já arquivado), ficou provado que o atual presidente das Águas de Gaia, José Maciel, foi cofundador da empresa Motion Design em conjunto com o ex-namorado da filha e pai da neta, Carlos Oliveira. O DN teve acesso à escritura que confirma que Maciel foi mesmo fundador da Motion Design e ficou com 5% do capital social. Ora a empresa foi constituída a 12 de maio de 1999, quando Maciel já era administrador das Águas de Gaia (desde abril).
No entanto, legalmente nada o impedia de estar nos dois tabuleiros. Dois meses depois - de acordo com nova escritura -, Maciel acabaria por abandonar a empresa, mas manteve-se na Águas de Gaia, que hoje continua a presidir. Um mês depois de Maciel sair da Motion começaram as relações contratuais e os ajustes diretos à empresa, que continuou a ser do pai da neta. No entanto, o Ministério Público não viu nesta ligação qualquer problema legal, uma vez que considerou não existir uma relação familiar direta.
De acordo com o MP e a PJ, foram adjudicados à Motion, entre 1999 e 2007, 274 contratos no valor de 1 904 500 euros, tendo os investigadores apurado - de acordo com o processo a que o DN acedeu - que "José Maciel quer como vogal quer como presidente terá participado em todas as deliberações relativas às adjudicações destes contratos".
O Ministério Público investigou ainda se não seriam "exagerados" e "lesivos" a compra de uma cadeira por 2400 euros, a compra de "11 cadeiras por 11 183 euros" ou, por exemplo, o aluguer de "17 mesas para reunião por 3543 euros". Os mesmos foram considerados justificados pela investigação, após serem apresentadas faturas que refletiam preços similares cobrados pela Motion a outras entidades públicas.
Mas não foi só o Ministério Público a agir. A 28 de janeiro de 2008, Luís Filipe Menezes envia um e-mail (ver fac-símile) ao seu "vice", Marco António Costa, para que se dê início a um "processo de inquirição sumário", na sequência de uma denúncia anónima enviada à câmara sobre o caso. Porém, destaca na mesma missiva, que "a pessoa em apreço [José Maciel] deve merecer, até prova em contrário, toda a nossa solidariedade".
A Direção Municipal de Assuntos Jurídicos da autarquia censurou as ações de Maciel. No relatório que resultou do inquérito disciplinar - concluído a 13 de fevereiro de 2008 - a câmara destaca que "não existem elementos que nos levem a concluir pela existência de uma conduta ilegal". Porém, o mesmo documento ressalva que "do ponto de vista ético entendemos [...] que o facto de o sr. administrador participar quer na primeira deliberação do Conselho de Administração onde foi adjudicado o primeiro serviço à empresa da qual tinha sido sócio até [há] um mês atrás, quer nas posteriores, nelas participando, é suscetível de censura". A repreensão não teve quaisquer efeitos e Maciel continuou na Águas de Gaia.
Parte das adjudicações à Motion foram feitas quando Poças Martins era presidente da Águas de Gaia. Inquirido pela Polícia Judiciária sobre o assunto, o reputado professor explicou que "a política da empresa pautava-se pela procura de eficiência da economia e rigor de gestão, motivo pelo qual entenderam que o ajuste direto, naqueles casos específicos, sendo legal, era o que melhor servia os interesses da empresa". A Judiciária tentou ainda relacionar Poças Martins com a Motion, perguntando a Carlos Oliveira se o filho do presidente da Águas de Gaia trabalhava para a Motion.
Carlos Oliveira reconheceu ao inspetor que o filho de Poças Martins, "sendo arquiteto, colaborou em alguns projetos realizados pela Motion Design". A ligação não foi, no entanto, aprofundada na investigação judicial, por não ser considerada relevante.
Já Manuel Dias da Fonseca, o terceiro administrador, em declarações à Polícia Judiciária, "levantou dúvidas" sobre a relação com a Motion, alertando que era "um fornecedor que se destacava" e que quando recorreu a outras tipografias para fazer o trabalho da Motion obteve "preços mais baratos", mas a sugestão de procurar outras gráficas não foi acolhida por Maciel.
Por outro lado, Maciel disse que "nunca teve uma relação de proximidade amistosa" com o pai da neta e que "nunca teve qualquer intervenção na Motion", destacando que contratou a empresa pela qualidade inegável do trabalho que produzia.
Entendendo que havia um vazio legal quanto ao "procedimento de escolha de fornecedores", que os ajustes diretos foram decididos "pelos três administradores" e que "Carlos Oliveira não é genro de José Maciel, nem detém qualquer vínculo familiar afim com o mesmo", o MP acabou por arquivar tudo.
No despacho de arquivamento, o mesmo é justificado devido à "inexistência de indícios suficientes da prática dos factos imputados [crime de participação económica em negócio]". No entanto, o processo demonstrou as debilidades éticas (de acordo com o relatório da câmara) destes atos de gestão. Mesmo após o processo, a Águas de Gaia continuou a fazer ajustes diretos à Motion, o último foi no dia 26 de abril deste ano, no valor de 52 mil euros.

