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domingo, 17 de março de 2019

A culpa foi minha de ter lá colocado (Frasquilho) e restante pessoal.

Prejuízo – entre 150 e 180 milhões de euros.


Mesmo assim, não deixou de ser este amigo próximo de António Costa, o advogado Diogo Lacerda Machado, quem tratou – pro bono – da própria reversão da privatização da TAP, além de ter feito outros trabalhos de consultoria como por exemplo a não menos célebre “solução” para os lesados do BES. Esta nomeação de Lacerda Machado foi entendida politicamente como “moeda de troca” de António Costa para a nomeação do social-democrata António Frasquilho para chairman da TAP.

(…)
Social-democrata Leite Ramos acusou Lacerda Machado de estar “intimamente ligado ao problema financeiro da TAP”, recordando que, enquanto administrador da Geocapital, “foi responsável pelo buraco enorme da empresa de manutenção no Brasil”.

O empresário e acionista David Neeleman adota uma posição confiante, tendo comprado por 49 milhões de euros a participação indireta dos chinesas da HNA, que saem da TAP na sequência de problemas complexos no desenvolvimento das operações internacionais do seu grupo, que continua a desinvestir, alienando participações em várias geografias.

Quanto ao acionista português, Humberto Pedrosa, também mantém expectativas confiantes, tendo o seu filho David Pedrosa como administrador executivo – numa comissão executiva que integra Antonoaldo Neves e Raffael Guaritá Quintas.

Miguel Frasquilho, como chaiman, já veio dizer publicamente que o ano de 2018 não correu bem. Do elenco da administração figuram também Bernardo Trindade, ex-secretário de Estado do Turismo que se tornou uma referência do sector do transporte aéreo porque foi um dos grandes impulsionadores da entrada em Portugal da Ryanair e Esmeralda Dourado, que transitou para a TAP, deixando para trás a tragédia do afundamento do Grupo SIVA.

Finalmente, ainda há o caso do administrador da TAP António Gomes de Menezes, que foi presidente executivo da transportadora aérea suíça PrivatAir, que alugava aviões com configurações para a Classe Executiva e abriu falência junto dos tribunais suíços, apesar de ter tido grandes clientes como as companhias Lufthansa, SAS e British Airways.

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