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terça-feira, 30 de junho de 2015

BREVE MEMÓRIA DA OCUPAÇÃO DA GRÉCIA PELA ALEMANHA DE HITLER - texto de ALFREDO BARROSO

 (*) no jornal «i»
Da percepção que a generalidade das pessoas tem do terror nazi durante a II Guerra Mundial não consta, por desconhecimento, o sofrimento brutal infligido aos gregos pelas tropas de Hitler entre 1941 e 1944.
Todavia, como afirma o grande historiador inglês Mark Mazower em “Inside Hitler’s Greece – The Experience of Occupation, 1941-1944” (publicado em 1993), Atenas sofreu “a fome mais atroz que a Europa ocupada alguma vez conheceu fora dos campos de concentração”.
Para se ter uma pequena ideia da dimensão da tragédia, só no primeiro ano da ocupação nazi, entre Outubro de 1941 e Outubro de 1942, e só nas aglomerações urbanas de Atenas e do Pireu, 49.188 gregos morreram de fome, segundo uma estimativa muito por baixo. Durante todo o período da ocupação nazi, entre 1941 e 1944, terão morrido de fome cerca de 500 mil gregos. De facto, afirma Mark Mazower, “a inflação e a destruição que a Grécia conheceu não têm paralelo em toda a Europa ocupada”.
A comunidade judaica da Grécia, uma das mais antigas da Europa, foi praticamente aniquilada. E a repressão brutal e sangrenta levada a cabo pela Wehrmacht para tentar jugular a resistência grega – sobretudo o EAM/ELAS(Frente Nacional de Libertação/Exército Popular de Libertação Nacional, que chegou a ter cerca de um milhão de aderentes) – cifrou-se em dezenas de milhares de mortos.
O país que o próprio Hitler considerava o “símbolo da civilização humana” foi alvo da repressão mais brutal e desumana que se possa imaginar. Hitler considerava que na sua “nova ordem europeia” os seus súbditos apenas existiam para proporcionar ao Reich matérias--primas, mercadorias e mão-de-obra, e em nenhum caso poderiam esperar vir a ser associados políticos da Alemanha.
Talvez ninguém tenha expressado mais cruamente o pensamento de Hitler do que Hermann Göring ao dirigir-se aos comissários do Reich e aos comandantes dos territórios ocupados, em 6 de Agosto de 1942: “Por toda a parte nos territórios ocupados vejo pessoas a empanturrar-se, enquanto o povo alemão tem fome. Por amor de Deus, vocês não estão aí para trabalhar em prol da prosperidade dos povos que vos foram confiados, mas para lhes tirar tudo o que puderem. Espero que se consagrem a esse objectivo com todas as vossas forças. Essa preocupação permanente pelo bem-estar dos estrangeiros tem de cessar de uma vez por todas[…] Estou-me perfeitamente nas tintas para que os vossos administrados morram de fome. Eles que morram, desde que nenhum alemão morra de fome.”
No magnífico romance “Um Apartamento em Atenas”, publicado em 1945 pelo escritor americano Glenway Wescott (1901-1987), as forças de ocupação alemãs ordenam à família Helianos (um casal com dois filhos) que aloje no seu apartamento no centro de Atenas um obstinado e preconceituoso capitão do serviço de Intendência da Wehrmacht, Ernest Robert Kalter, que às tantas diz aos seus hospedeiros forçados: “Vocês, os gregos, estão todos cheios de doenças venéreas.”
O oficial nazi apropria-se da sala de estar, do quarto principal e da casa de banho, obrigando o casal Helianos a dormir na cozinha. Além disso, o casal tem de cozinhar para ele, lavar-lhe a roupa e estar permanentemente ao seu serviço. Entretanto, os filhos – o rebelde Alex e a misteriosa Leda – passam fome, enquanto o capitão Kalter dá os restos das suas copiosas refeições a um velho bull terrier.
Voltando à realidade descrita por Mark Mazower – de que não está longe a ficção de Wescott, que se baseia, aliás, num caso verdadeiro – “os cadáveres macilentos eram abandonados nas ruas durante horas até que as carroças municipais viessem buscá-los. Eram amontoados e depois levados para o cemitério mais próximo”.
Mais: “O espectáculo dos cadáveres amontoados nas ruas mergulhava as pessoas numa angústia profunda” e muitas acabaram por enlouquecer depois de testemunhar e viver esse terror.
Nasci em Roma em 21 de Janeiro de 1945, poucos meses antes do fim da II Guerra Mundial. Vim para Lisboa em 1946, morar em casa dos meus avós paternos. Já com nove ou dez anos de idade, folheei às escondidas um álbum de fotos sobre o Holocausto nazi, que o meu avô tinha na sua pequena biblioteca, intitulado, se não me falha a memória, em inglês: “We Have not Forgotten”. Nunca mais esqueci o que vi.
Tal como os portugueses e quaisquer outros povos, os gregos também têm memória da sua própria história, designadamente, a que o seu país viveu em meados do tão sangrento século XX. Todavia, a Grécia nunca obteve o pagamento pela Alemanha das reparações que lhe eram devidas, apesar dos crimes contra a humanidade que foram cometidos contra os gregos pelos nazis durante a ocupação da Grécia pela Alemanha de Hitler. Porque os outros países aceitaram fechar os olhos.
Nota final: Escrevi este texto indignado com os insultos que têm sido lançados contra o governo grego e contra o Syriza por vários governantes portugueses, mas também por alguns dirigentes do PS, e sobretudo por jornalistas e comentadores outrora de extrema-esquerda, que se passaram para a direita e ainda não conseguiram exorcizar os seus velhos demónios. Que este texto lhes faça bom proveito. Se o lerem.
 
