São estes os logotipos mais procurados por ex: governantes.
Empresas do Estado servem de abrigo para ex-assessores, antigos chefes de gabinete e operacionais políticos do PS e PSD. Salários variam entre os três mil euros e os 20 mil euros, com direito a várias regalias como carros, telemóveis e ajudas de custo.
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Mesmo sem conhecimentos nas áreas para as quais são nomeados, estes boys e girls ganham muito mais do que recebiam quando percorriam os corredores ministeriais, e muitos têm hoje salários mais elevados que o próprio primeiro-ministro, com remunerações que variam entre os três e os 20 mil euros por mês. Valores a que se juntam privilégios como carros, telemóveis e ajudas de custo.
Entre os casos analisados pelo DN, saltam à vista situações como a de Rodolfo Lavrador, 46 anos, administrador da Caixa Geral de Depósitos (CGD). Antes de chegar ao do banco do Estado, em 2008, pela mão do presidente Faria de Oliveira, Lavrador passou pelo governo de António Guterres: primeiro como chefe de gabinete de Sousa Franco nas Finanças (de 1995 a 1999) e depois como chefe de gabinete do próprio primeiro-ministro (2001 a 2002). Ainda antes de o governo ter caído, Rodolfo Lavrador chegou mesmo a ser nomeado secretário de Estado do Tesouro e Finanças. Como administrador na CGD, Lavrador ganha 17 457 euros por mês, de acordo com a informação pública do banco.
É também ao lado de Faria de Oliveira que trabalha Norberto Rosa. Este administrador, que tem entre mãos a pasta do BPN, foi secretário de Estado do Orçamento de Cavaco Silva e Durão Barroso - entre 1993 e 1995 e entre 2002 e 2004. Tal como Lavrador, Rosa ganha mensalmente 17 457 euros.
(...) retirado daqui
Entre os casos analisados pelo DN, saltam à vista situações como a de Rodolfo Lavrador, 46 anos, administrador da Caixa Geral de Depósitos (CGD). Antes de chegar ao do banco do Estado, em 2008, pela mão do presidente Faria de Oliveira, Lavrador passou pelo governo de António Guterres: primeiro como chefe de gabinete de Sousa Franco nas Finanças (de 1995 a 1999) e depois como chefe de gabinete do próprio primeiro-ministro (2001 a 2002). Ainda antes de o governo ter caído, Rodolfo Lavrador chegou mesmo a ser nomeado secretário de Estado do Tesouro e Finanças. Como administrador na CGD, Lavrador ganha 17 457 euros por mês, de acordo com a informação pública do banco.
É também ao lado de Faria de Oliveira que trabalha Norberto Rosa. Este administrador, que tem entre mãos a pasta do BPN, foi secretário de Estado do Orçamento de Cavaco Silva e Durão Barroso - entre 1993 e 1995 e entre 2002 e 2004. Tal como Lavrador, Rosa ganha mensalmente 17 457 euros.
(...) retirado daqui
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