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sábado, 17 de novembro de 2012

JÚDICE e a PLMJ


Júdice "Portugueses têm de abdicar de direitos adquiridos, trabalhar e poupar mais"
Portugueses têm de abdicar de direitos adquiridos, trabalhar e poupar mais
O ex-bastonário da Ordem dos Advogados, José Miguel Júdice, elogia, em entrevista ao semanário Sol, “a coragem do Governo”, diz acreditar que o ano de 2013 ainda será pior do que o de 2012, e vaticina que se "o povo não poupar e trabalhar mais" e "não abdicar de privilégios e de direitos", “será a falência total da economia portuguesa”.

Vamos dar uma volta para saber por onde tem andado este senhor.

Biografia

Licenciado em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, em 1972, foi assistente das Faculdades de Direito da Universidade de Coimbra, até 1979, e da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, de 1979 a 1981Advogado a partir de 1977, é um dos sócios da PLMJ & Associados, a firma criada por António Maria Pereira, que conheceu na prisão de Caxias, durante o PREC.
Ocupou os cargos de Vogal do Conselho Superior da Magistratura (1997-2001) e 22.º Bastonário da Ordem dos Advogados Portugueses(2002-2004). É professor associado convidado da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, desde 2004, membro do Conselho da International Bar Association, desde 2005, árbitro do Centro de Arbitragem Comercial das Associação Comerciais de Lisboa e do Porto, presidente da Secção Portuguesa do Tribunal Europeu de Arbitragem e membro dos Conselhos Editoriais das revistas European Lawyer eIberian Lawyer.
José Miguel Júdice foi militante do Partido Social Democrata, tendo presidido à respectiva Comissão Política Distrital de Lisboa (1985-1986). Em2006 desfiliou-se do PSD, tendo sido mandatário da candidatura do PS, encabeçada por António Costa, à Câmara de Lisboa, em 2007. Em 2008foi nomeado presidente do Conselho de Administração da Frente Tejo, sociedade para a reabilitação da frente ribeirinha de Lisboa, mas demitiu-se pouco tempo depois. Participou no programa televisivo Regra do Jogo, da SIC Notícias, e mantém uma coluna no Público.
É proprietário da Quinta das Lágrimas, em Coimbra, e foi accionista do Banco Privado Português.
Pertenceu à cúpula do grupo terrorista MDLP.
A 9 de Junho de 2005 foi feito Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.[1]


ÁREAS DE PRÁTICA
SECTOR DE ACTIVIDADE

(...)Em todos os últimos grandes processos criminais – BPN, BPP, Furacão, Freeport, Monte Branco, Remédio Santo, Submarinos, entre outros – houve buscas a escritórios de advogados. Nem as grandes sociedades escapam, como a Sérvulo & Associados, no processo dos submarinos, a Vieira de Almeida e Associados, no caso dos submarinos e do Freeport, a PLMJ, de José Miguel Júdice, no caso BPP, e também muitos escritórios de advogados que exercem em prática individual, no caso Furacão.(...)
Hoje 24JUL12 
(...)É o caso de João Rendeiro?
Aí está um caso: provavelmente, se fosse sensato, não teria aceitado ser advogado do Dr. João Rendeiro.
Porque diz isso?
Porque a sociedade portuguesa é como é. O Dr. João Rendeiro foi transformado no inimigo público número 1. Sei de entidades que nunca mais me convidarão para advogado. Sei de milhares de pessoas que faziam fila para irem às festas dele e agora não o conhecem, pessoas a quem ele deu dinheiro a ganhar. Mas se o João Rendeiro e o BPP me serviam quando tinham sucesso, na desgraça é que não o largaria. Não tenho dúvidas que, para muita gente, defender o João Rendeiro é pior do que defender um pedófilo. Mas estou convencido que vou conseguir absolvê-lo de todos os processos. E estou a dizer isto profissionalmente, tendo hoje a informação para o dizer. (...)
Em 2005 a Ordem de Advogados altera os estatutos para que não fosse possível a policia entrar nos escritórios e levar documentos relacionados com algum caso que estivesse em curso. Agora a policia constitui arguido um dos advogados e assim não violam o disposto no  (art. 71.° do EOA). 
(...)E se a memória não me trai, sempre ouvi falar da influência tendenciosa de José Miguel Júdice, Rui Machete Vera Jardim, Rui Pena, Freitas do Amaral,José Luís Arnaut, etc., etc., etc. sem esquecer esses “paradigmas da isenção” (!!!) que acumula a função de “fazedores” da opinião pública, Marcelo Rebelo de Sousa , Luís Marques Guedes, António Vitorino, Paulo Rangel e mais uma corte de eventuais “fala baratos”, pagos a preço de ouro.

Justiça lhes seja feita, reconhecemos que na elaboração das leis, acima das suas teóricas opções políticas, colocam sempre e exclusivamente os interesses dos seus clientes privados. (...)
Os "boys" sagrados da advocacia de negócios

José Miguel Júdice e Marinho e Pinto não poupam críticas aos juízes e ao Ministério Público, que estão a constituir advogados como arguidos com o objectivo de poderem entrar nos seus escritórios e apreenderem documentos que de outra forma são confidenciais devido ao sigilo profissional. 
"Intolerável", "fraude à lei" e "uma patifaria "são as expressões que usam para se referir à situação denunciada pelo presidente do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados. Vasco Marques Correia diz que vão "rebentar os protestos"

Os advogados queixam-se que estão a ser constituídos arguidos, como sendo suspeitos de crimes, com o objectivo de os magistrados e polícias poderem entrar nos seus escritórios e apreenderem todos os documentos que lhes apetecer, não só relativos a clientes seus sob investigação criminal, como até documentos pessoais. Por isso as acções de protesto "vão rebentar", avisa o presidente do Conselho Distrital de Lisboa (CDL) da Ordem dos Advogados (OA). Os protagonistas da revolta vão ser os mandatários forenses que se dizem "instrumentalizados" pelo Ministério Público (MP). 

Soberania dos Estados e poder político "estão capturados pelos poderes económicos"

 - António Arnaut





  • 40 Anos de Experiência
  • Aproximadamente 210 Advogados
  • 40 Sócios
  • 52 Associados Seniores
  • Mais de 100 Advogados com Doutoramentos, Mestrados, LLM’s e Pós Graduações
  • Cerca de 15 Advogados com ligações Universitárias como Docentes
  • 3 Direcções de Suporte
  • Mais de 100 Colaboradores
PERFIL
A PLMJ é uma Sociedade de Advogados líder em Portugal e afirmou-se como uma referência da Advocacia nacional pelo seu dinamismo, capacidade de inovação e qualidade dos seus serviços. PLMJ é um escritório “full service” que aposta na especialização e cobre todas as áreas do Direito.

VISÃO
  • uma Sociedade com elevado padrão ético, coesa, solidária, especializada e competitiva;
  • uma organização vocacionada para a prestação de serviços jurídicos de excelência.
CARACTERÍSTICAS DISTINTIVAS
  • Sociedade Nacional com fortes relações internacionais
  • Independente
  • Focalizada nos Clientes
  • Pioneira e Inovadora
  • Comprometida com qualidade e especialização
  • Constante adaptação ao Ambiente Concorrencial e Regulatório
  • Cobertura Nacional (escritórios em Lisboa, Porto, Faro e também nos Açores, Coimbra, Guimarães e Viseu em parceria)
  • Politica dinâmica de Parcerias Internacionais






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