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segunda-feira, 27 de junho de 2016

2016 Resultados de eleição Geral - Espanha

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domingo, 19 de junho de 2016

Meios aéreos (fogos) e os milhões que a privada recebe....

Segundo se sabe, muito parcialmente, porque o Governo recusa prestar os esclarecimentos cabais dos contratos feitos com os respectivos privados, tem de fazer-se uma pergunta: segundo os 1.500 euros (mais IVA) à hora pagos a cada helicóptero privado, por acaso, não interessará a estas empresas, ou a quem os sub-contrata, que arda o maior número e a maior área de floresta possíveis e pelo maior período de tempo?

Isto é simples, é uma conta de mera aritmética: quanto mais fogos e mais tempo durarem os incêndios mais estas empresas privadas lucram!

O que nós sabemos é que estas empresas privadas que ainda há bem pouco tempo tinham que alugar os seus meios aéreos a empresas estrangeiras, agora já têm enormes frotas próprias de helicópteros, hangares e pavilhões seus, feitos novos e de raiz, e até já possuem aeródromos seus.


Por Sérgio Passos - euacuso2013


E nem falamos aqui de ex-ministros, secretários de estado e altos chefes de serviços públicos, ligados às florestas, à protecção civil e aos bombeiros, que adquiriram fortunas súbitas e que passaram ostentar sinais de riqueza fácil e recente de um dia para o outro.

E porque é que, afinal, o Estado não entrega a actividade e a função de apagar os fogos ao Exército e à Força Aérea, que é uma actividade fundamentalmente de Segurança e Defesa nacionais, tal qual como é o da protecção das nossas fronteiras, dos recursos marítimos ou do mar, ou, e não se vê qualquer diferença, como a da segurança interna pública de pessoas e bens?

Ora, se antes, aos finais dos anos 80, até era mesmo a Força Aérea que combatia com sucesso, aliás assinalável, os incêndios, e possuindo meios e gente formada para tal, que só custam a sua despesa de funcionamento, porque é que deixaram de o fazer e passou-se a entregar esta função, agora com lucros, aos privados?
E quem é que fiscaliza se estas empresas e os seus meios aéreos apagam competentemente os fogos? Se o fazem com a qualidade necessária? Ou se empregam todo o seu esforço e competência para tal? Como se fazem os contratos e como são avaliados os concursos? Etc., etc.
E porque é que os sucessivos Governos não mostram nem sequer publicamente os contratos e não revelam os seus contornos e, tão-pouco, mostram os valores pagos aos privados e os critérios para tanto?
Porque é que os sucessivos Governos têm cortado verbas na prevenção florestal, extinguiram a função de guardas florestais, ou não apoiando e incentivados os pequenos produtores florestais privados, portanto os maiores proprietários da mata nacional, para tratarem e cuidarem da sua floresta, ou tomarem-se medidas antecipadas para proteger e defender previamente as florestas e os recursos naturais?
Ou seja, porque é que o Governo não incentiva a protecção e cuidado com a floresta, ou seja prevenindo e diminuindo os fogos antes da época dos incêndios, mas, de ano para ano, e em vez da prevenção, cada vez mais gasta mais com meios e despesa no combate aos fogos que, continuam a piorar e cada vez mais destroem os recursos nacionais, encurta a floresta e empobrecem o país?
E porque é que a própria floresta da propriedade do Estado também está vetada ao seu completo abandono?

Já agora, a frota de 10 a 15 aviões Canadair, meio essencial para combater os fogos e sempre reclamada pelos peritos e bombeiros, orçados em cerca de 200 milhões de euros, porque é que nunca foi adquirida e, ao invés, os Governos deixam a floresta nacional continua a ser destruída facilmente por esta grosseira e criminosa negligência?

Só no verão de 2013 terão ardido da floresta recursos equivalentes de mais de 100 milhões de euros.
Estas são demasiadas e sérias dúvidas, graves interrogações, muitas incertezas, demasiadas ambiguidades e muitas nuvens e, de certeza, permitindo-se demasiados e destrutivos fogos que ardem descontroladamente.
O que sabemos é o lucrativo é concessionado aos privados, mas tudo o que dá prejuízo é suportado pelo Estado e pelo dinheiro dos contribuintes.
Afinal, isto cheira mesmo muito a esturro!
ACTUALIZAÇÃO 23-05-2015

Cinco helicópteros Kamov para combate a incêndios estão parados.
A Autoridade Nacional de Protecção Civil justifica a paragem com a obrigatória avaliação dos meios por parte da empresa que ganhou o concurso público de operação e manutenção dos aparelhos.
Espera-se que a curto prazo seja possível usar dois ou três dos helicópteros, mas só a 1 de Julho, no início da fase mais crítica de incêndios, se prevê que os cinco Kamov estejam operacionais.

