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quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Fazenda do Engenho II

 “Rancheiros” modus operandi "kompromat"

Sempre se utilizou desde os tempos da PIDE, aglomerado de ficheiros e ficheiros, o que se comia e o que não se comia para mais tarde usando esse “emparcelamento” dessa informação na geria policial encostar à parede alguém que estava a importunar a ascensão do (patrão/chefe).

Os ratos da caserna, já por si esburacada, mantém-se perfilados e amordaçados por essa técnica "kompromat"

Mas o sol que teima em entrar e usando o provérbio popular “água mole em pedra dura tanto bate até que fura” poderá ser um dos argumentos dos Ratolas. No verão (quente) amealhou-se o que se podia para que o inverno esse invernoso possa ser passado sem sobressaltos, mas eis que alguém resolve tirar um coelho da cartola e para ofuscar seja lá o que, atira para fora uns papéis empoeirados com vários anos para não dizer décadas (saco azul) do tempo do Adelino Amaro da Costa. Perdi a conta às comissões de amigos organizados por outros tantos amigos, que pelos vistos aguardam pacientemente que dois ou três se pirem lá para bandas do purgatório para que se faça luz. Enquanto isso, vamos entretendo com a venda ou não do Banco Novo, do GES nem se fala, Operação Marquês lá se vão sumindo alguns nomes…do BPN o PSD nem deseja falar…vamos então ao velho Oeste onde uns “tirinhos” de vez enquanto entretém a malta nem que seja ao som do FMI do José Mário Branco.

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