(*) Cronista, jornalista,ex-deputado e ex-secretário de Estado

domingo, 28 de junho de 2015

25 DE ABRIL DE 2015


Apareceu, por mão amiga, este texto de Júlio Isidro que dá um pouco de ânimo a todos os que bem pensam sobre o nosso futuro
NÃO, NÃO ESTOU VELHO!!!!!!

NÃO SOU É SUFICIENTEMENTE NOVO  PARA  JÁ SABER TUDO!
Passaram 40 anos de um sonho chamado Abril.
E lembro-me do texto de Jorge de Sena…. Não quero morrer sem ver a cor da liberdade.

Passaram quatro décadas e de súbito os portugueses ficam a saber, em espanto, que são responsáveis de uma crise e que a têm que pagar…. civilizadamente, ordenadamente, no respeito  das regras da democracia, com manifestações próprias das democracias e greves a que têm direito, mas demonstrando sempre o seu elevado espírito cívico, no sofrer e ….calar.

Sou dos que acreditam na invenção desta crise.

Um “directório” algures  decidiu que as classes médias estavam a viver acima da média.

E de repente verificou-se que todos os países estão a dever dinheiro uns aos outros…. a dívida soberana entrou no nosso vocabulário e invadiu o dia a dia.

Serviu para despedir, cortar salários, regalias/ direitos do chamado Estado Social e o valor do trabalho foi diminuído, embora um nosso ministro tenha dito decerto por lapso, que “o trabalho liberta”, frase escrita no portão de entrada de Auschwitz.

Parece que  alguém anda à procura de uma solução que se espera não seja final.

Os homens nascem com direito à felicidade e não apenas à estrita e restrita sobrevivência.

Foi perante o espanto dos portugueses que os velhos ficaram com muito menos do seu contrato com o Estado  que se comprometia devolver o investimento de uma vida de trabalho.

