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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

BE...em queda livre.

A liderança de Francisco Louçã tem sido contestada por alguns apoiantes do Bloco de Esquerda NELSON GARRIDO

Uma semana e meia terá transformado o Bloco num partido igual aos outros?

Por Maria Lopes
Moção de censura ao Governo provocou a saída de membros fundadores do BE, críticas de apoiantes e ex-deputados e o silêncio pouco habitual de muitos dos seus dirigentes.
Divisões internas sobre o exercício da liderança do partido, opiniões contraditórias acerca do apoio ao candidato presidencial Manuel Alegre e da apresentação de uma moção de censura, e saídas de membros fundadores. A última semana e meia pode ter ajudado a marcar uma mudança na imagem para o exterior do Bloco de Esquerda, que sempre se pretendeu assumir como um movimento com uma organização e funcionamento diferentes dos partidos tradicionais.

"O BE está a transformar-se num partido igual aos outros; é normal que viva períodos de contestação interna", confirma o politólogo António Costa Pinto, mas "é natural que o BE se normalize enquanto partido político. O CDS, por exemplo, também já passou por diversas crises idênticas" - e isso não pôs em causa a sua existência.
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