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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

É o País que temos....Taguspark dá aumentos salariais superiores a 10%


Rui Pedro Soares é uma das figuras-chave

Taguspark dá aumentos salariais superiores a 10%

Revela auditoria financeira encomendada pela nova administração.

A auditoria financeira encomendada pela nova admnistração do Taguspark revela que em 2010 existiram aumentos salariais superiores a 10%.
De acordo com o jornal "Correio da Manhã", um assessor de Rui Pedro Soares, então administrador não-executivo do Taguspark em representação da PT, teve um aumento de 98%, o mais elevado entre os nove quadros contemplados com melhorias salariais.
Há ainda duas assessoras que tiveram, respectivamente, aumentos de 26% e 10%.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Almeida Santos

Almeida Santos (1926 - ) 


Retrato do Dr. Almeida Santos, da autoria de António Macedo
Retrato do Dr. Almeida Santos, Presidente da Assembleia da República de Novembro de 1995 a Abril de 2002, da autoria de António Macedo, 2002

António de Almeida Santos, jurista formado pela Universidade de Coimbra, exerceu advocacia em Lourenço Marques (actual Maputo), de 1953 a 1974, onde foi membro do Grupo dos Democratas de Moçambique.
Em 1974 regressa a Portugal. Após a Revolução de 25 de Abril, e como independente, foi Ministro da Coordenação Interterritorial (1.º, 2.º, 3.º e 4.º Governos Provisórios), da Comunicação Social (6.º Governo Provisório) e da Justiça (1.º Governo Constitucional). Neste último ministério destacou-se como um dos principais legisladores do Governo. Ainda enquanto Ministro da Justiça aderiu ao Partido Socialista (PS), no II Congresso deste partido. No 2.º Governo Constitucional foi Ministro Adjunto do Primeiro-Ministro e, no 6.º Governo Constitucional foi Ministro de Estado e dos Assuntos Parlamentares.
Desempenhou um papel determinante da primeira revisão constitucional em 1982 e, novamente, em 1988-1989. Nesta última, foi eleito Vice-Presidente da Comissão de Revisão Constitucional.
Foi eleito pelos seus pares Presidente da Assembleia da República nas VII e VIII Legislaturas.
É membro do Conselho de Estado desde 1985. Foi ainda Presidente do Grupo Parlamentar do PS entre 1991 e 1994 e Presidente do PS em 1992, reeleito em 1994.
 
Outra faceta:

O Acordo de Alvor e Almeida Santos

O Acordo de Alvor, que há 31 anos permitiu a (in)dependência de Angola e previa a paz na antiga colónia portuguesa, representa para António Almeida Santos, um dos signatários, apenas "um pedaço de papel" que "não valeu nada".
Este político socialista, que defende ideais de Esquerda mas prefere viver á Direita, tem razão.

Almeida Santos, tal como a restante equipa portuguesa, sabia à partida que o Acordo de Alvor só valeria se o MPLA não ficasse no Poder. Como ficou...

O dirigente socialista, que a 15 de Janeiro de 1975 era ministro da Coordenação Interterritorial e integrava a delegação portuguesa que assinou com os líderes dos três movimentos de libertação de Angola o Acordo de Alvor, no Algarve, refere que, assim que viu o documento, soube que "aquilo não resultaria".

Nem a idade faz Almeida Santos falar verdade. “Aquilo não resultaria”, como não resultou, porque Portugal viciou as regras do jogo no sentido de dar o Poder a uma das partes.

Se o valor do Povo português se medisse pelo nível dos políticos portugueses que assinaram o Acordo de Alvor, não há dúvidas de que Portugal há muito era uma província espanhola (como para lá caminha agora).

"Do Acordo de Alvor sou apenas um escriba, não sou mais do que isso", diz Almeida Santos (Ministro da Coordenação Territorial em quatro governos provisórios, ministro da Comunicação Social, da Justiça, ministro de Estado, candidato a primeiro-ministro, presidente da Assembleia da República) mentindo mais uma vez ao dizer que Portugal não teve outra alternativa, senão assinar por baixo.