Mas, daqui a 20 anos isto resolve-se.
Agora, os velhos atónitos, repartem o dinheiro  entre os medicamentos e a comida.
E ainda tem que dar para ajudar os filhos e netos num exercício de gestão impossível.
A Igreja e tantas instituições de solidariedade fazem diariamente o milagre da multiplicação dos pães.
Morrem mais velhos em solidão, dão por eles pelo cheiro, os passes sociais impedem-nos de  sair de casa,  suicidam-se mais pessoas, mata-se mais dentro de casa, maridos, mulheres e filhos mancham-se  de sangue , 5% dos sem abrigo têm cursos superiores, consta que há cursos superiores  de geração espontânea, mas 81.000  licenciados estão desempregados.
Milhares de alunos saem das universidades porque não têm como pagar as propinas, enquanto que muitos desistem de estudar para procurar trabalho.
Há 200.000 novos emigrantes, e o filme “Gaiola Dourada”  faz um milhão de espectadores.
Há terras do interior, sem centro de saúde, sem correios e sem finanças, e os festivais de verão estão cheios com bilhetes de centenas de euros.
Há carros topo de gama para sortear e auto-estradas desertas.
Na televisão a gente vê gente a fazer sexo explícito e explicitamente a revelar histórias de vida que exaltam a boçalidade.
Há 50.000 trabalhadores rurais que abandonaram os campos, mas  há as grandes vitórias da venda de dívida pública a taxas muito mais altas do que outros países intervencionados.
Há romances de ajustes de contas entre políticos e ex-políticos, mas tudo vai acabar em bem...estar para ambas as partes.
Aumentam as mortes por problemas respiratórios consequência de carências alimentares e higiénicas, há enfermeiros a partir entre lágrimas para Inglaterra e Alemanha para ganharem muito mais do que 3 euros à hora, há o romance do senhor Hollande e o enredo do senhor Obama que tudo tem feito para que o SNS americano seja mesmo para todos os americanos. 
Também ele tem um sonho…
Há a privatização de empresas portuguesas altamente lucrativas e outras que virão a ser lucrativas.
Se são e podem vir a ser, porque é que se vendem?
E há a saída à irlandesa quando eu preferia uma…à francesa.
Há muita gente a opinar, alguns escondidos com o rabo de fora.
E aprendemos neologismos como “inconseguimento” e “irrevogável” que quer dizer exactamente o contrário do que está escrito no dicionário.
Mas há os penalties escalpelizados na TV em câmara lenta, muito lenta e muito discutidos, e muita conversa, muita conversa e nós, distraídos.
E agora, já quase todos sabemos que existiu um pintor chamado Miró, nem que seja por via bancária. Surrealista…
Mas há os meninos que têm que ir à escola nas férias para ter pequeno- almoço e almoço.
E as mães que vão ao banco…. alimentar contra a fome , envergonhadamente , matar a fome dos seus meninos.
É por estes meninos com a esperança de dias melhores prometidos para daqui a 20 anos, pelos velhos sem mais 20 anos de esperança de vida e pelos quarentões com a desconfiança de que não mudarão de vida, que eu não quero morrer sem ver a cor de uma nova liberdade.

Júlio Isidro

A pasta de dentes serve para muito mais do que pensa

Há muitos mais usos para a pasta de dentes do que seria de esperar.
Description: A pasta de dentes serve para muito mais do que pensa

Se usa a sua pasta de dentes apenas de uma forma não está a usá-la em todo o seu potencial. O Today aponta outros usos que pode dar à sua pasta de dentes, sendo que pode aproveitar restos para tarefas caseiras em vez de produtos químicos.
Tirar marcas de ténis
Se alguma vez saiu à rua a estrear ténis brancos provavelmente passou pela experiência de os sujar poucos metros depois de ter passado pela porta. Esfregando com pasta de dentes faz com que as marcas saiam e os ténis voltem a ficar como novos.
Apagar marcas de lápis da parede
Se o seu filho pensa que é um artista e passa a vida a pintar as paredes brancas com lápis esta dica vai-lhe dar jeito. Coloque pasta de dentes na parede, esfregue bem, passe com água e surpreenda-se. As suas paredes nunca foram tão brancas.
Colar pósteres
Se usadas durante muito tempo, materiais como fita-cola e ‘bostik’ deixam marcas nas paredes, algo que não acontece com pasta de dentes. Coloque um pouco nos cantos do seu póster e fixe na parede. Quando secar ficará bem fixo no sítio em que o colocou.
Tapar buracos
Com pasta de dentes branca consegue corrigir pequenas imperfeições ou riscos deixados por pregos ou unhas. Não é uma solução permanente mas serve para deixar tudo perfeito à primeira vista.
Tratar de borbulhas
Neste caso usar pasta de dentes só não resulta, sendo que apenas seca a borbulha. Todavia, quando misturada com aspirina esmagada tem um efeito surpreendente. Enquanto a pasta de dentes seca a borbulha, a aspirina ajuda a desinflamar a pele.
Branquear unhas
Se as suas unhas perdem a cor ou ficam amarelas com o dia-a-dia use pasta de dentes, tem um efeito revigorante e branqueador. Use em cima e por baixo das unhas junto ao dedo e aconselhamos também um pouco de sumo de limão como toque final.
Dar brilho a diamantes
Nem todos temos um diamante à mão de semear mas saiba que se tiver um pode usar pasta de dentes para lhe dar ainda mais brilho. Para dar brilho a diamantes não pode usar uma escova muito rija, sendo mais aconselhável uma esfrega suave para fazer o brilho sobressair.
Polir prata
Joias e molduras e prata tendem a ganhar manchas e a perder o seu fulgor original. Com pasta de dentes, uma boa esfrega e um pano em seda pode facilmente retirar estas pequenas imperfeições e dar um novo brilho às suas pratas.
Limpar a sanita
Normalmente uma tarefa reservada para lixívia e outros produtos, estes químicos podem ter um efeito terrível na pele pelo que é mais aconselhável o uso de pasta de dentes. Esfregando um pouco com uma escova de dentes usada vai conseguir deixar as suas louças impecáveis.
Remover marcas deixadas por copos
Deixar copos com bebidas em cima de mesas resulta quase sempre  em círculos que, se não forem logo limpos, passam a ser parte da mesa. Com pasta de dentes e uma esfrega suave e paciente pode retirar estas marcas indesejáveis das suas mesas, que rapidamente voltarão ao seu estado original.
Tirar cheiros

