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domingo, 2 de agosto de 2020

A MAIOR FARSA DO SÉCULO XXI

COVID-19: A MAIOR FARSA DO SÉCULO XXI - UMA NARRATIVA QUE NÃO TEM PONTA POR ONDE SE LHE PEGUE
Este é, em princípio, o último Post que publicarei sobre o tema. Além de enfastiado, penso que o desenrolar dos acontecimentos já seguiu para outros destinos. E ainda nos aguardam muitos acontecimentos fundamentais até ao final de 2020. Seja como for, quem ainda não se apercebeu que há qualquer coisa de muito errado com toda esta narrativa, talvez nunca venha a fazê-lo e nem "à martelada" a coisa vá.

Apesar disso, vou fazer aqui um pequeno resumo desconstrutivo, apresentando algumas das fontes (que poderão consultar no final do texto), que não são de forma alguma exaustivas. Para cada um dos pontos mencionados, poderei apresentar dezenas mais.
Como se poderá comprovar pelos pontos seguintes, nenhum dos parâmetros da narrativa oficial do COVID-19 se consegue sustentar por evidências.
1- Em Ciência, o ónus da prova pertence a quem sugere uma nova teoria, como é o caso da existência de uma doença nova (COVID-19) e um novo vírus (SARS-Cov-2). É curioso como tentam inverter as coisas com questões como: "Onde estão as provas de que isto não existe?". Onde estão as provas de que existe? Eu não tenho a obrigação de provar nada, mas sim quem defende a existência de uma doença nova associado a um vírus novo, porque a não existência já é representada pela chamada "hipótese nula". Ainda assim, não tendo de provar nada irei dar continudade a este texto.
2- Então, que provas há de que algo novo existe? De facto, nenhum vírus foi devidamente isolado e nenhum dos postulados de Koch ou de Rivers, que são os critérios para se poder definir que um dado patogeno causa uma dada doença, foi cumprido. [1]
O que não há certamente é uma doença nova (COVID-19), pois os seus sintomas são os mesmos que uma Gripe, ou uma Pneumonia (nos casos mais graves). Tendo em conta que 80 a 90% das pessoas que testam positivo, não possuem qualquer sinal da doença, e há muitas pessoas com sintomas e sem teste positivo, haverá sequer uma correlação estatisticamente positiva entre a existência deste suposto vírus e desta suposta nova doença? E mesmo que haja uma correlação (sempre pequena), como é que se pode estabelecer nexo de causalidade?
No entanto, vamos entrar na brincadeira e supor que há realmente um vírus novo associado a uma doença nova (atenção que eu não estou a afirmar que não há um vírus, apenas afirmo que este não foi devidamente isolado, que não se pode provar que é realmente "novo" e que é causador de alguma doença):
3- Então, inicialmente, as projecções da OMS e do Imperial College of London disseram-nos que iam morrer milhões! [41] Projecções completamente alarmistas que conduziram às medidas draconianas de Lockdown. Como se constatou, a mortalidade ficou muito aquém do projectado, abaixo de várias épocas de Gripe de outros anos. [2][3][4][40]
4- Como a mortalidade não chegou aos níveis que justificassem as medidas aplicadas, desculparam-se afirmando que se não fosse as medidas de confinamento, tudo teria sido pior, o que é errado, conforme é provado por vários pontos. As medidas de confinamento pouco ou nenhum efeito tiveram. [5][6][7][8]
5- Também nos disseram que o esforço de confinamento, afinal, já não era porque o vírus era muito perigoso, mas sim para não sobrecarregar os Serviços de Saúde. É normal todos os anos, quando há uma temporada de infecções respiratórias (Gripe), que acontece sempre na forma de um surto rápido, os sistemas de saúde um pouco por toda a Europa relatem sobrecarga. Ainda assim, porque os hospitais se prepararam para receber apenas casos de COVID-19 e adiaram outras intervenções, esse cenário foi muito menor este ano. Em Portugal, até se deram ao luxo de fechar hospitais como o SAMS [9]. Hospitais às moscas, Pouco trabalho. Esse foi o cenário em todo o mundo que provocou um movimento chamado #filmyourhospital que levou centenas de pessoas a filmarem os seus hospitais vazios e a publicarem na internet (pesquisem). [10][11] Na Lombardia, houve de facto, um maior entupimento, porque se colocaram todos os doentes em hospitais centrais. Isto, além de todos os procedimentos de "higienização", que atrasam todos os processos. Mas o caso da Lombardia é muito específico, pois trata-se de uma região onde todos os anos morrem 100 mil pessoas de doença. [12]
6- De qualquer das formas, o cenário de "escolher quem vive e escolher quem morre", tratou-se de outra falácia, pois os ventiladores, ao contrário do que se argumentou, não são uma ferramenta de salvação, muito pelo contrário! Atrasam a recuperação e diminuem em muito a taxa de recuperados. [13]
