Paulo Núncio, ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, veio assumir inteira “responsabilidade política” pelas omissões de tratamento fiscal de transferências bancárias para «offshore», entre 2011 a 2015, no valor de 10 mil milhões de euros. Como se justifica que os responsáveis do Governo de então não tivessem conhecimento do que se estava a passar?
Porque será que os cinco ex-administradores da Caixa Geral de Depósitos, que ainda não apresentaram as suas declarações de rendimentos, não o fizeram, tal como o Tribunal Constitucional decidiu no Acórdão Nº 32/2017?
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