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terça-feira, 30 de abril de 2013
Tarifa social de eletricidade em 2013 – como pedir e ter acesso?
Têm nos chegado pedidos de ajuda
dramáticos de leitores que se vêem confrontados co ma impossibilidade de
cumprir com os respetivos contratos de fornecimento de eletricidade. O
momento de crise tem, por exemplo, conferido gravidade a práticas
habituais dos distribuidores de eletricidade que, na atual conjuntura,
podem provocar problemas dramáticos. Por exemplo, um acerto do consumo
de eletricidade concentrado no final de 12 meses de prestação de
serviços pode revelar uma fatura a pagar impossível de suportar num
único pagamento conduzindo ao termino de fornecimento de eletricidade a
alguns clientes.
Dos contactos que vamos tendo ficamos
também convictos que poucos conhecerão os regimes de apoio social
existentes que poderão, em alguns casos, ser relevantes. É com esse
objetivo que voltamos ao tema dos apoios sociais procurando contribuir
para uma maior difusão da informação, informação que se encontra, por
exemplo, no sítio da ERSE (clique para aceder).
Há neste momento três apoios que podem ser acumulados:
- a Tarifa Social de Eletricidade,
- a Tarifa Social de Gás Natural e
- o Apoio Social Extraordinário ao Consumidor de Energia (ASECE).
Quanto à tarifa social de eletricidade
traduz-se num desconto na tarifa de acesso às redes de eletricidade em
baixa tensão (pequenos consumidores familiares).
Quem pode pedir a tarifa social de eletricidade?
Esta tarifa está acessivel
a clientes titulares de contrato de fornecimento de eletricidade
destinado exclusivamente a uso doméstico, em habitação permanente e com
instalação ser alimentada em baixa tensão, com uma potência contratada que não ultrapasse 4,6kVA e que sejam que sejam beneficiários de uma das seguintes prestações sociais:
- Complemento solidário para idosos.
- Rendimento social de inserção.
- Subsídio social de desemprego.
- 1.º escalão do abono de família.
- Pensão social de invalidez.
Como pedir a tarifa social de eletricidade?
Segundo a ERSE: “(…) solicitar a sua aplicação junto dos respetivos comercializadores de eletricidade.
São os comercializadores que, a pedido do cliente, verificam junto das
instituições de segurança social competentes, se o mesmo é beneficiário
de alguma das prestações sociais previstas na lei para efeitos de
aplicação da tarifa social.
A manutenção da aplicação da tarifa social é verificada e confirmada anualmente pelos próprios comercializadores de eletricidade junto das instituições de segurança social competentes relativamente aos seus clientes. A atualização desta informação relativa a cada cliente é efetuada através de comunicação entre os comercializadores e as instituições de segurança social, sem necessidade de qualquer atuação por parte dos clientes. (…)“
A manutenção da aplicação da tarifa social é verificada e confirmada anualmente pelos próprios comercializadores de eletricidade junto das instituições de segurança social competentes relativamente aos seus clientes. A atualização desta informação relativa a cada cliente é efetuada através de comunicação entre os comercializadores e as instituições de segurança social, sem necessidade de qualquer atuação por parte dos clientes. (…)“
Ninguém passa cavaco ao cavaco...
“Na verdade, parece que o Presidente deixou de ser de todos os
portugueses e partidariamente neutral – como manda a Constituição – para
passar a ser o chefe efectivo do Governo, como já tinha dito Sócrates”.
Esta é a leitura que o antigo Presidente da República, Mário Soares,
faz do discurso do 25 de Abril de Cavaco Silva, apelidando-o de
“partidário” e de “anticonstitucional”.
Vítor Baptista - Ex-deputado processa AR
Ex-deputado processa AR para conseguir pensão vitalícia
Segundo o jornal i o antigo deputado Vítor Baptista está a processar a Assembleia da
República por esta não lhe reconhecer o tempo suficiente de prestação de
serviço público em cargos políticos para poder receber uma subvenção
vitalícia.
