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terça-feira, 15 de junho de 2010

Paula Teixeira da Cruz: "Não se pode provocar uma crise política nesta altura"

Esta é a maior preocupação do [PSD]
Anda tudo preocupado (falsamente) que não pode haver eleições antecipadas! A única motivação da oposição (PSD) é o calendário eleitoral do Presidente... de resto, querem lá saber da crise!!Os ingleses foram para eleições e num mês resolveram a questão... depois das eleições, ou mal ou bem, as orientações políticas ficam clarificadas. A partir daí, não há desculpas nem subterfúgios para quem está no governo, definir o que tem que fazer e começar a trabalhar...Este governo, há meses que anda «em gestão»... Não sabem minimamente o que querem nem o que podem fazer pelo país... limitam-se a navegar à deriva e vão afundando cada vez mais o barco!!
ISTO É UMA PALHAÇADA DE PAÍS!!

Paula Teixeira da Cruz: "Não se pode provocar uma crise política nesta altura"

por Ana Sá Lopes, Publicado em 15 de Junho de 2010

Para Paula Teixeira da Cruz "um governo de gestão não poderia aplicar as medidas do PEC". Só em caso-limite haverá moção de censura
Só numa situação de fim de linha levaria o PSD a avançar com uma moção de censura ao governo por causa do affair PT/TVI. É a própria número 2 do PSD que admite ao i que, se fosse provocada uma crise política, "o país ficaria numa situação ainda mais complicada". Para Paula Teixeira da Cruz, vice-presidente do PSD, "não se pode provocar uma crise política numa situação como a que o país atravessa. Um governo de gestão não poderia aplicar as medidas do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC)". (...)
(...)
Paula Teixeira da Cruz defende que a melhor solução para o país, neste momento, seria uma demissão do primeiro-ministro de motu proprio. "Pessoalmente penso que o senhor primeiro-ministro, com a situação como está, poderia ser ele próprio parte da solução e não parte do problema", afirma a vice-presidente do PSD. "O governo precisa de um grande refrescamento e esse grande refrescamento deveria passar pelo próprio primeiro-ministro, que está muito fragilizado."(...)

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