Para mim, Almeida Santos é mais um dos muitos políticos que traiu, na circunstância, muitos portugueses e muitos angolanos, desonrando a Pátria que dele fez um alto dirigente.

Mas de uma coisa Almeida Santos pode estar certo: - nunca será amaldiçoado pelos portugueses e pelos angolanos que amam Angola. 
 
Acordo de Alvor (pode ver aqui)
Acordo de Alvor




Encontro histórico

Foi a 15 de Janeiro de 1975 que Portugal reconheceu a independência de Angola, entregando o país aos três movimentos de libertação angolanos: MPLA, UNITA e FNLA

O Acordo de Alvor foi assinado a 15 de Janeiro de 1975 entre o Estado português e os movimentos de libertação nacional de Angola:
Frente Nacional de Libertação de Angola - FNLA;
Movimento Popular de Libertação de Angola – MPLA;
e União Nacional para a Independência Total de Angola – UNITA.

Nele, Portugal reconheceu a independência a Angola, sua colónia desde o século XV, e transferiu o poder do país para os três movimentos de libertação angolanos. Jonas Savimbi era líder da UNITA, Agostinho Neto do MPLA e Holden Roberto da FNLA.

As negociações aconteceram no Hotel Alvor Praia e no Hotel Penina (hoje Pestana Alvor Praia Hotel e Hotel Le Meridien Penina Golf and Resort), na freguesia de Alvor, de 10 a 15 de Janeiro de 1975.

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11 de Novembro uma data na História O Estado português e os Movimentos de Libertação Nacional de Angola, FNLA, MPLA e UNITA reuniram-se no Algarve, Portugal, exactamente no Alvor nos dias 10 a 15 de Janeiro de 1975 para discutirem e encontrarem uma plataforma comum de acesso de Angola à sua Independêcia.
Ao cabo de 5 dias, os presentes divulgaram um documento que ficou consagrado para a História como sendo o Acordo de Alvor, o único documento jurídico- legal que as partes envolvidas na descolonização assinaram e assumiram como válido. Esse Acordo no seu capítulo I da Independência de Angola dizia no seu artigo 1º- que “o Estado Português reconhece os Movimentos de libertação FNLA, MPLA e UNITA, como os únicos representantes do povo de Angola”. No seu artigo 2º “o Estado portugês reafirma solenemente o reconhecimento do direito do povo angolano à Independência. Já no seu artigo 4º o Acordo de Alvor determinava que “a Independência e soberania plena de Angola serão solenemente proclamadas em 11 de Novembro de 1975*, em Angola, pelo Presidente da República portuguesa ou por representante seu expressamente designado”. *( A data foi sugerida por Holden Roberto). No seu artigo 6º o Acordo de Alvor definia que a partir de 11 de Novembro seria “considerado ilícito qualquer acto de recurso à força que não seja determinado pelas autoridades competentes com vista a impedir a violencia interna ou a agressão externa”. No capítulo II , do Alto Comissário alinea c, previa assegurar o cumprimento do presente Acordo e dos que venham a ser celebrados entre os Movimentos de Libertação e o Estado Portugês. O capítulo VI falava das eleições gerais para a Assembleia Constituinte de Angola. Aqui, o artigo 40º defendia que o Governo de transição organizaria eleições gerais no prazo de 9 meses a partir de 31 de Janeiro de 1975 e que as candidaturas seriam apresentadas pelos únicos representantes legítimos do povo angolano, FNLA, MPLA e UNITA. Finalmente o capítulo X sobre questões mistas dizia no seu artigo 58º que “ quaisquer questões que surjam na aplicação do presente acordo e que não possam ser solucionadas nos termos do artigo 27º ( O Alto Comissário e o colégio Presidencial procurarão resolver em espírito de amizade e através de consultas recíprocas todas as dificuldades resultantes da acção governativa), serão resolvidos por via negociada entre o Governo português e os Movimentos de Libertação. Afinal de contas porque é que falhou o Acordo de Alvor?
Porque o Governo português não fez respeitar o acordado através do seu Alto Comissário, que tanto quanto se sabe abandonou Angola e suas gentes antes mesmo do 11 de Novembro, sem nunca ter accionado os mecanismos ao seu dispôr. Rosa Coutinho do Partido Comunista português, então Alto - Comissário, apoiou incondicionalmente o MPLA que, a 11 de Novembro por intermédio do seu Presidente, Agostinho Neto, declarou “em nome do Bureau político desse Movimento”, a independência de Angola, ignorando os restantes representantes legítimos do povo angolano. O Almirante “Vermelho” como era conhecido Rosa Coutinho não evitou o descalabro da guerra civil, nem sequer impediu que forças estrangeiras se introduzissem em Angola. O 11 de Novembro de 1975 é hoje a mais importante conquista dos angolanos de todos os tempos, pelo que deve ser preservada. A independência trouxe para os angolanos a possibilidade de serem eles mesmos a decidirem do seu futuro, sendo a paz e a democracia multipartidária, o ganho mais concreto pelo que comemorar esta data é de facto um direito de cidadania.
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União Soviética apoiou aplicação do Acordo de Alvor até vésperas da independência de Angola

