Fernando Santos Neves, ex-professor de Miguel Relvas que lhe concedeu a maioria dos créditos para obter a licenciatura, demitiu-se esta quinta-feira do cargo de reitor da Universidade Lusófona no Porto.
A informação é avançada pela revista ‘Sábado’ que refere que Santos Neves já terá sido substituído por Isabel Lança, catedrática em Comunicação Social.Miguel Relvas, recorde-se, completou a licenciatura em Ciência Política num ano, concluindo no final de 2007, com 160 dos 180 créditos aprovados por Santos Neves.Em 2006, Santos Neves era director de Departamento de Ciência Política e Relações Internacionais da Lusófona de Lisboa, além de reitor da instituição.
Não esquecendo que este caso o numero de equivalências superou em muito o que é normal.
'Nenhum processo' teve tantas equivalências como o de Relvas
Mas este caso de normal não tem nada visto que já começou a queda de cadeiras.
Afinal quem fez parte deste conselho cientifico?
(...)Segundo uma nota da Universidade Lusófona, enviada à agência Lusa, aquele conselho científico foi presidido por António Fernando Santos Neves.(substituído devido ao seu pedido de demissão)Maioria do Conselho Científico da Lusófona nega ter participado em reunião.
Integrava ainda os professores doutores Zoran Roca, Teotónio R. Souza, Selma Calasans Rodrigues, Rita Ciotta Neves, Óscar de Sousa, Marco António d'Oliveira, Manuel Tavares Gomes, Machozi Bangale, Luis Manana de Sousa, José Grosso de Oliveira, José Braz Rodrigues, José Bernardino Duarte, Fernanda Neutel, Áurea Carmo Conceição e Artur Parreira.(...)
(...)Na resposta enviada às questões colocadas pela Lusa, a professora Selma Calasans Rodrigues afirma que «felizmente» não foi convocada para tal reunião e acrescenta ser contra as equivalências atribuídas, num despacho que é apenas assinado pelo presidente deste Conselho Científico, Fernando Santos Neves, segundo o processo do aluno consultado pelos jornalistas no início da semana.«Felizmente não fui convocada para tal ou tais reuniões do Conselho Científico da Universidade, que me deixariam bastante constrangida se lá estivesse e tivesse que votar, principalmente por ser contrária às decisões tomadas», refere a resposta da docente.(...)
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