Se biberões, cantis ou termos não forem limpos com cuidado podem ganhar cheiros indesejáveis, um efeito que pode ser evitado e revertido com pasta de dentes já que tem efeito desodorizante. Basta usar como um vulgar sabonete para comprovar automaticamente os resultados.

ESQUEÇAM A GRÉCIA. PORTUGAL É UMA BOMBA-RELÓGIO “À ESPERA DE REBENTAR”


 
Manuel de Almeida / Lusa
A ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque
Entre avanços e recuos, a crise na Grécia poderá estar em vias de se resolver – pelo menos por mais uns meses. Mas um conceituado analista financeiro acredita que a verdadeira crise na Europa poderá estar muito longe da Grécia, mais concretamente num país que é uma bomba-relógio à espera de explodir: Portugal.
O analista britânico Matthew Lynn afirma esta quarta-feira na sua coluna de opinião no WSJ Market Watch que o nível de dívida pública portuguesa, acima dos 130%, poderá ser já “insustentável”.
No artigo em causa, “Forget Greece, Portugal is the eurozone’s next crisis“, Lynn salienta que Portugal tem o maior índice de dívida publica em percentagem de PIB na zona Euro, e que a maior parte da dívida é detida por estrangeiros.
Segundo o financeiro, a economia portuguesa não se encontra no estado de permanente crise da economia grega, que “está nos cuidados intensivos”, mas não parece capaz de conseguir uma recuperação sustentada.
Portugal, diz Lynn, “ainda está em sarilhos“, e poderá ter que enfrentar uma situação de incumprimento. Lynn antecipa mesmo que as eleições legislativas de Outubro poderão despoletar uma segunda crise em Portugal.
“À superfície, Portugal parece estar muito melhor do que há três anos, depois de ter saído com êxito do programa de assistência da troika“, continua o analista, “e a economia parece estar a crescer”.
Se, depois da Irlanda, também Portugal conseguir efectivamente recuperar da crise, “será uma vitória estrondosa para a União Europeia e para o FMI”, cuja receita baseada em austeridade se revelou “uma catástrofe” na Grécia.
O problema, diz Lynn, é que Portugal poderá afinal não estar salvo.
Segundo o analista, a evolução positiva de alguns dos principais indicadores económicos – consumo, desemprego, exportações, investimento – parecem não ser sustentadas.
Mas o verdadeiro problema, defende o cronista, é mesmo a dívida.
Portugal tem uma dívida pública de 130% do PIB, e 70% dela é detida por estrangeiros.
Até há países, como a Finlândia ou a Letónia, com maior percentagem de dívida detida por estrangeiros. Mas têm muito pouco endividamento. Itália, por outro lado, tem uma enorme dívida pública – mas quase toda contraída internamente.
Portugal tem uma dívida pública elevada - e a maior parte é detida por estrangeiros
Portugal tem uma dívida pública elevada – e a maior parte é detida por estrangeiros
O problema agrava-se quando se junta à equação o endividamento das empresas e das famílias. Somados os três indicadores, Portugal tem a maior dívida da zona Euro – maior ainda que a da Grécia.
“A certa altura”, diz Matthew Lynn, “todos esses credores estrangeiros vão perceber que poderão ter que perder parte dessa dívida. Quando tal acontecer, haverá uma corrida para vender dívida portuguesa”.
“E as eleições que estão à porta podem ser o rastilho para essa corrida“, conclui.
Traçado o relato de um país que é uma bomba-relógio com data marcada para Outubro, resta a Portugal contrariar esta visão e confirmar que saiu mesmo da crise.
Até porque já antes se chamou tal coisa a Portugal e a bomba ainda não explodiu.
Mas entretanto… tic-tac-tic-tac-tic-tac.