Contactado pelo DN, José Maciel recusou-se a prestar declarações sobre o assunto, remetendo esclarecimentos pa-ra o processo.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Apagar contas....

JÁ PARA APAGAR NA APPLE ID TERÁ DE TELEFONAR

Mais modelos do IRS com alterações para 2014 (modelos 13, 30 e 39)

Depois das mudanças no modelo 10 (ver “Novo Modelo 10 para o IRS e IRC a vigorar em 2014” foram publicadas em Diário da República na passada sexta-feira várias portarias que estabelecem mais alterações a vários modelos do IRS. A saber:
Portaria n.º 371/2013
Ministério das Finanças
Aprova as novas instruções de preenchimento da declaração modelo 39 «Rendimentos e retenções a taxas liberatórias» e revoga as anteriores, aprovadas pela Portaria n.º 414/2012, de 17 de dezembro

Ministério das Finanças
Aprova a declaração modelo 30 para cumprimento da obrigação declarativa a que se refere o n.º 7 do artigo 119.º do Código do IRS e o artigo 128.º do Código do IRC e respetivas instruções de preenchimento


Ministério das Finanças
Aprova as instruções de preenchimento da declaração Modelo 13 e revoga a Portaria n.º 415/2012, de 17 de dezembro
Os impressos do IRS para o próximo ano já estão disponíveis mas trazem alterações quando comparados com os de 2013. De acordo com o Dinheiro Vivo, uma das mudanças aparece no ‘Anexo’ para a declaração dos rendimentos de rendas, onde os senhorios passam a ter a possibilidade de escolher quais as rendas que querem ou não sujeitas a uma taxa autónoma de 28%.
De acordo com os impressos do IRS para 2014, os senhorios passam agora a ter a possibilidade de isolar as rendas dos restantes rendimentos, como aqueles referentes aos vencimentos salariais e de pensões. Ao excluí-las, passam a sujeitá-las a uma taxa autónoma de 28%.
De acordo com o Dinheiro Vivo, se os senhorios decidirem englobar o valor obtido com as rendas aos restantes rendimentos, terão ainda que lhe juntar os juros de depósitos e mais-valias.
De acordo com a publicação em Diário da República, no ano de 2014 será "necessário proceder à actualização de alguns anexos da declaração Modelo 3". Deste modo, os anexos B, C, D, E, F, H, I ,J e L apresentam algumas mudanças em relação ao ano anterior.
De fora das alterações ficam os anexos A, G e G1, referentes a rendimentos do trabalho dependente e de pensões, de mais-valias patrimoniais e mais-valias não tributáveis, respectivamente.
Para os portugueses que têm apenas rendimentos de trabalho dependente e pensões, a entrega de declarações de IRS começam já em Fevereiro.

sábado, 28 de dezembro de 2013

Rotatória para pedestre?