Publicado a 10 Novembro 2010 por Milhazes
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A União Soviética apoiou a realização dos acordos de Alvor até às vésperas da independência de Angola, defendendo a criação de um Governo com representantes do MPLA, FNLA e UNITA, escreve Oleg Najestkin nas suas memórias.Este ex-agente secreto soviético recorda que foi enviado, no início de novembro de 1975, por Moscovo a Luanda para se encontrar com Agostinho Neto e convencê-lo a aceitar uma coligação tripartidária.+ aqui

sábado, 29 de janeiro de 2011

"Grito"

Em 2008, no seu livro A menina que não queria engordar, Isabelle contava a história do seu combate contra a anorexia. Uma infância problemática, com uma mãe depressiva, eram então apontados como a razão da doença. A actriz, que achava que o cinema a usava como “uma aberração”, descrevia-se na obra como “um pequeno floco de neve invisível”.

Suicidou-se mãe de modelo que morreu de anorexia

Marie Caro pôs fim à sua própria vida por sentir uma enorme culpa

 

 

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

António José Seguro: Pressões internas


António José Seguro está a ser alvo de pressões dentro do Partido Socialista para avançar contra José Sócrates na disputa pela secretaria-geral do partido, apurou o CM.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Uma amostra das causas que justificam o a nossa crise! Sim, porque a crise é de muitos mas não de todos! Esses, os principais causadores da nossa desgraça, são os que vão repetindo até à exaustão que a crise é medonha para que, mansamente, aceitemos aquilo que nos querem vender! Entretanto, à nossa custa, vão construindo a garantia do regabofe sem medida! É caso para dizer: levantem-se oh vítimas da fome! Chegámos a falência... Porque será???? 420.000,00 € TAP administrador Fernando Pinto 371.000,00 € CGD administrador Faria de Oliveira 365.000,00 € PT administrador Henrique Granadeiro 250.040,00 € RTP administrador Guilherme Costa 249.448,00 € Banco Portugal administrador Vítor Constâncio 247.938,00 € ISP administrador Fernando Nogueira 245.552,00 € CMVM Presidente Carlos Tavares 233.857,00 € ERSE administrador Vítor Santos 224.000,00 € ANA COM administrador Amado da Silva 200.200,00 € CTT Presidente Mata da Costa 134.197,00 € Parpublica administrador José Plácido Reis 133.000,00 € ANA administrador Guilhermino Rodrigues 126.686,00 € ADP administrador Pedro Serra 96.507,00 € Metro Porto administrador António Oliveira Fonseca 89.299,00 € LUSA administrador Afonso Camões 69.110,00 € CP administrador Cardoso dos Reis 66.536,00 € REFER administrador Luís Pardal: Refer 66.536,00 € Metro Lisboa administrador Joaquim Reis 58.865,00 € CARRIS administrador José Manuel Rodrigues 58.859,00 € STCP administrador Fernanda Meneses 3.706.630,00 € 51.892.820,00 € Valor do ordenado anual (12 meses + subs Natal + subs férias) 926.657,50 € Média Prémios 52.819.477,50 € 900,00 € Média de um funcionário público 58.688,31 - nº de funcionários públicos que dá para pagar com o mesmo dinheiro E DEPOIS AINDA QUEREM SABER SE A MALTA ESTÁ DISPOSTA A ABDICAR DO SUBSÍDIO DE FÉRIAS E/OU NATAL PARA AJUDAR O PAÍS...