Petróleo grego em alta tensão

A Grécia é o país da UE e do Euro com o maior potencial prospetivo de exploração de petróleo, com cerca de 22 mil milhões de barris no Mar Jónico e 4 mil milhões de barris no Mar Egeu. Por comparação, o poço Lula no Brasil (uma das maiores descobertas da última década) tem cerca de 8 mil milhões de barris.

Este facto é conhecido pela Troika do FMI, UE e BCE desde 2010.

Em vez de promover a produção petrolífera para reequilibrar as contas gregas e aumentar a autonomia energética europeia, a ordem é privatizar a única via que o Estado grego dispõe para pagar aos credores.

Eis a razão pela qual russos e chineses digladiam-se para controlar os portos gregos: passam a controlar terminais de distribuição de petróleo e gás para os Balcãs e centro da Europa, e conquistam uma inédita presença estratégica no mediterrâneo.

Ciente desta ameaça, os EUA não dormem e Hillary Clinton deslocou-se recentemente à Grécia para tentar acertar condições de E&P com a Turquia, com o envolvimento da empresa americana Noble Energy. O problema reside em que a Grécia não dispõe de uma ZEE e por isso não tem garantido o direito soberano sobre os recursos no solo marinho. Por isso, Clinton foi tentar um acordo de repartição entre Grécia, Turquia e a Noble Energy. Na semana seguinte, os russos foram bater à porta dos gregos com proposta semelhante.

Se considerarmos que Israel será um exportador líquido de gás ainda nesta década e que Chipre também uma bacia rica em petróleo, concluem-se dois factos:

·  O Mediterrâneo será um foco de tensão geopolítica em torno dos recursos petrolíferos
·  A UE sofre de uma cegueira estratégica extrema ou a Alemanha já desistiu da Europa

·  A importância estratégica de capacidades de exploração submarina para a sustentabilidade dos países

domingo, 21 de junho de 2015

Repare nas sete diferenças...

Com tanta revolução
​que Deus lhe dê muitos anos de vida ​
...isto é só o exterior, porque está a fazer uma limpeza por dentro no Banco do Vaticano
​ ​
e nos Príncipes da Igreja (€ardeai$ ), que levavam 
​à letra a vida de Príncipe que faziam....
.....


Repare nas sete diferenças..

https://fbcdn-sphotos-e-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash2/t1.0-9/995457_716154305066346_495253454_n.jpg


REPARE NAS 7 DIFERENÇAS:

1. Mudou o trono dourado por uma cadeira de madeira... Algo mais apropriado para o discípulo de um carpinteiro (O Sr. Jesus).2. Ele não aceitou a estola vermelha bordada a ouro roubada do herdeiro do Império Romano, ou a capa vermelha.3. Usa os mesmos sapatos pretos velhos, não os feitos em seda vermelha.
4. Usa a mesma cruz de metal, nenhuma de rubis e diamantes.
5. Seu anel papal é de prata, não de ouro.6. Usa sob a batina as mesmas calças pretas, para lembrar-se de que é apenas um sacerdote. Você já descobriu a sétima diferença?Retirou o tapete vermelho para ele...e está também a tirar  o "tapete" a muitos €ardeai$...

Imaginação criadora

Se há momentos em que a imaginação criadora dos artistas me deixam de “boca aberta”, este é um deles!!!

A LOIRA DO BAR




Manuel entrou num bar por volta das 20 horas.

