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quarta-feira, 17 de outubro de 2018

E se todos fossem portugueses?



E se todos fossem portugueses?
Ao longo de anos para não dizer desde o 25 de Abril que o assalto ao pote foi uma constante, houve grupos organizados (famílias) a imagem da máfia que se apoderaram do poder sem olhar para democracia mas sim para o seu belo conforto e dos amigos que o rodeiam. Foram os partidos uns atrás dos outros que alimentam as suas clientelas e só por isso que se mantém no arco da governação.
O corrupio aos corredores da assembleia e depois as suas teias que se entendem pelos organismos estatais e por outros que controlam a economia portuguesa poder-se-á verificar que os “saltimbancos” sempre foram os mesmos e esse poder passa de pais para filhos como na última remodelação.
Não obstante ao conluio entre homens é mais grave quando as regras do jogo são efectuadas por gabinetes de advogados que se infiltraram na assembleia com peões e assim conseguem que os benefícios para os seus pares sejam muito mais que uma garantia para décadas.
Com as mudanças que se verificam na Europa e não só, vão chegar com pena minha a extrema-direita e colocar estes “senhores” fora da capoeira nem que seja à porrada.
O nosso dinheiro foge para todos os lados menos para os trabalhadores, são os bancos, fundações, partidos, associações, observatórios, estudos que se mandam fazer fora do estado tendo este técnicos mais que capazes para o fazerem, enfim ataque ao pote por todas as frentes.
Olhando para o país irmão o Brasil é um dos que nos devemos preocupar não só porque está à beira de grandes mudanças e os opostos arruinaram este imenso país.
O que leva um povo a dar tamanha reviravolta se não fosse a corrupção a nível dos governantes, da justiça, da polícia, dos militares, enfim tudo a saque. Hoje Portugal caminha a passos largos para essa mudança se não conseguirmos remodelar a lei eleitoral para que o nosso voto escolha os nossos governantes e não famílias partidárias que funcionam como guetos acredito que ainda vou ver a extrema-direita no governo.
Portugal vive à grande e à francesa com os dinheiros públicos e o nosso SNS, Educação, Segurança está à beira da ruptura.
País com 11 milhões de habitantes, tem mais sindicatos, Generais, Fundações, Observatórios, Associações de fachada que alguma vez se viu. 
O clientelismo faz parte da nossa sociedade, a cunha é institucional enfim assim vai Portugal.
Acordem!!!
Para dar uma ajuda ao governo que, aparentemente, anda com dificuldades em encontrar onde cortar despesa, fica aqui uma lista a observar:
Observatório do medicamentos e dos produtos da saúde
Observatório nacional de saúde
Observatório português dos sistemas de saúde
Observatório vida
Observatório do ordenamento do território
Observatório do comércio
Observatório da imigração
Observatório para os assuntos da família
Observatório permanente da juventude
Observatório nacional da droga e toxicodependência
Observatório europeu da droga e toxicodependência
Observatório geopolítico das drogas
Observatório do ambiente
Observatório das ciências e tecnologias
Observatório do turismo
Observatório para a igualdade de oportunidades
Observatório da imprensa
Observatório das ciências e do ensino superior
Observatório dos estudantes do ensino superior
Observatório da qualidade em serviços de informação e conhecimento
Observatório da comunicação
Observatório das actividades culturais
Observatório local da Guarda
Observatório de inserção profissional
Observatório do emprego e formação profissional
Observatório nacional dos recursos humanos
Observatório regional de Leiria
Observatório permanente do ensino secundário
Observatório permanente da justiça
Observatório estatístico de Oeiras
Observatório da criação de empresas
Observatório Mcom
Observatório têxtil
Observatório da neologia do português
Observatório de segurança
Observatório do desenvolvimento do Alentejo
Observatório de cheias
Observatório da sociedade de informação
Observatório da inovação e conhecimento
Observatório da qualidade em serviços de informação e conhecimento
Observatório das regiões em reestruturação
Observatório das artes e tradições
Observatório de festas e património
Observatório dos apoios educativos
Observatório da globalização
Observatório do endividamento dos consumidores
Observatório do sul Europeu
Observatório europeu das relações profissionais
Observatório transfronteiriço Espanha-Portugal
Observatório europeu do racismo e xenofobia
Observatório dos territórios rurais
Observatório dos mercados agrícolas
Observatório virtual da astrofísica
Observatório nacional dos sistemas multimunicipais e municipais
Observatório da segurança rodoviária
Observatório das prisões portuguesas
Observatório nacional dos diabetes
Observatório de políticas de educação e de contextos educativos
Observatório ibérico do acompanhamento do problema da degradação dos povoamentos de sobreiro e azinheira
Observatório estatístico
Observatório dos tarifários e das telecomunicações
Observatório da natureza
Observatório qualidade
Observatório da literatura e da literacia
Observatório da inteligência económica
Observatório para a integração de pessoas com deficiência
Observatório da competitividade e qualidade de vida
Observatório nacional das profissões de desporto
Observatório das ciências do 1º ciclo
Observatório nacional da dança
Observatório da língua portuguesa
Observatório de entradas na vida activa
Observatório europeu do sul
Observatório de biologia e sociedade
Observatório sobre o racismo e intolerância
Observatório permanente das organizações escolares
Observatório médico
Observatório solar e heliosférico
Observatório do sistema de aviação civil
Observatório da cidadania
Observatório da segurança nas profissões
Observatório da comunicação local
Observatório jornalismo electrónico e multimédia
Observatório urbano do eixo atlântico
Observatório robótico
Observatório permanente da segurança do Porto
Observatório do fogo
Observatório da comunicação (Obercom)
Observatório da qualidade do ar
Observatório do centro de pensamento de política internacional
Observatório ambiental de teledetecção atmosférica e comunicações aeroespaciais
Observatório europeu das PME
Observatório da restauração
Observatório de Timor Leste
Observatório de reumatologia
Observatório da censura
Observatório do design
Observatório da economia mundial
Observatório do mercado de arroz
Observatório da DGV
Observatório de neologismos do português europeu
Observatório para a educação sexual
Observatório para a reabilitação urbana
Observatório para a gestão de áreas protegidas
Observatório europeu da sismologia
Observatório nacional das doenças reumáticas
Observatório da caça
Observatório da habitação
Observatório do emprego em portugal
Observatório Alzheimer
Observatório magnético de Coimbra