O socialista quer que o tempo como governador civil de
Coimbra lhe seja reconhecido, chegando assim ao mínimo de oito anos
necessário para aceder à subvenção, escreve hoje o jornal i. O caso está no Supremo Tribunal
Administrativo (STA).
Vítor Baptista entrou pela primeira vez na Assembleia da República em 1999. Em 2005, o primeiro governo socialista de José Sócrates acabou com as subvenções vitalícias, mas com excepções - quem, à data da revogação da lei já reunisse as condições para a pedir, manteve esse direito.
Biografia
Vítor Baptista entrou pela primeira vez na Assembleia da República em 1999. Em 2005, o primeiro governo socialista de José Sócrates acabou com as subvenções vitalícias, mas com excepções - quem, à data da revogação da lei já reunisse as condições para a pedir, manteve esse direito.
Biografia
|
|
Legislatura | Atividade | Registo Interesses | Circulo Eleitoral | Grupo Parlamentar |
---|---|---|---|---|
VIII [1999-10-25 a 2002-04-04] | [ver...] | Coimbra | PS | |
IX [2002-04-05 a 2005-03-09] | [ver...] | Coimbra | PS | |
X [2005-03-10 a 2009-10-14] | [ver...] | [ver...] | Coimbra | PS |
XI [2009-10-15 a 2011-06-19] | [ver...] | [ver...] | Coimbra | PS |
Nome Completo | |
Vítor Manuel Bento Baptista |
Data de Nascimento | |
27-05-1952 |
Profissão | |
Economista |
Cargos que desempenha | |
Deputado na X Legislatura; | |
Membro da Comissão Permanente da Assembleia da República; | |
Técnico Superior Assessor Principal; | |
Membro da Comissão Política e da Comissão Nacional do PS; | |
Presidente da Federação Distrital de Coimbra do PS; | |
Vereador da Câmara Municipal de Coimbra; |
Cargos exercidos | |
Deputado na VIII e IX Legislatura | |
Director de Departamento | |
Director Delegado de Serviços Municipalizados de Água e Saneamento | |
Gestor no Sector Privado | |
Vice-Presidente do ICERR - Instituto para a Conservação e Exploração da Rede Rodoviária | |
Secretário - Coordenador Adjunto da Federação de Coimbra | |
Presidente da Comissão Política Concelhia de Coimbra | |
Na VIII Legislatura: | |
Membro da Comissão Parlamentar de Economia, Finanças e Plano | |
Membro da Comissão Parlamentar de Saúde e Toxicodependência | |
Na IX Legislatura: | |
Membro da Comissão Parlamentar de Economia e Finanças | |
Membro da Comissão Parlamentar de Execução Orçamental | |
Membro da Comissão Parlamentar de Inquérito para Aprecição dos Actos do Governo Referentes ao Processo de Aceitação de Acções da SAD Benfica como Garantia de Dívidas em Execução |
O povo português espera por todos, pacientemente. Está espera!
Opinião
O Tribunal Constitucional e o Elogio da Loucura
Alberto Pinto Nogueira(...)
"Os juízes são assim: independentes! Independentes de tudo! Mas não deviam ser, antes apenas independentes na interpretação e aplicação da lei, da CRP, dos outros poderes do Estado, que isso é que é a independência judicial.
O director do Jornal de Negócios, sintetizou tudo superiormente: “Portugal está à espera de Cavaco Silva, que está à espera do Governo, que está espera do chumbo do Tribunal Constitucional a medidas do Orçamento do Estado…”
O povo português espera por todos, pacientemente. Está espera!
Erasmo, do cimo da sua “loucura”, sorri. Ou chora?"