7- Uma das maiores fraudes em relação a toda esta questão é a forma como se classificam os óbitos por COVID-19. Logo a começar pelos códigos designados pela OMS para o COVID-19 [14] e passando pelas várias afirmações de que a grande maioria das pessoas determinadas como morte por COVID-19, foram-no por outras causas (Cancro, AVC, Leucemias, etc.): o assessor do Ministro Italiano da Saúde [15], a própria Directora Geral de Saúde, Graça Freitas [16], e por aí adiante [17][18][7][42]. Mas mesmo com a forma fraudulenta como se classificam as mortes por COVID-19, o número não chega ao da Gripe !!
8- Este confinamento não teve impacto em evitar a propagação do suposto vírus, mas teve efeitos muitos adversos, não só ao ter destruído a economia dos países e as vidas independentes de milhões de pessoas, como na sua própria saúde, pois foi responsável por um excesso de mortalidade muito acima do supostamente causado pela COVID-19. [19]
9- Mesmo considerando os números oficiais, e fazendo vista grossa à fraude que tem sido a contagem dos óbitos por COVID-19, taxa de mortalidade está ao nível da Gripe (senão mesmo mais baixa). A taxa de mortalidade tem de ser contabilizada através de infectados/mortos e não diagnosticados/mortos, conforme tem sido avançado e dado o enorme número de pessoas assintomáticas que dão positivo ao teste TR-PCR. Assim, com os testes serológicos que têm sido feitos em todo o mundo, temos percebido que de 10 a 50 vezes mais pessoas foram supostamente infectadas, do que as diagnosticadas (nalguns casos chegam mesmo a 100 vezes mais). Ora, isso reduz a taxa de mortalidade para níveis baixíssimos. [20][21][22] Além disso, estudos recentes indicam que a taxa de mortalidade afinal situa-se nos 0,26% [37]. A própria CDC norte-americana já veio confirmar esta taxa de mortalidade [38] (Ainda que se mantenha os números resultantes da fraude que foi a classificação de óbitos).
10 - O teste TR-PCR não serve para efectuar diagnósticos. Não foi criado para detecção de doenças infecciosas. Somente como auxiliar. [23] Além disso, estamos a testar material genético (não vírus), de algo que ninguém sabe bem o quê, porque o vírus nunca foi realmente isolado. [1] Trata-se de um teste que até dá positivo em frutas e cabras [24], conforme relatado pelo presidente da Tanzania (que é biólogo) !! 98% das pessoas testadas são assintomáticas, mais uma prova de não há relação entre dar positivo no teste e a suposta doença.
11- Agora anda a testar-se pessoas assintomáticas aos milhares, sobretudo na Grande Lisboa, não sendo portanto de estranhar que perante as características do próprio teste, [25] se encontrem cada vez mais pessoas que testam positivo, a despeito do número de internamentos e mortes continuar a baixar de forma imparável. Qual é a vantagem de andar a testar assintomáticos com testes que custam 100 a 200 euros cada um, quando a própria OMS já afirmou que os assintomáticos não propagam o suposto vírus? [26] Quem paga pelos milhões gastos em testes desnecessários? Nós. Quem está a ganhar milhões com esta narrativa que continua a ser perpetuada, apesar de completamente moribunda?
12 - Inúmeros foram os médicos, virologistas e outros especialistas que se insurgiram contra esta narrativa, mas foram ostracizados pela imprensa. [28, 29, 30, 31, 32, 33, 34], como por exemplo, uma lista de 250 especialistas. [35]
13 - Por último, chegam-nos cada vez mais informações de que este vírus que se supôs novo, afinal anda entre nós há mais tempo e nunca antes provocou Pandemia. [38][39]
CONCLUSÃO
Muito mais havia a dizer, mas penso que chega a um ponto em que se torna desnecessário.
Na minha opinião, não há provas de que exista uma doença nova (COVID-19), causada por um vírus que seja substancialmente diferente dos que por aí circulam todos os anos, portanto, toda esta narrativa assenta desde logo, numa base errônea.E a partir daí desenvolve-se como uma bola de neve imparável, alimentada por uma Imprensa que não é mais do que uma vergonhosa máquina de propaganda. [27]
As pessoas têm morrido do que sempre morreram todos os anos (Cancros, AVC's, Leucemias, Pneumonias, etc) e andam a ser classificadas como morte por COVID-19, mesmo que não seja essa a causa de morte, apenas porque dão positivo a um teste de material genético (TR-PCR), que ninguém sabe o que significa. Trata-se de obscurantismo e superstição ao mais alto nível.
Ao que se deve tudo isto? Haverá intenções por detrás que tentam conduzir a sociedade para uma agenda pré-estabelecida? Ou tratar-se-á apenas de má ciência e muita irracionalidade?
Seja como for, só há um caminho a seguir: esta narrativa tem de ser completamente refutada ou piores coisas acontecerão no futuro.
Vós que, por ignorância ou por medo da reacção dos pares, ou mesmo aqueles que tiram partido da situação, contribuem, de uma forma ou de outra, para este estado de coisas, mais cedo ou mais tarde terão de prestar contas, se não a mais ninguém, pelo menos a vós próprios.
Fontes:

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