Uma alegada rede de prostituição, que envolverá um repórter de imagem da RTP, que foi alvo de uma operação de busca da PSP, que o apanhou em meados de Outubro num estúdio a fotografar prostitutas para um site, tem sido noticiada abundantemente. Mas a investigação da Unidade Especial de Combate ao Crime Violento do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) não envolve apenas suspeitas do crime de lenocínio (favorecimento à prostituição), sujeito a uma pena de prisão entre os seis meses e os cinco anos. Em causa estarão também crimes como a associação criminosa e o tráfico de droga.
Neste momento, contudo, o processo, está numa fase embrionária, sabendo-se apenas que está ligado a um outro inquérito da mesma unidade do DIAP, conhecido como Máfia da Margem Sul, que já teve acusação.
Trata-se de um grupo muito violento e organizado ligado à segurança privada, que foi acusado de crimes de homicídio, extorsão, coacção, rapto e tráfico de droga. O líder seria Sandro Lima, conhecido como Sandro Bala, que fugiu para o Brasil com outro colega.
O Correio da Manhã noticiou que no computador pessoal do repórter de imagem da RTP, a PSP encontrou uma lista com detalhes sobre clientes VIP da alegada rede, que incluirão políticos, juízes e pelo menos um alto quadro da televisão pública. O PÚBLICO não conseguiu, contudo, confirmar a existência de tal lista.
A RTP não comenta o caso, nem adianta se foi aberto algum processo de averiguações ao seu funcionário.
A Comissão da Carteira Profissional de Jornalistas que reúne amanhã deverá notificar o repórter para prestar declarações, com o propósito de aferir se foi violado algum dever profissional.
Neste momento, contudo, o processo, está numa fase embrionária, sabendo-se apenas que está ligado a um outro inquérito da mesma unidade do DIAP, conhecido como Máfia da Margem Sul, que já teve acusação.
Trata-se de um grupo muito violento e organizado ligado à segurança privada, que foi acusado de crimes de homicídio, extorsão, coacção, rapto e tráfico de droga. O líder seria Sandro Lima, conhecido como Sandro Bala, que fugiu para o Brasil com outro colega.
O Correio da Manhã noticiou que no computador pessoal do repórter de imagem da RTP, a PSP encontrou uma lista com detalhes sobre clientes VIP da alegada rede, que incluirão políticos, juízes e pelo menos um alto quadro da televisão pública. O PÚBLICO não conseguiu, contudo, confirmar a existência de tal lista.
A RTP não comenta o caso, nem adianta se foi aberto algum processo de averiguações ao seu funcionário.
A Comissão da Carteira Profissional de Jornalistas que reúne amanhã deverá notificar o repórter para prestar declarações, com o propósito de aferir se foi violado algum dever profissional.
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