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quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Joacine Katar Moreira o que esconde?



Joacine Katar Moreira, candidata do LIVRE, 37 anos e natural da Guiné-Bissau.
Licenciada em História Moderna e Contemporânea – vertente de Gestão e Animação de Bens Culturais, possui um mestrado em Estudos do Desenvolvimento e tem um doutoramento em Estudos Africanos no ISCTE-IUL.
Joacine apesar de todas estas qualidades (nenhuma delas até hoje comprovada) tem uma peculiaridade distinta de todos os “políticos” “Portugueses”…
Sofre de gaguez, condição essa que lhe garante mais tempo de antena, efectivamente, mas Joacine supera a simples gaguez.
Joacine sofre de gaguez selectiva.
Seletiva a situações ou conveniências, sejam elas políticas ou simplesmente para criar dó de alguém que até a gaguejar não consegue tempo suficiente para esconder o seu discurso racista.
Ora vejamos dois exemplos em que a candidatava do LIVRE realmente tem um discurso, fluente.
E aqui outro.
E aqui, uma das entrevistas em que a candidata sofre da estranha e aguda patologia momentânea.
Confrontada com o sucedido, a candidata elucida a sociedade com a seguinte resposta elaborada

Não posso deixar de me questionar, se a gaguez será por estar no pais que diz ser racista e marginalizado de minorias étnicas, o mesmo pais que a acolhe a ela e a pessoas com o mesmo distúrbio mental de cuspirem no prato onde comem.
A mesma estirpe de pessoa como o Mamadou Ba, que se deliciam em polarizar as pessoas ao mesmo tempo que se esquecem que o erário publico que lhes paga o ordenado não vem das pessoas que defendem.
O simples facto de poderem debitar o estrume que debitam pela boca é sinal suficiente que Portugal não é um país racista, mas que no entanto, eles próprios estão a cria-lo.
Parece-me a mim que ” gente” como esta, apenas entra na onda dos que querem acabar com o modo de vida que conhecemos, a segurança e os valores cristãos europeus com que crescemos.
Para tornar o país numa selvajaria, com cotas raciais a ultrapassarem a meritocracia e conhecimentos de um aluno, para tornar o país numa colónia africana em que o povo nativo é submetido às vontades de uma minoria que subsiste de parasitismos sociais e erário público, enquanto os portugueses se vêem aflitos para chegar ao final do mês e os idosos sem medicamentos, hospitais ou serviços públicos, em que a polícia tem as mãos atadas para fazer cumprir a lei e que bandidagem e corrupção sejam as profissões mais rentáveis, isentas de qualquer escrutínio.

Isso, ou simplesmente são pagos para polarizaram a população, levarem as pessoas ao desespero e consequentemente, ao racismo.
Na África do sul somos perseguidos, na nossa própria terra, somos racistas.

1 comentário:

pvnam disse...

---»»» O DISCURSO DO ÓDIO NÃO ESTÁ NOS AUTÓCTONES QUE PROCURAM SOBREVIVER PACATAMENTE NO PLANETA... MAS SIM... NAQUELES QUE (EM CONLUIO COM INTERESSES ECONÓMICOS) PROCURAM IMPEDIR QUE POVOS AUTÓCTONES DISPONHAM DE TEMPO PARA PROSPERAR AO SEU RITMO!!!
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1. O NACIONALISTA EUROPEU
-» O nacionalista europeu está numa encruzilhada: ele já trabalhou como mercenário anti-Identidade... embora hoje em dia seja usado como bode expiatório...
[nota: o seu trabalho nas Américas, na Austrália, (povos autóctones foram, inclusive, alvo de holocaustos massivos), não foi um trabalho nacionalista... mas sim... um trabalho mercenário anti-Identidade ao serviço de interesses económicos]
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2. O AFRICANO DO ANTI-RACISMO E ANTI-XENOFOBIA
-» São mais do mesmo: mercenários anti-Identidade!
Ora, de facto: pessoal (leia-se, esclavagistas) que gosta de fazer negociatas com mão-de-obra servil ao desbarato... usou no passado africanos como escravos... no entanto, todavia... hoje em dia os grandes aliados de (muitos) africanos são precisamente os neo-esclavagistas!!!
Com efeito, ambos (muitos africanos e neo-esclavagistas):
i) não estão interessados em devolver territórios aos povos autóctones que foram alvo de sabotagens sociológicas [nota: alguns (nas Américas, na Austrália), foram, inclusive, alvo de holocaustos massivos] e impedidos de poderem prosperar ao seu ritmo.
{uma obs: os africanos não foram apenas usados como escravos... foram também... usados como instrumento de substituição populacional de povos autóctones}
ii) não estão interessados que a ajuda aos mais pobres seja feita por meio da introdução da Taxa-Tobin... para eles... tal deve ser feito por meio da degradação das condições de trabalho da mão-de-obra servil de outros povos.
iii) consideram que os povos autóctones (que procuram sobreviver pacatamente no planeta) devem ser classificados de racistas/xenófobos... logo... devem ser alvo de represálias/sanções.
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3. OS BOYS E GIRLS DA MODERNA SOCIEDADE MERCENÁRIA EUROPEIA
-» não gostam de trabalhar para a sustentabilidade demográfica: procuram nacionalizar salvadores da demografia.
-» não gostam de trabalhar para a sustentabilidade financeira: procuram vender tudo aquilo que puderem a estrangeiros endinheirados
-» consideram que a mão-de-obra servil é «carne para canhão»: com efeito, tal como (muitos) africanos e tal como os neo-esclavagistas, estes boys e girls procuram implementar a doutrina: a ajuda aos mais pobres não deve ser feita por meio da introdução da Taxa-Tobin... mas sim... por meio da degradação das condições de trabalho da mão-de-obra servil de outros povos.
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A luta pela liberdade no planeta passa pela mobilização de Identitários para o SEPARATISMO!
(manifesto em divulgação, ajuda a divulgar)
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IDENTITÁRIOS SEPARATISTAS:
1- todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o seu espaço no planeta -» inclusive as de rendimento demográfico mais baixo, inclusive as economicamente menos rentáveis.
2- os 'globalization-lovers', UE-lovers, etc, que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa: SEPARATISMO-50-50.
---» blog http://separatismo--50--50.blogspot.com/

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