Mais
de UM MILHÃO E DUZENTOS MIL Portugueses já tiveram acesso a esta publicação
tendo a mesma originado, o que se saúda, um forte interesse dos Órgãos de
Comunicação Social o que permitiu à AOFA, adicionalmente, esclarecer certamente
muitas mais centenas de milhares de Portugueses, via Televisões, Rádios e
Jornais nas múltiplas entrevistas já dadas.
Coronel
João Marquito (Vogal do Conselho Nacional da AOFA)
FOGOS
/ FORÇA AÉREA
Parece
impossível... No final do século passado, enquanto o combate aos incêndios
florestais foi uma "Missão", a Força Aérea Portuguesa operava os
meios aéreos em Portugal, mas quando esse combate passou a ser um
"Negócio" arrumaram-se os C-130, os kit MAFFS para os equiparem
ficaram a apodrecer, os bombeiros exaustos, os meios de substituição não
aparecem e....o flagelo continua.
Quais
as vantagens? A centralização dos meios aéreos na Força Aérea com custos
reduzidos para o erário público, bem como a poupança em termos de manutenção
(dado o background existente) e uma logística dos meios incomensuravelmente
mais rápida e operacional.
Parece
que, conforme noticiado em 09jun2016, o MAI recusou entregar à Força Aérea, a
gestão e operação dos meios aéreos de combate a incêndios, bem como os de
emergência médica, optando por manter o actual estado de coisas, com várias
entidades, várias frotas, cada uma no seu "interesse" e custos
acumulados para todos, incluindo contratação dentro e fora do país.
Espanha,
EUA, Grécia, Croácia, Marrocos, são exemplos de países onde os meios aéreos de
combate a incêndios são operados pela Força Aérea local. Parece impossível...
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