Ler o artigo completo
Movimento Alternativa Socialista, "MAS" Gil Garcia - “uma atitude discricionária e antidemocrática”
Tribunal Constitucional rejeita recurso do Movimento Alternativa Socialista
O Tribunal Constitucional (TC) manteve a decisão inicial que vedou
a inscrição do MAS como partido político. Gil Garcia volta a fazer uma
leitura política da deliberação.
Que propostas tem o MAS para a crise?
André Pestana: Só suspendendo o pagamento da dívida podemos ter recursos para relançar a produção e criar emprego. Também para acabar com o desemprego é preciso reduzir o horário de trabalho, sem reduzir os salários. É preciso diminuir a idade da reforma e fazer um plano de obras públicas, que gere mais emprego. Para acabar com o roubo ao país feito pelos banqueiros, é preciso ainda nacionalizar a banca e as empresas estratégicas, canalizando esses fundos ao serviço da criação de emprego, melhoria dos serviços públicos e das condições de vida da população. Por que só socializar os bancos quando estes dão prejuízo e não quando dão lucro?
Pode ler o artigo aqui
Tribunal de Contas arrasa Ministério Público por não acusar membros do Governo da Madeira
Magistrado decidiu devolver processo sem deduzir acusação, apesar
da “abundante matéria de facto e probatória existente” na auditoria
sobre omissão de dívidas.
O Tribunal de Contas (TC) está “chocado” com a decisão “demasiado
apressada e desajustada” do magistrado do Ministério Público que
devolveu o processo de auditoria, “barrando assim o caminho para
julgamento” dos membros do governo regional da Madeira por omissão de
dívidas.
“Só por distracção ou
prefixação noutra solução, mais simples e divorciada da factualidade
espelhada no processo de autoria, se justifica uma conclusão destas”,
frisa o despacho do juiz conselheiro da Secção Regional do TC, publicado
nesta segunda-feira no Diário da República. “A matéria de
facto é realmente muita, assim como a documentação que a suporta”,
acrescenta José Aveiro Pereira, referindo-se aos resultados desta acção
fiscalizadora explicitados no Relatório n.º 8/2012- FS/SRMTC, aprovado a
31 de Dezembro de 2010.
A auditoria concluiu que o Instituto de
Administração de Saúde e Assuntos Sociais (IASAUDE) e o Instituto do
Desporto da Madeira haviam assumido, respectivamente, encargos omissos
de 169,3 milhões de euros e 6,9 milhões de euros, “levando a um valor
total que devia ser corrigido em alta para 353,2 milhões de euros”.
Apesar
disso, “o Ministério Público coibiu-se de acusar os governantes
regionais indiciados pelas infracções financeiras que lhe são imputadas,
não porque não haja factos e provas em abundância, que tornam os
indícios fortes, indeléveis e não escamoteáveis, mas porque optou por
uma linha de raciocínio divergente da realidade plasmada na auditoria e
no respectivo relatório, eivado de conjecturas e ficções desarmónicas
com o dever de objectividade e de legalidade por que se deve pautar a
conduta processual do agente do MP”, frisa o despacho.
“O Tribunal
entende, e com sólida fundamentação, que foram cometidas as
infracções”, acrescenta o despacho, concluindo que “o MP ignorou a
responsabilidade financeira dos membros do Governo e mandou notificar
apenas os restantes indiciados”.
Jardim enjeita responsabilidades “varridas para debaixo do tapete”
Por outro lado, reitera o despacho, “numa lógica de dissimulação, os governantes ignoraram consciente e voluntariamente os encargos assumidos e não pagos e continuaram a inscrever no Orçamento Regional verbas irrisórias face à dimensão desses encargos acumulados e ‘varridos para debaixo do tapete’”. “É isto que se indicia abundantemente nos autos e que o MP omite”, acusa o juiz, que manifesta a sua “firme e frontal discordância perante a insustentável leveza com que o MP desconsidera e afasta, neste processo, o resultado factual e probatório da auditoria, além de ignorar a obrigação que recai sobre os responsáveis de demonstrarem que geriram e aplicaram bem os dinheiros públicos”.
