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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Estados Unidos condenam fugas de Wikileaks


29 de Novembro, 2010

Os Estados Unidos criticaram a divulgação de centenas de mensagens diplomáticas norte-americanas, pelo site Wikileaks.
Entre as revelações está a informação de que o rei Abdullah, da Arábia Saudita apelou aos Estados Unidos para a destruição das instalações nucleares iranianas.
O fundador do site Wikileaks, Julian Assange, declarou que as autoridades norte-americanas tiveram medo de serem responsabilizadas.
No entanto, a Casa Branca classificou a fuga de informação como «inconsciente» e que esta pôs a vida de diplomatas e de outros em risco.
Um congressista republicano pediu para que o site fosse considerado uma organização terrorista.
Peter King, membro do comité de segurança interna da Casa dos Representates declarou que a última fuga de informação «manifesta a intenção do sr. Assange de prejudicar não apenas os nossos interesses nacionais na luta contra o terror, como também põe em causa a segurança das forças aliadas no Iraque e no Afeganistão».
Entretanto, o ministro dos negócios estrangeiros paquistanês condenou o que chamou de «divulgação irresponsável de documentos oficiais sensíveis».
O Departamento de Defesa norte-americano declarou ainda que está a tornar o seu sistema informático mais seguro de forma a prevenir futuras fugas de informação.
O site Wikileaks apenas divulgou cerca de 200 das 251 287 mensagens que diz ter tido acesso. No entanto, um conjunto de telegramas ficou disponível para cinco publicações incluindo o jornal norte-americano New York Times, o inglês Guardian e o espanhol El País.


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