Ainda assim, a Protecção Civil diz que o dispositivo actual foi reforçado com mais quatro helicópteros ligeiros e com mais pessoal e viaturas em maior grau de prontidão. SIC-N
Artigo retirado daqui


Para todos aqueles que desconhecem a verdade, a prova está nas fotos abaixo onde o sistema MAFFS e C-130 estão lado a lado... Nos anos 80 e 90 a Força Aérea Portuguesa combatia os incêndios com o C-130 Hercules, o sistema MAFFS e o Helicóptero AL III.

A FAP foi forçada pelos governos corruptos a desistir de apoiar as populações... em detrimento de privados e outros interesses obscuros...
(Alguém se deu a muito trabalho para fazer desaparecer estas fotos, felizmente a internet não tem memória curta)





  • Eis algumas hipóteses sem preocupação de hierarquia:
  • (...)
    • Nessa altura, cremos que em 1997, o Secretário de Estado Armando Vara entendeu (vá-se lá saber porquê!)[1] , que não competia à FA intervir nos incêndios mas sim que deveriam ser contratadas empresas civis. Compreende-se mal esta atitude a não ser pela sanha existente por parte da maioria dos políticos em menorizar os militares e as Forças Armadas. Certo é, também, que a FA não paga comissões.(...)
Finalmente os meios aéreos. Somos de opinião que os meios de combate a incêndios devem estar na FA. Só quando estes forem insuficientes se devem alugar outros. Haverá apenas que compatibilizar as exigências e sazonalidade desses meios com as condicionantes operacionais e de dispositivo militar. Mas isso não parece ser obstáculo intransponível. Acordos de cooperação entre países amigos poderão e deverão ser feitos para optimizar os recursos.

Os incêndios são a todos os títulos uma calamidade para Portugal que se repetem numa cadência previsível.

Por isso não se entende o descaso, a incompetência e a falta de vontade política que os sucessivos governos têm demonstrado face a tão gravosa situação. Parece que criámos um sistema político e uma sociedade que convive com todos os problemas e tolera todos os vícios. E não resolve nenhum.

_____________________________________
[1] Apesar de constar nas missões secundárias da FA e o secretário de estado não ter competência para as mudar...

Artigo retirado daqui

terça-feira, 7 de junho de 2016

“Te amo, querido”

Um grupo de mulheres se reuniu em um seminário sobre como melhorar a vida conjugal.

O MODERADOR perguntou quais delas ainda amam seus maridos.

Todas levantaram a mão.

Então ele perguntou qual a ultima vez que elas tinham dito aos maridos que os amavam.

A maioria não se recordava quando.

Então ele sugeriu que elas pegassem seus telemóveis e escrevessem “Te amo, querido” e enviassem aos maridos por SMS.

Depois ele pediu que todas mostrassem as respostas. 
Segue abaixo algumas delas:

1) Você está bem?
2) O que foi? Bateu o carro de novo?
3) Diga logo o que foi.
4) O que você quer dizer com isso?
5) Nem tente me enganar. Diga logo de quanto você precisa.
6) Aí tem....
7) Se não me disser para quem era este SMS, eu juro que te mato!
Mas a melhor de todas foi essa:
8) Quem é?

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Quem diria........estavam como feras contra Portugal​