Lista de Fundações:
http://static.publico.pt/docs/sociedade/tabelafundacoes.pdf

Partidos Políticos em Portugal
Na nossa Democracia o movimento Sindical tem proporções que vale a pena reflectir senão vejamos:
262 Sindicatos

Algumas considerações:

Dirigentes sindicais custam 9 milhões

O número de professores destacados nos sindicatos é actualmente de 281, dos quais 125 exercem actividade sindical a tempo inteiro e por isso não dão aulas.Pelos cálculos do CM, a despesa rondará os 9 milhões de euros. Segundo o MEC, a soma dos 125 professores dispensados a tempo inteiro mais as dispensas parciais é equivalente a um total de 212,5 dispensas. Tendo em conta que a maioria dos dirigentes se posiciona em escalões avançados da carreira docente, e com base no valor bruto auferido no 9º escalão (3091,82 euros), chega-se a uma despesa de 9,2 milhões de euros por ano. Isto contando com 14 meses de salários e não incluindo outras remunerações.

[Observador]
Actualmente, cerca de 10% de todo o efectivo da polícia tem funções sindicais.(…) a dispensa sindical não está sujeita a autorização, só a mera comunicação. (…) Havendo 2100 elementos na polícia que têm direito a essas dispensas, é evidente que existem esquadras que não têm capacidade para assegurar as suas funções mínimas. (…) Os delegados têm direito a um dia e meio por mês e os dirigentes a quatro dias. Em cada esquadra, como há 12 sindicatos, acumulam-se delegados e dirigentes. (…) 

UGT

Sindicatos

SBC - Sindicato dos Bancários do Centro
HELENA CARVALHEIRO (P)
AV. FERNÃO DE MAGALHÃES, 476
3000-176 COIMBRA

SBN - Sindicato dos Bancários do Norte
MÁRIO MOURÃO (P)
RUA CÂNDIDO DOS REIS, 130 - 1º
4050-151 PORTO

SBSI - Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas
RUI RISO (P)
RUA DE S. JOSÉ, 131
1169-046 LISBOA



SISEP - Sindicato dos Profissionais de Seguros de Portugal
ANTÓNIO CARLOS VIDEIRA DOS SANTOS (P)
RUA PROF. FERNANDO FONSECA, 16
1600-618 LISBOA

ÓRGÃOS SOCIAIS
STAS - Sindicato dos Trabalhadores da Atividade Seguradora
CARLOS ALBERTO MARQUES (P)
AVENIDA ALMIRANTE REIS, 133 - 5º DTº
1150 -015 LISBOA




A Federação Nacional dos Professores (FENPROF)
São membros da FENPROF as seguintes associações sindicais:
Meta
Metade dos eleitores não se interessam pelos politicos alerta para celebre frase "Para a política o homem é um meio; para a moral é um fim. A revolução do futuro será o triunfo da moral sobre a política.
Ernest Renan"

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