Uma amostra das causas que justificam o a nossa crise! Sim, porque a crise é de muitos mas não de todos! Esses, os principais causadores da nossa desgraça, são os que vão repetindo até à exaustão que a crise é medonha para que, mansamente, aceitemos aquilo que nos querem vender! Entretanto, à nossa custa, vão construindo a garantia do regabofe sem medida!
É caso para dizer: levantem-se oh vítimas da fome!

Chegámos a falência...
Porque será????



420.000,00 €
TAP
administrador
Fernando Pinto
371.000,00 €
CGD
administrador
Faria de Oliveira
365.000,00 €
PT
administrador
Henrique Granadeiro
250.040,00 €
RTP
administrador
Guilherme Costa
249.448,00 €
Banco Portugal
administrador
Vítor Constâncio
247.938,00 €
ISP
administrador
Fernando Nogueira
245.552,00 €
CMVM
Presidente
Carlos Tavares
233.857,00 €
ERSE
administrador
Vítor Santos
224.000,00 €
ANA COM
administrador
Amado da Silva
200.200,00 €
CTT
Presidente
Mata da Costa
134.197,00 €
Parpublica
administrador
José Plácido Reis
133.000,00 €
ANA
administrador
Guilhermino Rodrigues
126.686,00 €
ADP
administrador
Pedro Serra
96.507,00 €
Metro Porto
administrador
António Oliveira Fonseca
89.299,00 €
LUSA
administrador
Afonso Camões
69.110,00 €
CP
administrador
Cardoso dos Reis
66.536,00 €
REFER
administrador
Luís Pardal: Refer
66.536,00 €
Metro Lisboa
administrador
Joaquim Reis
58.865,00 €
CARRIS
administrador
José Manuel Rodrigues
58.859,00 €
STCP
administrador
Fernanda Meneses
3.706.630,00 €





51.892.820,00 €
Valor do ordenado anual (12 meses + subs Natal + subs férias)
926.657,50 €
Média Prémios

52.819.477,50 €





900,00 €
Média de um funcionário público


58.688,31 - nº de funcionários públicos que dá para pagar com o mesmo dinheiro






E DEPOIS AINDA QUEREM SABER SE A MALTA ESTÁ DISPOSTA A ABDICAR DO SUBSÍDIO DE FÉRIAS E/OU NATAL PARA AJUDAR O PAÍS...

Anedota do dia

José Sócrates consulta uma vidente:
A vidente concentra-se, fecha os olhos e diz

:- Vejo o senhor a passar numa avenida, num carro aberto, e o povo a acenar. 
Sócrates sorri e pergunta:
- Essa multidão está feliz?

 - Sim, feliz como nunca!
 - E o povo corre atrás do carro? 
- Sim, à volta do carro, como loucos. Os polícias até têm dificuldade em abrir caminho. 
- As pessoas carregam bandeiras?
 - Sim, bandeiras de Portugal e faixas com palavras de esperança e de um futuro melhor.
A sério? E as pessoas gritam, cantam? 
- Gritam frases de esperança: 'Agora sim!!! Agora tudo melhorará! '
 - E eu, como é que reajo a tudo isso?
 - Não dá pra ver.
 - Porque não? 
- Porque o caixão está fechado...
Num Post anterior  Bem aparecido srº Embaixador desconfiei que algo vinha a caminho, dias depois aparece o Delfim com a noticia que o anterior não queria dizer.... vamos ver o que vem ai, "No próximo domingo vai reunir-se a comissão nacional e no dia 12 de Fevereiro realiza-se a convenção das Novas Fronteiras."


Agora o "Delfim" que nada conseguiu em Almada vem dar à costa com esta entrevista no I:

Pedroso pede remodelação no governo em vésperas do congresso

por Luís Claro, Publicado em 26 de Janeiro de 2011  | 
"Há áreas no governo que precisam de ser refrescadas", diz Paulo Pedroso, da Comissão Política do PS

O ex-deputado do PS defende que o partido deve ?retocar a agenda?