 (Foto: harikrish.h: http://www.flickr.com/photos/harikrish82/6329351610/)
Quando muitas vias convergem para - ou partem de - um único ponto da cidade, o trânsito costuma ficar caótico. E a melhor solução que a engenharia apresentou para o problema até hoje foram as rotundas, um recurso que permite os cruzamentos, mas não elimina a confusão. Pior, dificulta a vida dos peões, os últimos a serem notados pelos condutores mais preocupados em sair ilesos da roleta.
Mas, não no bairro de Pudong em Xangai, na China. Ali, os peões têm uma rotunda só para eles: a passadeira circular Lujiazui, construída do lado leste do rio Huangpu, na zona económica e financeira da cidade, cercada por arranha-céus onde não havia nada além de terra há 15 anos atrás.
Suspensa quase a 20 metros acima da rua, a ponte permite que os peões passem de um lado para o outro da rotunda em segurança, desde que estejam dispostos a percorrer o mesmo trajecto circular dos automóveis. De presente, eles ainda têm a possibilidade de assistir de camarote às confusões em que os automobilistas se metem lá em baixo.
A passadeira dá acesso ao edifício Oriental Pearl Tower, conectando os prédios de escritórios do centro financeiro das redondezas a áreas de lazer e de compras, como shoppings e cafés.

Com 5,5 metros de largura, a ponte permite que 15 pessoas caminhem lado a lado, facilita o acesso aos transportes públicos e ainda é toda iluminada à noite, o que dá um bonito efeito à região. Além disso, vãos longos entre as colunas também proporcionam agradáveis experiências em relação ao nível da rua, de onde se pode ver a cidade um pouco mais do alto, tornando a rotunda ideal para passeios turísticos. Xangai style.
 (Foto: Viktor Lakics: http://500px.com/photo/8834719)
 (Foto: Giovanny Parra: http://500px.com/photo/9414001)
 (Foto: matteroffact: http://www.flickr.com/photos/8281403@N07/4748465184/ )
 (Foto: ru_bridges: http://ru-bridges.livejournal.com/95716.html )
 (Foto: ru_bridges: http://ru-bridges.livejournal.com/95716.html )
 (Foto: ru_bridges: http://ru-bridges.livejournal.com/95716.html )
 (Foto: Viktor Lakics )

Conselho em caso de trovoada

Em caso de trovoada, o local mais seguro... é perto do 1º ministro e dos seus simpatizantes ...  
Não há raio que os parta!

Casinos / INCRIVEL!!!!


Com governos corruptos que se prestam a estas injustiças sociais, PORTUGAL, caminha para nada, pó e lama. Até quando?
Foram hoje publicadas, no site da CMVM, as contas respeitantes a 30/09/2013 da “Estoril Sol” (Casinos do Estoril, de Lisboa-Expo, e da Póvoa de Varzim).
Têm elementos muito curiosos:
- A empresa fechou o 3º Trimestre com lucros de 1.258.281 €;
-As receitas diminuíram 5% face às da mesma data de 2012. No entanto fazendo uma análise mais fina constata-se que caíram 7% as respeitantes às “slot-machines” e subiram 2% as respeitantes ao jogo bancado (bacará, gamão, etc);
-No totais de 137.771.294 € de receita contabilizada, 42% respeitam ao Casino de Lisboa 37% ao Casino Estoril e 21% ao Casino da Póvoa;
- Os benefícios fiscais recebidos ascendem a 2.333.516 € ( 1,8% do
total da receita e perto do dobro do lucro registado). Os benefícios foram atribuídos como apoio do Estado à renovação dos equipamentos de jogo e 405.000€ como apoio do Estado à “animação realizada”.

É muito estranho! O Governo corta nas pensões mais baixas de viúvas e viúvos de poucas centenas de euros e concede benefícios de milhões para a renovação de “slot machines” e para os espetáculos realizados nos Casinos!

DESEMPREGO 2013


sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

SÓ PARA LEMBRAR

" Quando o Governo Regional dos Açores decidiu atribuir um valor compensatório aos funcionários, o Primeiro-ministro, José Sócrates, declarou ser uma decisão, no "plano moral errada".
Pois é. O Diário da República de ontem, publicou legislação em que os Directores dos Departamentos da Segurança Social, com efeitos retroactivos a Janeiro de 2010 (repito, Janeiro de 2010) são promovidos, ficando equiparados, para efeitos remuneratórios, a Directores Gerais, com direito a subsídios de deslocação no valor de 30 e 20%.
Se nos Açores foi uma decisão "errada" como devemos qualificar esta decisão no Continente?
Agora percebo porque razão o défice é um problema para os portugueses.
O Estado não emagrece, mas o cidadão aperta o cinto.
É isto um Estado Social justo ? "

Nota - Um pequeno exemplo de como se governava em Portugal - Estado membro da União Europeia.

