Metro do Porto força remodelação
Problemas com o Metro do Porto afasta dois secretários de Estado do governo.
Este caso passa agora para mãos da justiça que lá para 2020 irá tomar uma decisão. Vamos acompanhar os "passos" destes senhores para ficarmos a saber onde irão trabalhar.
Mas já agora o que fizeram estes senhores:
Mas já agora o que fizeram estes senhores:
"Segundo a edição
online do jornal “Público” “estes produtos, designados por swaps, abriram um
“buraco” que ascende a mais de 800 milhões de euros nas contas da
transportadora. O mesmo tipo de contratos foi usado em 14 outras
empresas do Estado”.
"Enquanto diretor administrativo e financeiro desta empresa, Paulo Braga Lino, que está de saída da secretaria de Estado da Defesa, assinou 15 contratos de cobertura de financiamento na Metro do Porto entre 2003 e 2009 com bancos, noticiou o jornal Público. "
Paulo Braga Lino Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional Ver Biografia
"Contudo, quem assinava este tipo de contratos por último era a Comissão Executiva da Metro do Porto, da qual fazia parte Juvenal da Silva Peneda, que vai abandonar o cargo de secretário de Estado Adjunto do ministro da Administração Interna.""O “Público” informa ainda que Silva Peneda foi administrador executivo da empresa entre 2004 e 2008. Foi ainda presidente da STCP (2003 a 2006), outra empresa transportadora do Estado que até setembro de 2012 tinha dois swaps ativos com potenciais perdas avaliadas em 107,2 milhões de euros."
Juvenal da Silva Peneda Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna Ver Biografia
Já outro que estava ligado a este caso pirou-se para EUA (Mário Coutinho dos Santos)
Os senhores que se seguem são:
Segundo o jornal Público na edição desta segunda-feira, há mais dois secretários de Estado que também estiveram em empresas públicas de transportes quando foram assinados contratos de risco.
Um é Marco António Costa Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social , secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social. Foi admnistrador não executivo do metro do Porto entre 2007 e 2010. O facto de sido administrador não executivo terá contribuido, diz o Público, para que mantivesse o cargo no Governo.
A secretária de Estado do Tesouro Maria Luís AlbuquerqueSecretária de Estado do Tesouro foi diretora financeira da Refer entre 2001 e 2007. Quando abandonou essa funções a Refer tinha 14 contratos de risco. Segundo o Público, vai continuar no Governo porque o caso da Refer é muito menos grave do que o de outras empresas do setor.
Já outro que estava ligado a este caso pirou-se para EUA (Mário Coutinho dos Santos)
Os senhores que se seguem são:
Segundo o jornal Público na edição desta segunda-feira, há mais dois secretários de Estado que também estiveram em empresas públicas de transportes quando foram assinados contratos de risco.
Um é Marco António Costa Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social , secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social. Foi admnistrador não executivo do metro do Porto entre 2007 e 2010. O facto de sido administrador não executivo terá contribuido, diz o Público, para que mantivesse o cargo no Governo.
A secretária de Estado do Tesouro Maria Luís AlbuquerqueSecretária de Estado do Tesouro foi diretora financeira da Refer entre 2001 e 2007. Quando abandonou essa funções a Refer tinha 14 contratos de risco. Segundo o Público, vai continuar no Governo porque o caso da Refer é muito menos grave do que o de outras empresas do setor.
A REFER como dizem o "buraco" é mais pequeno, para e levantar um pouco do véu do que por lá se passa:
- O CASO REFER
- Refer silencia caso de corrupção com empreiteiro na linha do Douro
- Ex-governante reafirma que Mário Lino disse que empresas de Godinho eram “amigas do PS”
- Escutas do Face Oculta revelam que Ana Paula Vitorino era um obstáculo no Governo
- Perda de direitos adquiridos na REFER e na CP
- Face Oculta. Financiamento do Partido Socialista sob suspeita
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