Fotografia © Hazir Reka - Reuters
Portugal
vai ter 70 militares na nova estrutura militar da NATO, tendo
conseguido um lugar permanente no comando aéreo (CAOC) de Torréjon, em
Espanha, e colocar um oficial-general como representante do Comandante
Supremo Aliado (SACEUR).
O
chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), que anunciou
os novos "postos-bandeira" ("post to flag", em inglês) portugueses na
Aliança Atlântica num encontro com jornalistas na terça-feira, explicou
que "houve uma luta muito grande entre as nações" nas negociações, que
terminaram na semana passada.
"Foi o que conseguimos e estou extremamente satisfeito, o trabalho não foi meu, foi de todos nós", afirmou o general Luís Araújo.
Caberá a um tenente-general português (duas estrelas) a função de representante do SACEUR (o principal comandante operacional) no Comité Militar da NATO, alternando com a Holanda.
Portugal coloca ainda, em rotação com o Canadá, um major-general (uma estrela) como vice-chefe do Estado-Maior para o planeamento no comando marítimo da NATO em Northwood, no Reino Unido.
"Um cargo disputadíssimo", afirmou o CEMGFA.
"Foi o que conseguimos e estou extremamente satisfeito, o trabalho não foi meu, foi de todos nós", afirmou o general Luís Araújo.
Caberá a um tenente-general português (duas estrelas) a função de representante do SACEUR (o principal comandante operacional) no Comité Militar da NATO, alternando com a Holanda.
Portugal coloca ainda, em rotação com o Canadá, um major-general (uma estrela) como vice-chefe do Estado-Maior para o planeamento no comando marítimo da NATO em Northwood, no Reino Unido.
"Um cargo disputadíssimo", afirmou o CEMGFA.
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