(…) Independentemente do prazo
apontado pelo cliente, os produtos sugeridos foram basicamente os
mesmos, recaindo sobretudo em depósitos a prazo. Mas segundo a PROTESTE
INVESTE, “os funcionários limitaram-se a aconselhar os produtos
‘estrela’ que estavam a ser alvo de promoção comercial mais ativa”.
Resultado: “os funcionários até apontaram para depósitos a prazo que
rendem menos do que os depósitos mais generosos no próprio banco”,
afirmam os analistas da revista.
Além dos conselhos de investimento publicados na PROTESTE INVESTE, os consumidores podem ainda encontrar as melhores estratégias para aplicar o seu dinheiro no portal.Nalguns casos, os produtos sugeridos foram totalmente desadequados. Por exemplo, num balcão do BES foi proposto um plano de poupança-reforma e, no Santander Totta, um depósito não mobilizável cujo rendimento depende de um cabaz de ações.A atitude mecânica dos funcionários, que venderam os produtos em campanha sem olhar ao perfil do cliente, foi avaliada negativamente pela publicação da associação de defesa do consumidor: “os bancos prestaram um mau serviço”. (…)”
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