O antigo líder parlamentar do PSD Duarte Lima beneficiou em 2003 de um empréstimo de dois milhões de euros do Banco Insular de Cabo Verde, então controlado pelo Banco Português de Negócios, segundo um documento hoje exibido por uma testemunha no julgamento do caso BPN.
Da lista de empréstimos concedidos pelo Banco Insular então presidido pelo arguido José Vaz Mascarenhas consta ainda um crédito de 177 mil euros ao arquiteto Eduardo Capinha Lopes, que foi arguido no processo Freeport.
Outros empréstimos foram concedidos no primeiro semestre de 2003 a dezenas de sociedades 'offshore' do grupo Sociedade Lusa de Negócios (SLN), que detinha o BPN, a várias empresas portuguesas (incluindo a Imobiliária Marquês de Pombal, responsável pelo envio de um contentor com documentos do BPN para Cabo Verde por altura das buscas da operação Furacão) e a empresários em nome individual.
José da Cunha Carvalho (empréstimo de 1,5 milhões de euros), Vasco Veiga (1,25 milhões de euros), Sorel (2,5 milhões de euros), Gerbo (12 milhões de euros) são alguns nomes que constam da lista apresentada hoje no tribunal pelo inspetor tributário Paulo Jorge Silva.
Fonte ligada ao processo adiantou à agência Lusa que os empréstimos foram concedidos pelo Banco Insular sem que tenham sido exigidas garantias bancárias.
A testemunha declarou que o Banco Insular só começou a ir buscar depósitos de clientes do BPN Cayman para "solucionar problemas" com os créditos concedidos pelo denominado balcão 2 do BPN Cayman.
Outros empréstimos foram concedidos no primeiro semestre de 2003 a dezenas de sociedades 'offshore' do grupo Sociedade Lusa de Negócios (SLN), que detinha o BPN, a várias empresas portuguesas (incluindo a Imobiliária Marquês de Pombal, responsável pelo envio de um contentor com documentos do BPN para Cabo Verde por altura das buscas da operação Furacão) e a empresários em nome individual.
José da Cunha Carvalho (empréstimo de 1,5 milhões de euros), Vasco Veiga (1,25 milhões de euros), Sorel (2,5 milhões de euros), Gerbo (12 milhões de euros) são alguns nomes que constam da lista apresentada hoje no tribunal pelo inspetor tributário Paulo Jorge Silva.
Fonte ligada ao processo adiantou à agência Lusa que os empréstimos foram concedidos pelo Banco Insular sem que tenham sido exigidas garantias bancárias.
A testemunha declarou que o Banco Insular só começou a ir buscar depósitos de clientes do BPN Cayman para "solucionar problemas" com os créditos concedidos pelo denominado balcão 2 do BPN Cayman.
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