PÁSSARO DE FERRO: ISRAEL RECONHECE AÇÕES SECRETAS DA SUA FORÇA AÉREA...

PÁSSARO DE FERRO: ISRAEL RECONHECE AÇÕES SECRETAS DA SUA FORÇA AÉREA...: F-16I Sufa da FA Isralita     Foto:IAF Nos últimos anos, a Força Aérea de Israel realizou diversas operações sobre as quais não foram...

TAP/SÍRIOS: CADEIA, JÁ!!!

Sexta-feira, 27 de Dezembro de 2013


TAP/SÍRIOS: CADEIA, JÁ!!!


A direção da Polícia Judiciária, ainda não desmentiu ESTA notícia dada ontem pelo ditadura do consenso em primeira mão sobre o não acatamento da ordem do ministério Público - outro disparatento-mor da nossa praça. Se são lestos a 'desmentir', porque não piam? Metam mas é o Suka Ntchama na cadeia - lá é que é o lugar para bandidos, e não na rua!!! Cumpram a ordem de detenção dada pelo ministério Público, e já - porra!!! AAS

Orçamento Ano novo, nova 'facada' nos salários públicos


Estratégia de Fomento Industrial para o Crescimento e o Emprego 2014-2020


Em cerca de 50 página o governo fez publicar a “Estratégia de Fomento Industrial para o Crescimento e o Emprego 2014­?2020″ título da Resolução do Conselho de Ministros n.º 91/2013 da Presidência do Conselho de Ministros. Deixamos aqui a ligação para quem possa interessar.

A Portaria n.º 370/2013 -Fixação do valor médio de construção

Portaria n.º 370/2013 do Ministério das Finanças hoje publicada divulga o valor médio de construção por metro quadrado a vigorar no ano de 2014.
Eis um excerto da Portaria:
“(…) Artigo 1.º Fixação do valor médio de construção É fixado em € 482,40 o valor médio de construção por metro quadrado, para efeitos do artigo 39.º do Código do Imposto Municipal sobre os Imóveis, a vigorar no ano de 2014.
Artigo 2.º Âmbito da Aplicação A presente portaria aplica-se a todos os prédios urbanos cujas declarações modelo 1, a que se referem os artigos 13.º e 37.º do Código do Imposto Municipal sobre os Imóveis, sejam entregues a partir de 1 de janeiro de 2014. (…)”



quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Uma missão levou o Natal à aldeia angolana de Camongua, onde as crianças não acreditavam no Pai Natal