O
juiz conselheiro do TC entende que a decisão do MP “impede o Tribunal
de Contas de julgar os membros do Governo Regional da Madeira”, apesar
de “fortes indícios de infracções financeiras sancionatórias graves”,
não afastando, porém, “a possibilidade de o julgamento vir a ser
requerido, pois, a abstenção [do MP] não tem efeito nem autoridade de
caso julgado”.
Para recusar levar os membros do governo madeirense
a julgamento, o procurador da República junto da secção regional do TC
alegou que “não existe qualquer prova de que os membros do Governo
tivessem tido qualquer intervenção, por acção ou por omissão (…), quer
na vertente dolosa, quer na negligente, na violação das normas
orçamentais”.
Na auditoria em detectou novas dívidas na Madeira,
desta vez omitidas pelos institutos públicos regionais da Saúde e do
Desporto, o TC concluiu que estes factos consubstanciam infracções
financeiras puníveis com multa entre 1530 e 15.300 euros, atribuídas a
vários membros do governo e directores dos dois institutos, em relação
aos quais se extingue o referido procedimento se a multa for paga. No
relatório final, censurou também a Direcção Regional do Orçamento e
Contabilidade (DROC) por não ter exercido na "plenitude as suas
atribuições e competências" em matéria de fiscalização orçamental e
superintendência da contabilidade pública, fazendo com que tivessem sido
fornecidos valores "incorrectos de encargos assumidos e não-pagos que
puseram em causa a suficiência e credibilidade da informação financeira"
reportada.
Em sede do contraditório, Alberto João Jardim enjeitou
responsabilidades, alegando que "o presidente do Governo não tem, nem
nunca teve, intervenção, directa ou indirecta, na elaboração e
tramitação administrativa dos processos que são da alçada dos
respectivos secretários". Mas o tribunal entende que "nada do que foi
dito invalida a responsabilidade individual dos governantes, advinda da
participação na elaboração da proposta de orçamento e na decisão
consubstanciada na sua aprovação pelo plenário do conselho do governo
regional".
Para quando medidas destas para os nossos Ministros / Deputados
Fotografia © Reuters/Alessandro Bianchi
Diante dos deputados, o novo primeiro-ministro italiano apresentou o seu
programa de Governo. Uma das medidas que propôs foi o corte de salários
aos ministros que sejam também deputados.
"Para dar o exemplo, o
primeiro ato deste governo será a supressão dos salários dos ministros
que são também deputados", explicou Letta, que explicou que, até agora,
os ministros acumulavam os dois ordenados.
Para devolver a
credibilidade à política "é preciso voltar à decência, à sobriedade, aos
escrúpulos e à banalidade da gestão de um bom pai de família", afirmou
Letta.
EM PORTUGAL DEVIAM ACABAR COM AS DUPLAS REFORMAS POIS ACUMULAM REFORMAS VITALÍCIAS COM REFORMAS ESSES POLÍTICOS NOJENTOS DE COLARINHO BRANCO. ACABEM JÁ COM COM TODAS AS REFORMAS VITALÍCIAS EM VIGOR.
segunda-feira, 29 de abril de 2013
4 - AULAS DE GESTÃO ESTRATÉGICA
AULA 1
Um corvo está sentado numa árvore o dia
inteiro sem fazer nada.
Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta:
- Eu posso sentar como você e não fazer
nada o dia inteiro?
O corvo responde:
- Claro, porque não?
O coelho senta no chão em baixo da
árvore e relaxa. De repente uma raposa aparece e come o coelho.
Conclusão: *Para ficar sentado sem fazer
nada, você deve estar no topo*
AULA 2
Na África todas as manhãs o veadinho
acorda sabendo que deverá conseguir correr mais do que o leão se quiser se
manter vivo.
Todas as manhãs o leão acorda sabendo
que deverá correr mais que o veadinho se não quiser morrer de fome.
