Veja o mapa com a taxa de IMI aplicada em todos os concelhos de Portugal, para os prédios avaliados e os que ainda não foram avaliados.
60% dos municípios cobra menos de 0,4%
Este ano as taxas máximas de IMI são a excepção. Na radiografia do País, verifica-se que as câmaras do Interior são as que optam por taxas mais baixas. E entre as que fixaram os 0,5%, muitas são obrigadas a isso pela sua adesão ao programa de apoio financeiro.
Doze câmaras não comunicaram novas taxas
Há municípios como Castelo de Paiva, Mogadouro, Manteigas, Trancoso ou Vila Nova de Foz Côa que não comunicaram às Finanças as novas taxas a aplicar. Deviam tê-lo feito até 30 de Novembro. No total são 12 e vão aplicar, por defeito, as taxas mínimas, de 0,3% e 0,5%, respectivamente, para prédios já avaliados e não avaliados.
Lisboa recua para imposto mínimo sobre imóveis
Para 2013, a capital optou por aplicar a taxa mínima de imposto admitida para os prédios já reavaliados, de 0,3%. Os que ainda não tenham o valor patrimonial tributário actualizado pagam 0,6%. A decisão foi tomada por unanimidade por todos os partidos.
É nas ilhas que o IMI é mais reduzido
Os municípios dos Açores e Madeira, em geral, optaram pelas taxas mais baixas de IMI. Na Madeira, só Porto Santo tem 0,5%, por ter aderido ao Programa de Apoio à Economia Local e no Funchal os proprietários pagarão 0,35%. Quanto aos Açores, quase todas fixaram os 0,3%.
É a Sul que a ruptura Financeira é maior
A câmara de Portimão contabiliza a maior dívida de curto prazo do País. O município algarvio pediu um resgate de 100 milhões de euros e vai aplicar uma taxa de IMI de 0,5%. O mesmo farão Olhão, Albufeira e Vila Real de Santo António, que também aderiram ao Programa de Apoio à Economia Local.
No mapa em baixo encontra as taxas de IMI aplicadas em cada município, para as habitações avaliadas e não avaliadas.
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