A partida de Luanda a caminho de uma aldeia no Norte de Angola foi feita num sábado, depois de almoço. A ideia era chegar a Malanje ao fim do dia, para no domingo visitar Camongua e levar um pouco do Natal às crianças. Foram 420km numa estrada longa, estreita e sem estações de serviço. A paisagem é recheada de embondeiros, árvores grandes, altas, centenárias. Vão três pessoas na carrinha da Missão Católica. Viajo com a Madre Sandra Veras e a voluntária que me trouxe a esta missão, a brasileira Tatiana Paim. Os longos quilómetros dão para falar dos projectos pessoais, do significado da missão para cada uma, da solidariedade, de uma sociedade que tem contrastes tão intensos como a cidade mais cara do mundo e uma população carente, com muitos locais onde luz e água sem falhas são luxos e aldeias distantes que só podem sonhar com isso.
Até Ndalatando passam 230 km e a única certeza de que vamos no caminho certo vem de a estrada só ter um sentido. A viagem serve para organizar a acção do dia seguinte, num projecto desenvolvido em voluntariado com uma missão católica, que tenta dar, todos os anos, um dia de felicidade e sorrisos a quem tem muito pouco. A ideia é simples: ajudar crianças a serem crianças. Um dia que lhes é dedicado para saberem o que é o Natal.
O projecto é coordenado pela Missão de Santa Terezinha, que apoia crianças em Luanda e Malanje através de processos de evangelização e de apoio familiar e escolar. Em Luanda funciona em escolas, apoia famílias e integra jovens que queiram seguir uma vida religiosa. Em Malange e nas aldeias próximas, a intervenção é mais profunda. Desde o fim da guerra civil que apoia as aldeias em questões de saúde, ajuda psicológica, pedagógica e ainda na estruturação da própria aldeia. Aqui, para as crianças, o Natal é só mais um dia ou uma festa das gentes da cidade.
A preparação para a acção começou com o pedido de autorização ao Soba, a figura mais velha da aldeia. Sem o apoio dele ninguém é bem-vindo. A permissão é a peça chave, já que a cultura remete sempre para a aprovação do sábio, do "mais velho". Através do apoio contínuo que as madres vão dando à aldeia, introduziu-se o tema do Natal e o seu significado. O peso da religião cristã é forte, até porque ensinar através da religião é mais fácil. O sentido de ajuda gratuita ou de uma vida com saúde são temas muito trabalhados, porque nestas aldeias os comportamentos nem sempre são os de generosidade instantânea.

A logística foi longa e foi preciso preparar toda a comida e os presentes para distribuir às crianças de Camongua. Houve patrocínios e apoios de empresas que quiseram contribuir. Foram comprados carros para os rapazes e bonecas para as raparigas. Houve bolos e salgados feitos pelas madres da missão, sumos e águas fornecidos por um dos patrocinadores. O projecto começou em 2006 e hoje leva presentes a cerca de 600 crianças entre Malanje e Luanda.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Leis da selva


Este é o momento dramático de um elefante mãe protetora lutou desesperadamente fora um bloco temível de hienas tentando atacar seu bezerro.

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A luta de vida e morte começou como os mamíferos cão -como atacou o elefante desavisado bebê quando ficou separado de sua mãe. Seis das hienas lançaram-se nas costas do bezerro em uma tentativa de derrubá-lo, o que levou a mãe furiosa para entrar em ação.
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Stampede! Os furiosos elefantes mãe erros param a batalha para salvar seu filhote do bloco hiena com fome 
Coma a sujeira: Uma hiena recebe um rosto cheio de pó como o elefante continua seu ataque ao pacote
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Elas correram para as criaturas cruéis com tanta força que ela deixou várias árvores arrancadas em seu rastro. A enorme elefanta expulsa seus pés e girou seu tronco no pacote, que rapidamente se espalharam. Ela, então, voltou para a sua panturrilha, que teve sua cauda arrancada durante o encontro, mas apareceu outra forma incólume.
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Força dos números? As hienas cercaram o bebê elefante pulando em suas costas em uma tentativa de dominá-lo Batalha desigual: as hienas não tinham chances contra a raiva de um elefante da mãe, e diversas árvores foram arrancadas no calor de sua fúria
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O encontro brutal foi testemunhado por um grupo de turistas atordoados, que estavam dispostos a mãe à vitória. Guia James Weis, dos Olhos empresa de turismo na África, estava conduzindo o grupo de visitantes no mato Linyanto em Botswana na época. James, 50 anos, de Chicago, disse: " Nós estávamos em três veículos quando ouvimos os gritos de um elefante. " Fomos investigar e encontrou um pequeno grupo de duas grandes mulheres elefantes e dois bezerros. " Um pacote de cerca de 18 hienas estavam tentando fazer incursões na panturrilha .
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Leis da selva: O pequeno bezerro se refugia por trás de sua mãe como ela repele o ataque combinado do pack ' Eles esperaram para o bebê a entrar em uma clareira e depois de dois ou três correram para ele. " Quando a mãe perseguiu fora do pacote maior tentaram atacar o bezerro. Ele não estava sozinho por mais de 10 segundos, quando a mãe retornou e foi ainda mais irritado. " Eles estavam jogando um jogo perigoso, porque havia uma hiena entrou no caminho dela, teria sido arremessado pelo ar como um saco de feijão. "Ela cobrado após o pacote e foi derrubando árvores como se fossem palitos de fósforo e as hienas fugiram e espalhadas em uma nuvem de poeira levantada pela mãe. " O bebê teve sua cauda arrancada, mas estava bem. É bastante comum ver elefantes na África sem a cauda. "Foi uma coisa muito dramática para assistir. "
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Sob guarda: O filhote de elefante perdeu sua cauda na sucata, mas viveu para lutar outro dia - graças à mamã