Escolheu um lugar junto de uma loira esplendorosa.

Sua atenção foi atraída para o aparelho de TV no momento em que começavam
as notícias do dia.

A reportagem cobria a notícia de um homem que estava prestes a atirar-se do alto
de um enorme edifício.

A loira voltou-se para o Manuel e disse:
  - Você acha que ele vai saltar???

Manuel respondeu:
- Eu aposto que vai saltar.

A loira respondeu:
- Bem, eu aposto que não vai.

Manuel pôs uma nota de 20 euros na mesa e exclamou:
- Vamos apostar???

- Sim!!!

Logo que a loira colocou o seu dinheiro na mesa, o homem atirou-se e
morreu no momento em que se esborrachou no solo.

A loira ficou muito aborrecida, mas aceitou a derrota:
- Aposta é aposta. É justo. Fique com meus 20 euros.

Manuel respondeu:
- Não posso aceitar seu dinheiro. Eu já tinha visto o incidente no noticiário
das 18 horas. Eu sabia que ele iria saltar.

A loira respondeu:
Também vi, mas nunca pensei que ele saltasse outra vez!

1500' TV Tower

Uncle Drew | Chapter 1 | Pepsi Max

Combater remoto - de Noite e com drones

Imagens chocantes de como os soldados do exército dos EUA atacaram ISIS (Estado Islâmico) usando drones noite.
O infravermelho detectar, com grande clareza, e ataque imediatamente. Imagens de como um grupo inteiro eliminado no início da história e, em seguida, eles procurar e eliminar a nível individual. Este tipo de combate cheio modifica a maneira de lutar no futuro.
E, como diz o texto em Inglês, talvez quem controla o drone não é nem mesmo no Oriente Médio. Você pode ferir sensibilidades, mas também prejudicá-los quando eles matam civis presos.

QUEM TEVE PODERES PARA IMPEDIR A PJ DE INVESTIGAR DIAS LOUREIRO? CAVACO SILVA?

Na sequência do título em baixo, no PG, MAÇONARIA E OPUS DEI, GRUPOS SECRETOS À LAIA DE MÁFIA? onde fazemos referência a organizações mais ou menos secretas que dominam os principais setores de Portugal e se vem concluindo que estão eivadas de procedimentos criminosos, surgiu, nem por acaso, ontem, em manchetes dos jornais aquilo que reproduzimos na imagem acima e que considerámos por bem destacar nas nossas Imagens Escolhidas. A “história” poderá ler no PG em POLÍCIA JUDICIÁRIA IMPEDIDA DE INVESTIGAR DIAS LOUREIRO NO CASO BPN?.

Quem tem poderes para obstar a que a Justiça siga o seu curso normal e assim não seja investigado Dias Loureiro, um “compadre” de Cavaco Silva, que na política ocupava ultimamente o lugar de Conselheiro de Estado, nomeado por Cavaco Silva, e que teve de sair desse cargo devido às pressões que todos os dias ocorriam. Quem tem ou teve as mais e melhores relações com os do Caso BPN? Cavaco Silva.

Uma pergunta surge no espírito daqueles que gostariam de ver esta opacidade derrotada e este escabroso caso esclarecido: terá sido por influências de Cavaco Silva, direta ou indiretamente, que a Polícia Judiciária se viu impedida de investigar Dias Loureiro?

Mais uma dúvida para o rol dos portugueses acerca das apontadas opacidades de Cavaco Silva.

Redação PG
A antiga diretora do DCIAP afirmou não poder dizer por que é que o processo do ex-ministro não foi encaminhado para a Judiciária.

A Polícia Judiciária poderá ter sido impedida de investigar o ex-ministro Dias Loureiro no âmbito do caso BPN. O Correio da Manhã conta que o processo estará parado há alguns anos, e que desde 2009 que a antiga diretora do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), Cândida Almeida, terá prometido à PJ enviar o processo relativo ao ex-ministro.

Segundo o Correio da Manhã, Cândida Almeida terá dito que passaria à PJ o processo relativo a Dias Loureiro no âmbito do caso BPN se a Judiciária reforçasse a equipa que investiga crimes económicos. Cândida Almeida disse ao CM que se tinha reunido com o atual dirigente da PJ, Almeida Rodrigues, e que estava previsto um reforço dessa equipa, em particular no âmbito das suspeitas de fraude no BPN.