Em vésperas do congresso do PS, o dirigente socialista Paulo Pedroso defende uma remodelação no governo liderado por José Sócrates e considera que a reunião magna do partido é o momento adequado para "apresentar a nova plataforma com que o partido pretende governar" em tempos difíceis.

A declaração do ex-ministro socialista foi feita ao i após a decisão do secretariado do PS de marcar para os dias 8,9 e 10 de Abril o congresso do partido e as eleições directas para 25 e 26 de Março, sendo que José Sócrates deverá ser o único candidato com peso a disputar a liderança.

A corrida esta em marcha estes vão no carro da frente os restantes ....não consigo ver....está muito nebulado.


Como vai ser a China/Mundo do futuro


Esta crise é já o resultado disto...
 Chamo a atenção para este texto. Infelizmente, o preconizado irá acontecer no mundo ocidental. Em Portugal está a acontecer, e não vejo nem governantes, nem empresários, tomar medidas para o evitar. Quem trabalhou na área comercial ou em marketing perceberá perfeitamente o alerta vindo deste texto.
 
A China do futuro e o resto do mundo!  

A China do Futuro

A  verdade é que agora, tudo o que compramos é made in China. Eis um aviso para o futuro!
Quem liga a esse aviso? Ninguém! Agora é só aproveitar!
E depois para os nossos filhos?

COMO FICARÁ A CHINA DO FUTURO???


Alguns conhecidos voltaram da China impressionados. Um determinado produto que o Brasil fabrica em um milhão de unidades, uma só fábrica chinesa produz quarenta milhões...
A qualidade já é equivalente. E a velocidade de reacção é impressionante. Os chineses colocam qualquer produto no mercado em questão de semanas... Com preços que são uma fracção dos praticados aqui.
Uma das fábricas está de mudança para o interior, pois os salários da região onde está instalada estão altos demais: 100 dólares.
Um operário brasileiro equivalente ganha 300 dólares no mínimo que acrescidos de impostos e benefícios representam quase 600 dólares.
Quando comparados com os 100 dólares dos chineses, que recebem praticamente zero benefícios.... estamos perante uma escravatura amarela e alimentando-a.
Horas extraordinárias? Na China? Esqueça!!!
O pessoal por lá é tão agradecido por ter um emprego que trabalha horas extras sabendo que nada vai receber por isso...
Essa é a grande armadilha chinesa. Não se trata de uma estratégia comercial, mas sim de uma estratégia de poder. Os chineses estão tirando proveito da atitude dos marqueteiros ocidentais, que preferem terceirizar a produção e ficando apenas com o que ela "agrega de valor": A marca.
Dificilmente você adquire nas grandes redes comerciais dos Estados Unidos da América um produto "made in Estados Unidos".
É tudo "made in China", com rótulo estadunidense.
As Empresas ganham rios de dinheiro comprando dos chineses por centavos e vendendo por centenas de dólares...
Apenas lhes interessa o lucro imediato e a qualquer preço. Mesmo ao custo do fechamento das suas fábricas. É o que se chama de "estratégia preçonhenta".
Enquanto os ocidentais terceirizam as tácticas e ganham no curto prazo, a China assimila essas tácticas para dominar no longo prazo.
Enquanto as grandes potências mercadológicas que ficam com as marcas, com os designes... Os chineses estão ficando com a produção, assistindo e contribuindo para o desmantelamento dos já poucos parques industriais ocidentais.
Em breve, por exemplo, já não haverá mais fábricas de ténis ou de calçado pelo mundo ocidental.

