O ministro das Finanças admite que os dados
disponíveis sobre a execução orçamental traduzem «um aumento
significativo nos riscos e incertezas» e que o cumprimento da meta
fixada para o défice orçamental deste ano poderá estar em risco devido
às receitas fiscais inferiores ao previsto. Disse ainda que "o governo
está determinado a cumprir tecto de 4,5%" mas acrescenta de imediato que
"estamos totalmente conscientes que este esforço é muito importante".
Traduzindo isto para linguagem mais corriqueira quer dizer que mais dia
menos dias temos aí um novo PEC com novos impostos e mais austeridade.
Afinal esta é a única solução que este ministro encontra para acertar as
suas contas, mas pena é que só tenha a coragem para atacar os mais
fracos deixando os grandes vampiros imunes e a continuarem a sugar o
sangue do Estado.
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