Conclusão: *Não faz diferença se você é
veadinho ou leão, quando o sol nascer você tem que começar a correr*
AULA 3
Dois funcionários e o gerente de uma
empresa saem para almoçar e na rua encontram uma antiga lâmpada a óleo.
Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela
sai um gênio.
O gênio diz:
- Eu só posso conceder três desejos,
então, concederei um a cada um de vocês!
- Eu primeiro, eu primeiro. “grita um
dos funcionários!!!!
- Eu quero estar nas Bahamas dirigindo
um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida '... Pufff e ele foi.
O outro funcionário se apressa a fazer o
seu pedido:
- Eu quero estar no Havaí, com o amor da
minha vida e um provimento interminável de pina coladas! Puff, e ele se foi.
- Agora você - diz o gênio para o
gerente.
- Eu quero aqueles dois de volta ao
escritório logo depois do almoço para uma reunião!
Conclusão: *Deixe sempre o seu chefe
falar primeiro*
AULA 4
Um fazendeiro resolve colher algumas
frutas em sua propriedade, pega um balde vazio e segue rumo às árvores
frutíferas.
No caminho ao passar por uma lagoa, ouve
vozes femininas e acha que provavelmente algumas mulheres invadiram suas
terras.
Ao se aproximar lentamente, observa várias
belas garotas nuas se banhando na lagoa.
Quando elas percebem a sua presença, nadam
até a parte mais profunda da lagoa e gritam:
- Nós não vamos sair daqui enquanto você
não deixar de nos espiar e for embora.
O fazendeiro responde:
- Eu não vim aqui para espiar vocês, eu só
vim alimentar os jacarés!
Conclusão: *A criatividade é o que faz a
diferença na hora de atingirmos nossos objectivos mais rapidamente*
Um documento inédito!!!
Mandato de captura de Zeca Afonso - doc. PIDE
No tempo do chamado “Estado Novo”, no tempo da canção “subversiva”…
Era assim...
Histórias de vida....
Hoje transcrevo uma história que me chegou, gostei e partilho com você:
*Esta é uma historia verídica...*
*Domingos era dono de uma farmácia, era tão inteligente mais não acreditava em Deus ou qualquer outra coisa além do seu mundo material. Certo dia, estava fechando a farmácia quando chegou uma criança dizendo que sua mãe estava mal e que se ela não tomasse remédio logo, iria morrer. Muito nervosa e após insistência da criança, resolveu reabrir a farmácia para pegar remédio, sua insensibilidade perante aquele momento era tal que acabou pegando o remédio errado, mesmo no escuro entregou-o á criança, que agradeceu e saiu correndo. Minutos depois percebeu que havia entregue o remédio errado.
E se aquela mãe tomasse, teria morte instantânea.
Desesperado tentou alcançar a criança mas não teve êxito.
*
*Gritou desesperado e o tempo passava e nada acontecia, sem saber e com a
consciência pesada ajoelhou-se e começou a chorar e disse que se realmente
existia um Deus, que não o deixasse passar por um assassino, o tempo passava
e ele de joelhos pensava que a mulher já estava morta e certamente ele teria
de pagar por isso. De repente sentiu uma mão a tocar-lhe no ombro esquerdo e
ao virar deparou-se com a criança em espanto, o choro e o olhar daquela criança lhe atravessava a alma, perguntou então ao menino o que lhe havia
acontecido.
Respondeu o menino o que lhe havia acontecido. respondeu-lhe o menino, por favor não brigues comigo, é que caí e quebrei o frasco de remédio, dá para o senhor me dar outro?"*
Moral: Deus existe e te conhece pelo teu nome, ele sempre tem o melhor para você, por mais que as circunstâncias mostrem o contrário.
