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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

A VERDADE A QUE MUITOS TEMEM ADERIR

Eis um interessante ponto de vista. 

O que se segue é uma cópia de um artigo escrito por Sebastian Vilar Rodríguez, escritor espanhol, publicado em jornal espanhol.

Não necessita de muita imaginação para associar a mensagem ao resto da Europa, possivelmente ao resto do mundo. 

O que realmente morreu em Auschwitz? 

Percorrendo as ruas de Barcelona, de repente descobri a terrível verdade - a Europa morreu em Auschwitz... 

Matámos seis milhões de judeus e substituímo-los por 20 milhões de muçulmanos. 

Em Auschwitz queimámos uma cultura, pensamento, criatividade, talento. 

Destruímos o povo escolhido, verdadeiramente escolhido porque produziram grandes e maravilhosas pessoas que mudaram o mundo. 

A contribuição dessas pessoas é sentida em todas as áreas da vida: ciência, arte, comércio internacional e, acima de tudo, como consciência do mundo.

Estas foram as pessoas que queimámos. 

E sob a presunção de tolerância e porque quisemos provar a nós mesmos que estávamos curados da doença do racismo, abrimos as portas a 20 milhões de muçulmanos que nos trouxeram estupidez e ignorância, extremismo religioso e falta de tolerância, crime e pobreza, devidos à relutância em trabalhar e orgulhosamente sustentar as suas famílias. 

Eles explodiram os nossos comboios e mudaram as nossas belas cidades espanholas para o 3º mundo afogando-as em imundice e crime. 

Fecham-se em apartamentos que recebem grátis do governo, planeando a matança e destruição dos seus ingénuos hóspedes. 

E isto, para nossa desgraça, trocámos cultura por inimizade fanática, habilidade criativa para habilidade destrutiva, inteligência para a regressão e superstição. 

Trocámos a procura da paz dos judeus da Europa com seu talento para um futuro melhor para seus filhos, o seu determinado apego à vida porque a vida é sagrada, pelos que procuram a morte para pessoas consumidas pelo desejo da morte para si mesmos e para os outros, para as nossas crianças e para as deles. 

Que erro terrível foi feito pela pobre Europa. 

Recentemente, a Grã-Bretanha debateu a remoção do holocausto do currículo escolar porque ofende a população muçulmana que pretende que nunca tenha existido. 

Por agora ainda não foi removido. 

No entanto é um presságio assustador do medo que está a dominar o mundo e de quão fácil se está a tornar cada país ceder a esse medo. 

Passaram cerca de setenta anos depois da segunda grande guerra. 

Este mensagem está a ser enviada como uma corrente em memória dos seis milhões de judeus, vinte milhões de russos, dez milhões de cristãos e mil e novecentos padres católicos que foram assassinados, violados, queimados, mortos à fome, espancados, feitos cobaias para experiências e humilhados. 

Agora, mais do que nunca, com o irão entre outros negando o holocausto, que dizem ser um mito, é imperativo fazer "que o mundo nunca esqueça". 

Quantos anos passarão depois do ataque ao “WorldTrade Center”até dizerem que nunca aconteceu porque ofende muçulmanos nos Estados Unidos? 
Se a nossa herança judaico-cristã ofende os muçulmanos, está na hora de fazerem as malas e mudarem-se para o Irão, Iraque ou qualquer outro país muçulmano. 

Por favor não destrua esta mensagem; só levará um minuto para repassar. 

Temos de acordar a América (e o resto do mundo...) antes que seja tarde demais.

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