O CM conta que apesar do reforço das equipas da PJ, a Judiciária não recebeu o alegado processo relativo a Dias Loureiro, embora tenha recebido outros de arguidos menos mediáticos envolvidos no caso BPN. Dias Loureiro, apesar de ter sido constituído arguido no caso em 2009, não voltou a ser interrogado. Questionada pelo Correio da Manhã, Cândida Almeida afirmou não poder dizer por que é que o processo não tinha sido encaminhado para a Judiciária.

A investigação ao BPN começou em 2008, após a nacionalização do banco. Dias Loureiro, ministro dos Assuntos Parlamentares e da Administração Interna de Cavaco Silva, foi constituído arguido em 2009.





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 MAÇONARIA E OPUS DEI, GRUPOS SECRETOS À LAIA DE MÁFIA?



É comum vir a conhecimento público que esta e aquela figura nos governos, na administração, no empresariado, no desempenho de cargos políticos na generalidade, na justiça, nas televisões, rádios e jornais, além de outros setores influentes, pertencem à Maçonaria. Também não é menos comum acabarmos por concluir que alguns crimes de nepotismo, corrupção e conluio envolvem maçons. É voz corrente que a Maçonaria é como uma praga nos órgãos dos poderes, acompanhada pelo antídoto Opus Dei – outra sociedade secreta. Uns e outros estão infiltrados nos partidos políticos. Consequentemente podemos concluir que Portugalestá subjugado a estas duas seitas secretas e que o crime que lesa o país, a sociedade, tem em larga medida que ver com a Maçonaria e a Opus Dei.

Constatando esta muito provável realidade concluímos que a democracia, a justiça, as liberdades são cada vez menores na quantidade e qualidade por via das ações de grupos de uns quantos cidadãos que servem objetivos contrários aos interesses do país e dos portugueses. Ainda mais pelas suas constituições secretas ou semi-secretas em que não tem cabimento numa sociedade democrática e obrigatoriamente transparente.

Dos crimes que vêm à luz do dia muitos poucos são abrangidos por procedimentos transparentes da justiça, não se compreendendo por que motivos alguém do povo que roube ou cometa outra qualquer espécie de ilegalidade sofre penas pesadas e aqueles que estão de algum modo nos poderes vêm-se contemplados com penas leves. Na generalidade é assim que acontece.

É o caso que vem a seguir. Uma ilegalidade que envolve milhões é penalizada com um ano de prisão efetiva e sai em liberdade condicionada ao fim desse tempo portando uma pulseira eletrónica. O mesmo não vimos no trato aos filhos da ralé, ao povinho por terem cometido o crime que envolva uns simples milhares de euros.

Até que ponto as organizações secretas e os partidos políticos do Arco da Governação estão infiltrados ou na posse do sector da Justiça? Estamos perante sociedades secretas que se comportam como autêntica máfia?

Redação PG

Obras do MAI atribuídas a maçons e grupo de amigos

O ex-diretor-geral de Infraestruturas e Equipamentos do MAI esteve um ano em prisão preventiva e fica agora sujeito a prisão domiciliária, com pulseira electrónica.

Segundo o Ministério Público, o ex-diretor geral das Infraestruturas e Equipamentos, acusado de 32 crimes de corrupção passiva,  distribuiu obras pela  maçonaria por um clube informal de amigos.

As ligações da maçonaria ao esquema do Ministério da Administração Interna (MAI) já eram conhecidas desde a detenção de João Alberto Correia, em abril de 2014, mas sabe-se agora quem formam os beneficiários.

Segundo o Diário de Notícias, o despacho da procuradora Inês Bonina indica que, durante anos, João Correia, adjudicou por ajuste direto 5,9 milhões de euros em obras a empresários das suas relações pessoais", incluindo vários membros da maçonaria e um grupo de amigos.

Um dos empresários que mais terá beneficiado foi Henrique Oliveira, também acusado de 27 crimes de corrupção passiva, que partilhava a filiação maçónica ao Grande Oriente Lusitano com o ex-diretor-geral, mas também foram identificados vários ajustes diretos feitos a membros de um clube de amigos 
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