Respondeu o menino o que lhe havia acontecido. respondeu-lhe o menino, por favor não brigues comigo, é que caí e quebrei o frasco de remédio, dá para o senhor me dar outro?"*
Moral: Deus existe e te conhece pelo teu nome, ele sempre tem o melhor para você, por mais que as circunstâncias mostrem o contrário.
Função Pública - 583.669
Quantos são os Funcionários Públicos?
Em Dezembro, havia 583.669 funcionários públicos, menos 4,6% em
relação ao final de Dezembro do ano passado. Destes, 74,7% concentra-se
na administração central, com a grande maioria (50,5%) no Ministério da
Educação e Ciência.
Na Administração Local e Regional, por sua vez, havia no total
147.495 funcionários públicos, dos quais 115.562 nas autarquias, 17.095
na Madeira e 14.838 nos Açores.
No quadro do mercado de trabalho, o emprego nas administrações
públicas representava 10,7% da população activa e 12,9% da população
empregada.
O que fazem?
São os educadores de infância e os docentes do ensino básico e
secundário que representam a maior fatia do emprego nas administrações
públicas (23,5%), seguidos dos assistentes
operacionais/operário/auxiliar (22,8%) e assistentes
técnicos/administrativos (13,8%).
Seguem-se os técnicos superiores e as forças de segurança, com um peso de 9% e 9,1%, respectivamente.
Os representantes do poder legislativo são, no total, 2.738
(representando um peso de 0,5%), dos quais 53 estão na Administração
Central e 2.685 na Administração Regional e Local.
Quanto ganham?
O ganho médio mensal dos funcionários públicos situava-se, em Outubro
de 2012, nos 1.594 euros, segundo os últimos dados disponíveis, de
Outubro de 2012, embora haja realidades bastante díspares.
No topo dos salários mais elevados encontra-se a carreira de
diplomata, com 7.985 euros de ganho médio mensal (2.297 de remuneração
base média), seguido dos magistrados (4.808 euros) e dirigentes
superiores (4.222 euros).
Os salários mais baixos encontram-se nas carreiras de assistente
operacional/operário/auxiliar, com um ganho médio mensal de 750 euros.
Que vínculos têm com o Estado?
Na Administração Central, considerando todos os trabalhadores em
exercício de funções nas Entidades Públicas Empresarias e Santa Casa da
Misericórdia, de um total de 541.099 contratos, 445.646 correspondem a
comissões de serviço, nomeação e contratos por tempo indeterminado e
73.652 são contratos a termo.
O maior número de funcionários públicos com contratos a termo encontrava-se no Ministério da Educação e Ciência, com 41.390 no final de Dezembro (menos 22,5% face a Dezembro do ano anterior).Segue-se o Ministério da Defesa, com 16.205 e o Ministério da Saúde, com 14.031 contratados.
Quantos saíram em 2012?
O emprego nas administrações públicas caiu 4,6% em 2012, com a saída de mais de 28 mil funcionários.
Com o emprego em todos os subsectores em queda, a administração
central apresentou em 2012 a variação homóloga mais significativa:
-4,8%.
Quantos trabalhadores estão na situação de Mobilidade Especial?
A 31 de Dezembro havia 1.108 trabalhadores em situação de mobilidade
especial, menos 68 do que um ano antes. Os trabalhadores são colocados
nesta situação na sequência de processos de reorganização de serviços -
extinção, fusão, reestruturação de órgãos e serviços e racionalização de
efectivos - que não são necessários ao desenvolvimento da actividade
desses serviços.
“o IRC tem de descer, ponto final parágrafo”
Santos Pereira "IRC tem de descer, ponto final parágrafo"
O ministro da Economia, Álvaro Santos
Pereira, defende, em entrevista ao Diário de Notícias e à TSF, que “o
IRC tem de descer, ponto final parágrafo”, recusando no entanto adiantar
um momento para essa diminuição. “Acho que é fundamental que, para
conseguirmos ter essas datas, haja primeiro um diálogo político”, diz o
governante.
