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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Os contratos aprovados pelo Ministério das Finanças tinham um custo global de 3,3 milhões de euros e um prazo de execução até 2017


Longe vão os dias que as próprias FAA’s guardavam os seus edifícios as suas gentes. Agora com o desaparecimento do SMO (Serviço Militar Obrigatório) há que recrutar nas firmas que entretanto foram aparecendo...
O Estado-Maior-General das Forças Armadas gastou mais 372 mil euros na contratação de uma empresa de rondas e segurança em 2018.

O contrato, assinado em março do ano passado com a Ronsegur – Rondas e Segurança mas só publicado esta semana no portal Base, tem um valor de 372.043,08 euros, mais IVA, e visa a prestação de serviços em três unidades geridas pelo Estado-Maior.

O contrato estabeleceu que o valor mensal a pagar foi de 5,2 mil euros pelos serviços de vigilância nas instalações do Instituto Universitário Militar, de 3,3 mil euros na Unidade de Apoio do Campus de Saúde Militar, e de 22,4 mil euros na Unidade de Apoio do Reduto da Gomes Freire.

Esta não é a primeira vez que os responsáveis das Forças Armadas ou das Forças de Segurança recorrem a empresas privadas para este tipo de serviços.

Em 2015, o Ministério da Administração Interna contratou empresas de segurança para assegurar a proteção das instalações de cinco organismos do Estado, que incluíam o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e a própria PSP.

Os contratos aprovados pelo Ministério das Finanças tinham um custo global de 3,3 milhões de euros e um prazo de execução até 2017.

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1.553 ajustes diretos
Na última semana foram publicados 3018 contratos de empreitadas e de aquisição de bens e serviços no portal Base no montante global de 175,9 milhões de euros. Deste total, 1553 foram por ajuste direto (39 milhões) e 265 por concurso público (37,7 milhões).
NOTA
"Contratos da semana" é a rubrica semanal do Negócios. Todas as sextas-feiras, o leitor poderá ficar a saber os principais procedimentos de aquisição de bens e serviços e empreitadas de obras públicas dos organismos e entidades da Administração Central, Local, Regional e do Sector Empresarial do Estado que foram publicados no portal Base na última semana. Mais do que concluir se o dinheiro dos contribuintes está ou não a ser bem aplicado, o objectivo desta nova rubrica é dar uma ideia aos leitores sobre as áreas e o valor das despesas do dia-a-dia dos nossos serviços públicos, destacando sempre os 10 procedimentos contratuais mais elevados e alguns dos contratos mais curiosos.

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