Só as haverá na China.
Então, num futuro próximo veremos os produtos chineses aumentando os seus preços, produzindo um "choque da manufactura", como aconteceu com o choque petrolífero nos anos setenta.
Então já será tarde de mais. E o mundo perceberá que reerguer as suas fábricas terá um custo proibitivo e irá render-se.
Perceberá que alimentou um enorme dragão e que dele ficou refém.
Dragão que aumentará ainda mais os preços, já que será ele quem ditará as novas leis de mercado pois quem manda é ele.
É ele e apenas ele quem possui as fábricas, inventários e empregos. É ele quem vai regular os mercados e não os "preçonhentos".
Iremos, nós e os nossos filhos, assistir a uma inversão das regras do jogo que terão impacto de uma bomba atómica... chinesa.
Nessa altura é que o mundo ocidental irá acordar, mas já será tarde.
Nesse dia, os executivos "preçonhentos" olharão tristemente para os esqueletos das suas antigas fábricas, para os técnicos aposentados, para as sucatas dos seus parques fabris desmontados, etc.
E então lembrarão, com saudade, o tempo em que ganharam dinheiro comprando baratinho dos "escravos" chineses, vendendo caro aos seus conterrâneos.
E então, entristecidos, abrirão suas "marmitas" e almoçarão as suas marcas que já deixaram de ser moda e, por isso, poderosas.

PEDE-SE A TODOS QUE REFLITAM E COMEÇEM A COMPRAR - 
– PRODUTOS DE FABRICO NACIONAL, FOMENTANDO O EMPREGO DO SEU SEMELHANTE, DO SEU AMIGO, DO SEU VIZINHO E ATÉ MESMO O SEU...

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Mais do mesmo....só "show off"

Contrapartidas

Todos os arguidos vão ser julgados no caso dos submarinos

por LusaHoje
O 
'Tridente' é o primeiro dos dois submarinos adquiridos pelo 
Estado português à companhia alemã Ferrostal
O Tribunal Central de Instrução Criminal decidiu hoje levar a julgamento todos os nove arguidos do caso submarinos/contrapartidas, acusados de burla agravada e falsificação.

Neste processo está em causa um contrato de contrapartidas entre o Estado Português e o German Submarine Consortium (GSC) e a sua execução para a compra de submarinos. O Estado Português contratualizou com o consórcio alemão GSC (de que faz parte a Man Ferrostaal) a compra de dois submarinos em 2004, quando Durão Barroso era primeiro-ministro e Paulo Portas era ministro da Defesa Nacional. A par do caso das contrapartidas, o DCIAP continua a investigar o processo principal relacionado com a compra de dois submarinos à Ferrostaal.
No debate instrutório, o Ministério Público (MP) manteve a acusação na íntegra e a defesa pediu a anulação da mesma, alegando, entre outros motivos, a falta de isenção da peritagem feita pela empresa INTELI. Em causa está o relacionamento amoroso entre o presidente da INTELI, Rui Felizardo, e uma das magistradas do Ministério Público (Carla Dias) que assessorou a investigação, que decorreu no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
Quanto à alegada falta de isenção das peritagens, a procuradora Auristela Gomes disse na instrução que a INTELI é uma das entidades com mais conhecimento em matéria de contrapartidas e que os peritos fizeram uma rigorosa análise dos documentos, não "evidenciando tendências ou preconceitos".
O processo submarinos/contrapartidas tem nove arguidos - dois alemães e sete portugueses - e para o MP "todos atuaram previamente acordados, em comunhão de esforços, deliberada, livre e conscientemente, bem sabendo que as suas condutas eram punidas por lei".
Os portugueses acusados são José Pedro Sá Ramalho, Filipe Mesquita Soares Moutinho, António Parreira Holterman Roquete, Rui Moura Santos, Fernando Jorge da Costa Gonçalves, António Lavrador Alves Jacinto e José Mendes Medeiros. Os dois alemães, Antje Malinowski e Winfried Hotten, fizeram-se representar na instrução pelo advogado Godinho de Matos.

Garcia Pereira: Eleitores no tribunal

O advogado admitiu ontem que quem não conseguiu votar nas presidenciais devido aos problemas com o cartão do cidadão pode pedir indemnização nos tribunais.+(AQUI)



Aí esta uma boa noticia para que milhares de Portugueses possam reclamar a tal "indemnização" para isso chegaria que o conceituado advogado explica-se o "modus operandi" de tal pedido.... será que vai explicar ao comum dos mortais?
Ou devem os Portugueses reorrer aos "Advogados" e ficarem lisos....?
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