TVI Moura Guedes 'cospe fogo' para o lado de Judite
"A polémica jornalista e ex-subdirectora da TVI Manuela Moura Guedes não poupa nas críticas que faz à directora-adjunta do canal de Queluz. Na página do Facebook da antiga apresentadora do Jornal Nacional de Sexta pode ler-se um rol de comentários das amizades e atitudes da actual responsável da TVI e nenhum deles é simpático. Pelo contrário, Moura Guedes acusa mesmo Judite de Sousa de gerir "politicamente os seus jornais televisivos a favor do marido [Fernando Seara]".
A ex-subdirectora da TVI, explica que “em vez da peça da Ana Leal pôs uma peça sem qualquer importância sobre a limpeza da Mata de Sintra, uma área que, é da responsabilidade do marido, Fernando Seara”.
Falamos de 1,3 milhões - 3 mil milhões - 7 mil milhões em qual se encontram políticos?
Médicos que receberam indevidamente incentivos alvo de processos e vão devolver 1,3 milhões
Vários médicos que receberam indevidamente incentivos financeiros estão a ser alvo de processos disciplinares e deverão devolver os montantes, que, segundo uma investigação da Inspecção Geral das Actividades em Saúde (IGAS), ascendem a 1,3 milhões de euros.(...)
Hoje no Jornal de Negócios Online vem esta notícia, quem não é a favor de tais medidas que atire a primeira pedra. Mas verificamos que o Governo atira-se sempre contra os mesmos sejam médicos, juízes, professores, militares....deixando de fora os que mais lesaram o nosso País os POLÍTICOS.
Vejamos no caso BPN que desde a PR aos partidos principalmente ao PSD roubaram o estado em milhões de euros e nestes casos nem o estado acautelou os dinheiros publicos, penhorando os seus bens, bloqueando as suas contas bancárias não neste caso até deu 21 dias para arrumar a casa Dias Loureiro que esteve como conselheiro de estado até ter conseguido fazer desaparecer todo o dinheiro.
Sim estou de acordo que devemos por ordem na casa mas com uma lei igual para todos e não só para alguns.
Tanto se fala nos "Swaps"
mas o Governo mantém ainda dentro da sua estrutura a Secretária de Estado que tanto teve haver com esses prejuizos. Afinal quem lesa o estado em mais de 3 mil milhões fica no estado e os que lesaram em 1,5 milhões tem processos disciplinares e tem de devolver o dinheiro. Espelhos iguais com várias formas de ver o assunto.Swaps. Governo diz que salvou 170 milhões mas estão em causa 3 mil milhões
Nova nota de cinco euros
Nova nota de cinco euros começa a circular 5.ª feira
O governador do Banco de Portugal (BdP) preside hoje, em Lisboa, a uma
sessão de apresentação da nova nota de cinco euros, a primeira da nova
série a entrar em circulação, quinta-feira, nos países da zona euro.(...)
"Sabia que o meu Ministério é muito apetecível"
Ontem39 comentários
Álvaro Santos Pereira, ministro da Economia
Fotografia © Nuno Pinto Fernandes - Global Imagens
Álvaro Santos Pereira, ministro da Economia, afirma que sabia, desde o início
do mandato, que o seu ministério iria "estar sob fogo". Mas sublinha que
também sabia o que era necessário fazer para atacar os problemas de
competitividade do País e por isso nunca se deixou afetar pelos
comentários que exigem a sua saída do Governo.
Em entrevista ao Gente que Conta, programa de entrevistas conduzido por João Marcelino, diretor do DN, e Paulo Baldaia, diretor da TSF, Santos Pereira afirma que a definição da estratégia de crescimento e fomento industrial, esta semana discutida em conselho de ministros, envolveu todo o Governo. Diz que este "memorando para o crescimento" vai ser apresentado agora aos parceiros sociais e partidos da oposição, havendo margem para modelação de algumas propostas, e sublinha que esta será a política do Governo para os próximos sete anos.
