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quinta-feira, 17 de junho de 2010

Verdade...ou Mentira....???

Manuel Alegre ...visitou Nambuangongo!

Manuel Alegre

Se calhar, não acordamos a tempo...

Um Major-General desiludido com esta república de 100 anos e com uma governação que define de "quadrilhocracia".

...Manuel Alegre, durante a guerra do Ultramar e depois da sua fuga, era locutor da rádio Argel, onde se congratulava pela morte de soldados portugueses...

A voz da Argélia, emissores criados por desertores que, através de infiltrados nas forças armadas, denunciavam as n/operações. Muitas das emboscadas que sofremos resultaram da traição desses "grandes filhos da p.ta". Uma das vozes que se ouvia era a desse pulha, Pateta Alegre. Lembro-me que 48 horas após se ter instalado um posto de observação, um grupo de combate, um canhão, um radar no cimo do morro de Noqui, donde nós observávamos toda a movimentação de aproximadamente, 2.000 "turras" concentrados numa sanzala no outro lado da fronteira, ouviu-se a voz do Alegre (*) a denunciar a nossa posição. Andámos a levar porrada na estrada entre S.Salvador e Nóqui durante mais de 4 meses. Numa das viagens sofremos 9 ataques. Tudo por causa desse desertor e traidor.


(*) Nessa região ouvia-se através dos famosos rádios portáteis Hitachi, com uma boa onda média. Paulo Chamorra Manuel Alegre - um DESERTOR
Muito obrigado pelo seu concordante comentário sobre a potencial candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República. Teria preferido, a bem da nossa Nação, que o seu comentário fosse no sentido de me provar que estou errado, o que, lamentavelmente eu não vou ouvir de ninguém.

Sabe, o que mais me incomoda é que, com 2 filhos e 6 netos, olho para o meu "prazo de validade" a chegar ao fim e sei que vou morrer com a angústia de lhes deixar um País, uma Nação, governados por aquilo que já o nosso saudoso Rei D. Pedro V - infelizmente morto na flor da idade - descrevia, na sua correspondência para o seu tio Alberto, marido da Rainha Vitória de Inglaterra, como uma "canalhocracia".

Inquieta-me profundamente que, desse último quartel do século XIX até aos nossos dias, não só nada tenha mudado para melhor, como a imunda República que nos governa, cujo primeiro centenário que este ano os socialistas irão celebrar e que custará aos contribuintes DEZ MILHÕES DE EUROS tenha, pela sua prática política legitimado que possamos dizer, hoje, que não é mais uma canalhocracia que nos governa, mas sim (e salvo raras e honrosas excepções) uma "quadrilhocracia".

Na minha qualidade de cidadão em uniforme que dedicou à nossa Pátria os melhores anos de toda a sua vida, a troco de um prato de lentilhas, já vi quase de tudo e, como anteriormente afirmei, só me falta ver Manuel Alegre - um DESERTOR - eleito PRESIDENTE DA REPÚBLICA e, nessa qualidade e por inerência do cargo, como Comandante Supremo das Forças Armadas Portuguesas.

Espero que os portugueses acordem antes que tal possa acontecer. Cordialmente,

Fernando Paula Vicente

Maj-General da FAP (Ref.)

Desertor

Desertor é aquele que pratica o crime de deserção, conforme listado no Código Penal Militar, Decreto-lei nº 1.001, de 21 de outubro de 1969, em seu artigo 187:

Art. 187. Ausentar-se o militar, sem licença, da unidade em que serve, ou do lugar em que deve permanecer, por mais de oito dias:

Pena - detenção, de seis meses a dois anos; se oficial, a pena é agravada.

Existem ainda situações equivalentes, listadas no artigo 188.

Na política, um desertor é uma pessoa que abandona um estado ou entidade política. O termo é usado frequentemente como um sinônimo de traidor. A deserção (assim como a insubordinação e a insubmissão), segundo o website Direito Militar, é classificada como "crime militar próprio", ao contrário de outros crimes militares, que seriam impróprios.

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