Iniciei analisando a grande potência do início do século XX, a Rússia.
Em fevereiro de 1917, na Revolução Russa, houve a queda da autocracia do Czar
Nicolau, o último Czar a governar, e procuraram estabelecer em seu lugar uma
república de cunho liberal. Já em novembro de 1917, houve a Revolução de
Outubro, na qual o Partido Bolchevique derrubou o governo provisório e impôs o
governo socialista soviético. Os Bolcheviques eram considerados a
maioria, que pretendiam a implantação definitiva do socialismo na Rússia
através de reformas radicais com o apoio do proletariado.
Este grupo era formado por uma facção do Partido Operário Social-Democrata Russo liderada por Vladimir Lenin.
As
primeiras medidas tomadas pelo novo governo foram a reforma agrária (com a
distribuição de terras aos camponeses), a nacionalização dos bancos e fábricas,
(sendo que a direção destas últimas foi entregue aos operários) e a saída da
guerra. Ao retirar-se do conflito, a Rússia assinou com a Alemanha a Paz de
Brest-Litovsk, entregando aos alemães algumas regiões russas. Nesta tomada do
poder, Lenin tinha uma popularidade
positiva de 89% e assim ele fundou e implantou o Comunismo na Rússia e exportou
para outras nações posteriormente, como Cuba, China e Coréia do Norte.
É pouco
provável que algum dirigente político do século 20 tenha igualado o grau de
popularidade alcançado por Adolf Hitler (1889-1945) na Alemanha, nos dez anos que se seguiram a sua chegada ao
poder, em 30 de janeiro de 1933.
O apoio da população ao Partido Nazista era tímido se comparado à veneração dos alemães por seu líder máximo, que tinha 92% de
popularidade enquanto governava a Alemanha (fonte: “Livro Hitler, 1889-1936, e
Hitler, 1936-1945, Ian Kershaw, W.W. Norton, 1998 e 2000”). O culto ao mito
exerceu um papel determinante no funcionamento do Terceiro Reich e na
aterradora dinâmica do nazismo. Adorado pelo povo, adulado por seus subordinados
e temido no resto da Europa, Hitler entrou para a História como a encarnação da
barbárie, o artífice do Holocausto, o símbolo de um dos regimes mais horrendos
já conhecidos da humanidade.
Benito Mussolini, junto com
seu partido, o Partido Nacional Fascista. No poder, Mussolini alcançou da
popularidade de 77% na Itália (fonte: Benito Mussolini – Origem: Wikipédia, a
enciclopédia livre).
"Cheguei à conclusão de que minha
aversão ao Lula tem fundamento, baseado no modo autoritário de governar. Em uma
entrevista, quando ele é punido pelo STE por fazer campanha antes do tempo para
sua candidata, afirma que não concorda em obedecer a juízes. Mostrando em sua
fala que é contra a democracia."
Não
creio que temos muitas escolhas, infelizmente, mas creio que posso contribuir
para que o Brasil não seja, no futuro próximo, mais um país governado por
alguém eleito pelo povo humilde, que coloca suas esperanças nas mãos de alguém
que promete muito, sem condições de cumprir nem 10%. E minha preocupação aumenta, quando vejo que a segurança do povo,
a maior instância do poder judiciário, pode ter sua credibilidade contestada.
Lula está sendo o guia de uma mulher que parece uma
marionete, com um STF totalmente indicado por eles e os nossos olhos e
voz, nos jornais não comprometidos com o governo, poderão ser fechados e
calados, como está atualmente o jornal O Estado de São Paulo e Diário do Grande
ABC que, por ordem do STF, não podem falar de nenhum aliado do governo.
Lula
olha para Dilma e aponta o dedo dizendo: CONTINUIDADE! CONTINUIDADE! (Fonte:
Jornal de Pé de Figueira de11 /08/2010 com a matéria:
A Presidência
da República, Dilma Rousseff afirmou, em seu primeiro comício em Minas Gerais
ao lado do presidente Lula, que vai fazer de seu governo uma continuação da
atual gestão.
MATÉRIA DE ALAN CAPRILES – O QUE LULA E HITLER TEM EM COMUM
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