Quem diria........estavam como feras contra Portugal

PEDRO A. SANTOS




Finlândia em crise admite deixar Euro
Há quatro anos destacavam-se entre os que exigiam castigos mais duros para Portugal. Agora estão em crise profunda e não querem a mesma austeridade que nos foi imposta. Quando olham para o sucesso sueco, norueguês e dinamarquês, os finlandeses retiram uma conclusão óbvia: para evitar um massacre social e económico como o nosso, têm de sair do Euro.
Não deixa de ser irónico: o país que disse que Portugal endividado tinha de ser expulso da Zona Euro atravessa agora uma crise de tal amplitude que talvez tenha, ele próprio, de deixar de usar a moeda única. Recentemente, Paavo Väyrynen, eurodeputado pelo Partido do Centro da Finlândia (actualmente no poder), afirmou mesmo que o seu país “não tem tempo para desperdiçar na saída do Euro”. O político reuniu os 50 mil apoios escritos necessários para a convocação de um referendo sobre o tema, mas adianta que vai tentar que a decisão seja directamente tomada pelo parlamento, tal a pressa: “um referendo demoraria anos” a concretizar, referiu.
O Governo, de centro-direita, está dividido sobre que caminho escolher. Após quatro anos de recessão, a economia deste país nórdico encontra-se completamente estagnada. A Comissão Europeia admitiu, na semana passada, que a Finlândia é hoje o Estado-membro com menor crescimento: meio por cento.
Enquanto o país agredia verbalmente Portugal, não deu atenção suficiente aos seus próprios problemas. Os custos de mão-de-obra do país são 10 a 15 por cento mais elevadas do que os dos seus parceiros comerciais, disparidade que já não pode ser consertada com uma desvalorização monetária, apenas com austeridade. Curiosamente, quando o mesmo aconteceu em Portugal, os finlandeses foram dos primeiros a defender que os portugueses tinham de se tornar mais competitivos, e que não tínhamos sequer dignidade suficiente para o actual ordenado mínimo.
A palavra “flexibilização laboral” também entrou no léxico da antiga colónia russa, saída da boca de Olli Rehn, o antigo comissário da UE odiado pelos europeus do sul. Dois feriados vão ser cortados, e as empresas vão deixar de ser obrigadas a negociar em concertação social, passando a poder pagar o mínimo possível. Previsivelmente, os finlandeses saíram à rua para paralisar o país com greves. Depois de quererem condenar Portugal a vários anos de dor, os finlandeses não querem o mesmo remédio. Mas há quem acha que nenhum dos países tinha de passar pelo desastre que agora enfrenta.
Soberania monetária
Sem o peso do dogmatismo pro-europeísta, dois académicos finlandeses elaboraram um estudo que permitiu projectar o que teria acontecido se o país nunca tivesse abandonado a sua antiga moeda, o “Markka”. Segundo a simulação, com o impacto da crise, o Markka teria desvalorizado 20 por cento em relação ao Euro, mas a recuperação económica do país teria sido muito mais veloz, pois as exportações teriam aumentado 15 por cento.
Um dos académicos, Tuomas Malinen, é decisivo nas suas conclusões: a culpa da estagnação do país é do Euro. Admitindo que o colapso da Nokia e o mercado de trabalho rígido são problemas estruturais graves, as conclusões do académico são que “apenas se tornaram um problema inultrapassável porque a Finlândia usa o Euro”. No entanto, fica a nota: abandonar a moeda única tem custos, que os académicos estimam em 20 mil milhões de euros.
Para os detractores do Euro, o custo valeria a pena, e seria recuperado após alguns anos. Caso exemplar é a Suécia, um pequeno oásis de prosperidade no meio de um deserto económico: durante o período da crise na Europa, o país cresceu oito por cento. Em comparação, a Zona Euro ainda não regressou aos níveis económicos pré-recessão.
Outro exemplo é o Reino Unido, que é hoje a economia mais pujante da Europa, tudo porque gere a Libra Esterlina conforme as suas necessidades. Do outro lado do canal, a França enfrenta mais um ano de elevado desemprego e crescimento quase nulo. Não admira, pois, que David Cameron já tenha explicado taxativamente a Bruxelas que nunca, por nunca ser, a União Europeia poderá exigir que o seu país adopte o Euro.
A dura realidade da moeda única
Todas as principais agências de ‘rating’ colocaram as perspectivas da Finlândia em “negativo”, e o Governo vai ter de aumentar a dívida em 13 mil milhões de euros em 2016, na melhor das hipóteses. A despesa pública do país representa agora 58 por cento do PIB nacional, o valor mais elevado da Europa e um dos mais elevados do mundo.
A União Europeia governou a sua moeda apenas em benefício de um único país durante demasiado tempo, e não faz os necessários incentivos monetários a tempo. Apesar de Mário Draghi ter o Banco Central Europeu a oferecer amplos estímulos financeiros, incluindo uma taxa de juro (e, por arrasto, de crédito) perto de zero por cento, a economia Europeia continua estagnada e a deflação começou a instalar-se.
Na Finlândia, os políticos pró-europeus falam, de forma desesperada, em “inovação” para consertar os problemas da Nação. De facto, o país é casa de alguns dos melhores técnicos, cientistas e profissionais do mundo, mas criar nova riqueza é difícil. No seu auge, a Nokia dava emprego a quase 200 mil pessoas. Hoje, o sector dos videojogos, que o Governo local aplaude como um exemplo, apenas emprega 2.600 trabalhadores. Apesar de haver ideias, e até financiamento, exportar com o peso do Euro é muito difícil. O desinvestimento no sector da educação e a “fuga de cérebros” para países mais prósperos e dinâmicos, como o Reino Unido e os Estados Unidos, coloca ainda o futuro do pequeno país mais em causa, tal como acontece actualmente em Portugal. Vale a pena continuar no Euro? É possível que os finlandeses em breve votem sobre o assunto.