Síria

Não sei se sabe que o Presidente da Síria tirou o curso de medicina dentária na Inglaterra, não é o filho mais velho do anterior presidente, seu pai, e não queria suceder como presidente mas teve de aceitar a vontade do pai e da família.

  • ·    A família Assad pertence ao Islão tolerante da orientação Alawid.
  • ·         As mulheres sírias têm os mesmos direitos que os homens ao estudo, à saúde e à educação.
  • ·         Na Síria as mulheres não são obrigadas a usar burca. A Chária (lei Islâmica) é inconstitucional.
  • ·         A Síria é o único país árabe com uma constituição laica e não tolera os movimentos extremistas islâmicos.
  • ·         Cerca de 10% da população síria pertence a alguma das muitas confissões cristãs presentes desde sempre na vida política e social.
  • ·         Noutros países árabes a população cristã não chega a 1% devido à hostilidade sofrida.
  • ·         A Síria é o único país do Mediterrâneo que continua proprietário da sua empresa petrolífera, que não quis privatizar.
  • ·         A Síria tem uma abertura à sociedade e cultura ocidentais como nenhum outro país árabe.
  • ·         Ao longo da história houve cinco Papas de origem síria. A tolerância religiosa é única na zona.
  • ·         Antes da guerra civil era o único país pacífico da zona, sem guerras nem conflitos internos.
  • ·         A Síria é o único país árabe sem dívidas ao Fundo Monetário Internacional.
  • ·     A Síria foi o único país do mundo que admitiu refugiados iraquianos sem nenhuma descriminação social, política ou religiosa.
  • ·         Bashar Al Assad tem um suporte popular extremamente elevado.
  • ·         Sabia que a Síria possui uma reserva de petróleo de 2500 milhões de barris, cuja exploração está reservada a empresas estatais?
  •      Talvez agora consiga compreender melhor a razão de tanto intere$$e da guerra civil na Síria e de quem a patrocina...

COMO INICIAR UM DISCURSO INTELIGENTE.

Um exemplo de oratória e habilidade política, ocorrido recentemente na ONU, fez sorrir toda a comunidade mundial ali presente.
    Falava Benjamin Nataniau,  representante de Israel na ONU:
    "Antes de começar o meu discurso, quero contar-lhes algo inédito         sobre Moisés. (todos ficaram muito curiosos).
Quando Moisés golpeou a rocha com seu cajado e dela saiu água, pensou imediatamente":
“Que boa oportunidade para tomar um banho!
Tirou a roupa, deixou-a junto da pedra e entrou n’água.
Quando acabou de banhar-se e quis vestir-se, a sua roupa tinha desaparecido!
Os palestinos tinham-na roubado!"

O presidente do Irão levantou-se furioso e bradou:


"Que mentira boba e descabida! Nem havia palestinos naquela época", gritou o presidente e todos os palestinos presentes concordaram, aplaudindo.
O representante de Israel então sorriu e afirmou:

"Muito bem... então, agora que ficou bem claro quem chegou primeiro a este território e quem foram os invasores, posso enfim começar o meu discurso..."

O Dia em que acabou a crise.


Título:- O Dia em que acabou a crise.
Subtítulo:- Quando terminar a recessão teremos perdido 30 anos de direitos e salários.

Um dia no ano 2014 vamos acordar e vão anunciar-nos que a crise terminou. Correrão rios de tinta escrita com as nossas dores, celebrarão o fim do pesadelo, vão fazer-nos crer que o perigo passou embora nos advirtam que continua a haver sintomas de debilidade e que é necessário ser muito prudente para evitar recaídas. Conseguirão que respiremos aliviados, que celebremos o acontecimento, que dispamos a atitude critica contra os poderes e prometerão que, pouco a pouco, a tranquilidade voltará à nossas vidas.

