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segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Ex-CEO da Soares da Costa

Conhece Dr. Pedro Gonçalves? Conhece o Grupo Elevo do Fundo Vallis?

Qual é afinal o milagre que permite juntar empresas falidas e passar a ter lucro? Participe e Comente.
2011. Ex-CEO da Soares da Costa: “Se as construtoras explodirem, explodem nas mãos dos bancos” - Pedro Gonçalves vai liderar a reforma dos transportes públicos de Lisboa e do Porto. 
Mas continuamos a ver as construtoras a disputar as mesmas obras e de forma cada vez mais agressiva. São sempre as mesmas. Não, são cada vez mais construtoras. Como há pouco negócio, estão lá todos em todas as obras. Esse sempre foi um problema do sector, que nunca se conseguiu organizar. 
E fusões, poderão acontecer, é desejável uma maior concentração? Quando se atingir o limite no sector da construção, o verdadeiro problema não será do sector da construção, mas sim do sector bancário. O grau de alavancagem, o montante de crédito concedido pelo sistema financeiro, é tal que se o problema explodir, explode nas mãos dos bancos. Não direi que os bancos foram responsáveis pela situação, mas foram co-responsáveis. 
Aí é que o sector bancário terá também uma voz. Ou assiste impávido e sereno a que um destes dias tenha que começar a provisionar como malparado o crédito que tem nas construtoras, ou então funciona como catalisador de vontades. 
Alguma vez teve que dar dinheiro a alguém para acelerar uma decisão ou ganhar uma obra? Não, dessa maneira, nunca fui confrontado. 

2013. Fundo Vallis passa a Grupo Elevo
O Fundo Vallis, constituído pela Edifer, Hagen, MonteAdriano e Eusébios, passou a denominar-se Grupo Elevo. Na apresentação do novo grupo, o seu presidente executivo, Pedro Gonçalves, afirmou que "a nova marca representa nossa coesão, debaixo da qual trabalharemos em conjunto”.

2013. Empresas do Fundo Vallis dão origem ao grupo Elevo
Considerando a baixa expressão que o mercado nacional terá nos próximos anos, a estratégia do grupo passará por potenciar a actividade comercial internacional,a partir das múltiplas valências e mercados que os quatro grupos detém. Essa estratégia estará suportada, essencialmente, pela área da Construção e da Engenharia, o que necessariamente conduzirá a operações de alienação ou fusão de áreas que não são prioritárias, nomeadamente a vertente imobiliária e na área das concessões, cujos activos representarão cerca de 150 milhões de euros.
2013. Há um novo “peso pesado” no sector da construção
Detentor das marcas Edifer, Eusébios, MonteAdriano e Hagen, o Grupo Elevo dedica-se à prospecção internacional, mercado de onde vem 70% do seu volume de negócios. Grande parte das dívidas às empresas é relativa a contratos com o Estado. Sem adiantar montantes exactos, Pedro Gonçalves, presidente executivo do grupo, fala de dívidas avultadas, sobretudo de municípios.

2013. Entrevista a Pedro Gonçalves.
O Grupo Elevo assumiu uma vocação claramente internacional. Quais os principais eixos desse foco de atuação nos mercados externos?
O primeiro eixo do novo grupo é precisamente assumir que se trata de um grupo internacional e desejando que um dia, mais do que internacional, ele seja um grupo multinacional e não obedece à lógica tradicional do grupo português que se internacionalizou.

2013. Grupo Elevo
O Fundo Vallis Construction Sector Consolidation foi criado especificamente para o investimento em empresas de construção com problemas financeiros, visando a sua reestruturação. As quatro construtoras envolvidas na fusão estavam todas a passar por dificuldades financeiras sérias devido à crise económica europeia e portuguesa e a melhor e mais inovadora solução para evitar a falência delas foi a criação do fundo de investimento pela Vallis (Private Equity portuguesa), o qual comprou as quatro empresas e em maio de 2013 fundiu todas, passando a partilharem a marca Elevo.

2014. Construtoras Eusébios e Hagen tentam recuperação
Garantido está já que, em breve, haverá uma fusão das quatro empresas sob a chancela Elevo. Nos mercados internacionais, a adaptação tem sido progressiva, com a adoção do novo logótipo 

2015. Índice de corrupção: África melhora mas continua no vermelho 
A Organização Transparência Internacional divulgou durante o mês de dezembro os resultados do Índice de Percepção da Corrupção a nível mundial. Este documento avalia o setor público dos países e é composto por índices de corrupção de entidades internacionais consideradas credíveis, como o Banco Mundial. 

2016. Em que países o Grupo Elevo tem ganho as obras?
África: Senegal, Guiné Conacri, Angola, Moçambique, Zâmbia, Cabo Verde, São Tom+e e Príncipe

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