Em 2012 surgiram as brigadas femininas do YPG (Unidades de Proteção do Povo), uma milícia armada que combate o Estado Islâmico.
Já existem cerca de sete mil m
São muçulmanas, cristãs, ateias, mas há algo nelas que
aterroriza os jihadistas. Em entrevista ao Mirava News, uma combatente
explicou que eles acreditam que se forem mortos por uma mulher, não vão
para o paraíso.
Recorde-se que Ivana Hoffman, a primeira mulher ocidental a combater pelo Estado Islâmico morreu no sábado passado.
Conheça algumas destas combatentes, segundo os perfis criados por estas mulheres no Facebook.
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