Reconhece que o acordo de concertação social era demasiado abrangente e, por isso, as medidas não podiam ser concretizadas na totalidade logo no primeiro ano após a sua assinatura. Sublinha a necessidade de, no País, existir consenso entre parceiros sociais e uma estabilidade governativa que não comprometa as reformas estruturais. Reforça que, enquanto ministro da Economia, não cedeu perante os lobbies, apesar de o seu ministério nem sempre conseguir comunicar com eficácia as medidas que vai tomando. E alerta que sair do euro, para Portugal, significaria um "colapso económico de proporções catastróficas".
Gaspar um bom exemplo...
Governo
Gaspar premeia chefe de gabinete
Líder do gabinete de Vítor Gaspar recebe dinheiro por cada reunião a que assiste. O CM revela-lhe quanto ganha Pedro Machado.
"Grande gestor este Gaspar, ou melhor ... aproveitador. Rouba a uns para encher os bolsos dos outros. Rua com este governo que acabou com a classe média e está a matar a maioria de fome."
Retenções de IRS cortam mais de metade do subsídio reposto aos pensionistas
"Usando o exemplo do pensionista com uma pensão bruta de 1.750 euros verifica-se que está sujeita atualmente a uma taxa de retenção na fonte de 13,5%, mas, caso a proposta do Governo seja aceite, vai passar a estar sujeita a uma taxa de 16%. Ou seja, se esta nova taxa fosse aplicada já na pensão de maio, em vez dos atuais 1.463,94 euros que este pensionista recebe, apenas receberia 1.090,99 euros e ainda teriam de ser compensados os quatro primeiros meses do ano."
O que ainda falta saber nos ‘swaps’
"A descoberta fez rolar as cabeças de dois secretários de Estado que terão legitimado esses contratos durante a sua passagem por empresas públicas. Mas, na verdade, pouco se explicou sobre os critérios e os processos de decisão que envolveram estes dois antigos administradores. Fala-se muito dos contratos ‘swap', mas pouco se sabe do que neles se escreveu e de quem os assinou por baixo - apenas se conhece o seu impacto. Só que ele já não é apenas financeiro.
É também de reputação, em especial dos gestores públicos que ainda não se ouviram, mas que já têm as cabeças a prémio só por estarem associados a essas empresas. E é também político, sobretudo quando a secretária de Estado do Tesouro decide atirar responsabilidades de contratos alegadamente lesivos para o anterior Executivo em vez de explicar como eles surgiram e como os pretende resolver no futuro. O castigo parece ter chegado antes da culpa ou de qualquer crime quando, na verdade, é a transparência que devia ter chegado antes de tudo. Mas, com tantas questões em aberto, ainda há tempo de fazer alguma coisa bem."
sábado, 27 de abril de 2013
Origem e significado de "carapau de corrida"
O
peixe é vendido pelos pescadores nas lotas, em leilões «invertidos», ou seja,
com os preços a serem rapidamente anunciados por ordem decrescente, até que o
comprador interessado o arremate com o tradicional «chiu!». Isto implica que o
melhor peixe, e o mais caro, é o que é vendido primeiro, ficando para o fim o
de menor qualidade. Em tempos anteriores ao transporte automóvel, as peixeiras
menos escrupulosas compravam esse peixe no fim da lota, por um preço baixo, e
corriam literalmente até à vila ou cidade, tentando chegar ao mesmo tempo que as que
tinham comprado peixe melhor e mais caro na lota (e tentando vendê-lo,
evidentemente, ao mesmo preço que o de melhor qualidade). Nem sempre os
fregueses se deixavam enganar, e percebiam que aquele carapau era «carapau de
corrida», comprado barato no fim da lota e transportado a correr até à vila.
Hoje ainda, o que se arma em carapau de corrida julga-se mais esperto que os
outros, mas raramente os consegue enganar.
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