Um dia no ano 2014, a crise terminará oficialmente e ficaremos com cara de tolos agradecidos, darão por boas as politicas de ajuste e voltarão a dar corda ao carrocel da economia. Obviamente a crise ecológica, a crise da distribuição desigual, a crise da impossibilidade de crescimento infinito permanecerá intacta mas essa ameaça nunca foi publicada nem difundida e os que de verdade dominam o mundo terão posto um ponto final a esta crise fraudulenta (metade realidade, metade ficção), cuja origem é difícil de decifrar mas cujos objetivos foram claros e contundentes: Fazer-nos retroceder 30 anos em direitos e em salários

Um dia no ano 2014, quando os salários tiverem descido a níveis terceiro-mundistas; quando o trabalho for tão barato que deixe de ser o fator determinante do produto; quando tiverem feito ajoelhar todas as profissões para que os seus saberes caibam numa folha de pagamento miserável; quando tiverem amestrado a juventude na arte de trabalhar quase de graça; quando dispuserem de uma reserva de uns milhões de pessoas desempregadas dispostas a ser polivalentes, descartáveis e maleáveis para fugir ao inferno do desespero, então a crise terá terminado.

Um dia do ano 2014, quando os alunos chegarem às aulas e se tenha conseguido expulsar do sistema educativo 30% dos estudantes sem deixar rastro visível da façanha; quando a saúde se compre e não se ofereça; quando o estado da nossa saúde se pareça com o da nossa conta bancária; quando nos cobrarem por cada serviço, por cada direito, por cada benefício; quando as pensões forem tardias e raquíticas; quando nos convençam que necessitamos de seguros privados para garantir as nossas vidas, então terá acabado a crise.

Um dia do ano 2014, quando tiverem conseguido nivelar por baixo todos e toda a estrutura social (exceto a cúpula posta cuidadosamente a salvo em cada sector), pisemos os charcos da escassez ou sintamos o respirar do medo nas nossas costas; quando nos tivermos cansado de nos confrontarmos uns aos outros e se tenham destruído todas as pontes de solidariedade. Então anunciarão que a crise terminou.

Nunca em tão pouco tempo se conseguiu tanto. Somente cinco anos bastaram para reduzir a cinzas direitos que demoraram séculos a ser conquistados e a estenderem-se. Uma devastação tão brutal da paisagem social só se tinha conseguido na Europa através da guerra.

Ainda que, pensando bem, também neste caso foi o inimigo que ditou as regras, a duração dos combates, a estratégia a seguir e as condições do armistício.

Por isso, não só me preocupa quando sairemos da crise, mas como sairemos dela. O seu grande triunfo será não só fazer-nos mais pobres e desiguais, mas também mais cobardes e resignados já que sem estes últimos ingredientes o terreno que tão facilmente ganharam entraria novamente em disputa.

Neste momento puseram o relógio da história a andar para trás e ganharam 30 anos para os seus interesses. Agora faltam os últimos retoques ao novo marco social: Um pouco mais de privatizações por aqui, um pouco menos de gasto público por ali e“voila”: A sua obra estará concluída.

Quando o calendário marque um qualquer dia do ano 2014, mas as nossas vidas tiverem retrocedido até finais dos anos setenta, decretarão o fim da crise e escutaremos na rádio as condições da nossa rendição.

(*) -Concha Caballero é licenciada em Filologia Espanhola e professora de literatura num instituto público. Abandonou a politica decepcionada com a coligação eleitoral do seu partido. Há anos que passou do exercício da politica activa para analista e articulista, social e politica, de vários meios de comunicação, com destaque para o EL PAÍS.
É uma amante da literatura e firmemente humana com as questões sociais.

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Querendo ler o original em castelhano, clique no link abaixo:
http://teatrevesadespertar.wordpress.com/2013/06/20/el-dia-que-acabo-la-crisis-por-concha-caballero/
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