Padre traça um paralelo entre Lula,Hitler, Lenin e Mussolini. Será que ele exagerou?

Iniciei analisando a grande potência do início do século XX, a Rússia. Em fevereiro de 1917, na Revolução Russa, houve a queda da autocracia do Czar Nicolau, o último Czar a governar, e procuraram estabelecer em seu lugar uma república de cunho liberal. Já em novembro de 1917, houve a Revolução de Outubro, na qual o Partido Bolchevique derrubou o governo provisório e impôs o governo socialista soviético. Os Bolcheviques eram considerados a maioria, que pretendiam a implantação definitiva do socialismo na Rússia através de reformas radicais com o apoio do proletariado. 
Este grupo era formado por uma facção do Partido Operário Social-Democrata Russo liderada por Vladimir Lenin. 


As primeiras medidas tomadas pelo novo governo foram a reforma agrária (com a distribuição de terras aos camponeses), a nacionalização dos bancos e fábricas, (sendo que a direção destas últimas foi entregue aos operários) e a saída da guerra. Ao retirar-se do conflito, a Rússia assinou com a Alemanha a Paz de Brest-Litovsk, entregando aos alemães algumas regiões russas. Nesta tomada do poder, Lenin tinha uma popularidade positiva de 89% e assim ele fundou e implantou o Comunismo na Rússia e exportou para outras nações posteriormente, como Cuba, China e Coréia do Norte.

É pouco provável que algum dirigente político do século 20 tenha igualado o grau de popularidade alcançado por Adolf Hitler (1889-1945) na Alemanha, nos dez anos que se seguiram a sua chegada ao poder, em 30 de janeiro de 1933. 


O apoio da população ao Partido Nazista era tímido se comparado à veneração dos alemães por seu líder máximo, que tinha 92% de popularidade enquanto governava a Alemanha (fonte: “Livro Hitler, 1889-1936, e Hitler, 1936-1945, Ian Kershaw, W.W. Norton, 1998 e 2000”). O culto ao mito exerceu um papel determinante no funcionamento do Terceiro Reich e na aterradora dinâmica do nazismo. Adorado pelo povo, adulado por seus subordinados e temido no resto da Europa, Hitler entrou para a História como a encarnação da barbárie, o artífice do Holocausto, o símbolo de um dos regimes mais horrendos já conhecidos da humanidade.


Benito Mussolini, junto com seu partido, o Partido Nacional Fascista. No poder, Mussolini alcançou da popularidade de 77% na Itália (fonte: Benito Mussolini – Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre).


"Cheguei à conclusão de que minha aversão ao Lula tem fundamento, baseado no modo autoritário de governar. Em uma entrevista, quando ele é punido pelo STE por fazer campanha antes do tempo para sua candidata, afirma que não concorda em obedecer a juízes. Mostrando em sua fala que é contra a democracia."
Não creio que temos muitas escolhas, infelizmente, mas creio que posso contribuir para que o Brasil não seja, no futuro próximo, mais um país governado por alguém eleito pelo povo humilde, que coloca suas esperanças nas mãos de alguém que promete muito, sem condições de cumprir nem 10%. E minha preocupação aumenta, quando vejo que a segurança do povo, a maior instância do poder judiciário, pode ter sua credibilidade contestada.
Lula está sendo o guia de uma mulher que parece uma marionete, com um STF totalmente indicado por eles e os nossos olhos e voz, nos jornais não comprometidos com o governo, poderão ser fechados e calados, como está atualmente o jornal O Estado de São Paulo e Diário do Grande ABC que, por ordem do STF, não podem falar de nenhum aliado do governo.
Lula olha para Dilma e aponta o dedo dizendo: CONTINUIDADE! CONTINUIDADE! (Fonte: Jornal de Pé de Figueira de11 /08/2010 com a matéria:

A Presidência da República, Dilma Rousseff afirmou, em seu primeiro comício em Minas Gerais ao lado do presidente Lula, que vai fazer de seu governo uma continuação da atual gestão.

MATÉRIA DE ALAN CAPRILES – O QUE LULA E HITLER TEM EM COMUM
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