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segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Gafes anedóticas em tribunais

Estas são piadas retiradas do livro 'Desordem no tribunal'. São coisas que as pessoas realmente disseram e que foram transcritas textualmente pelos taquígrafos, que tiveram que permanecer calmos enquanto estes diálogos realmente aconteciam à sua frente.



Advogado : Qual é a data do seu aniversário?


Testemunha: 15 de Julho.

Advogado : Que ano?
Testemunha: Todos os anos.
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Advogado : Essa doença, a miastenia gravis, afecta a sua memória?

Testemunha: Sim.
Advogado : E de que modo ela afecta a sua memória?
Testemunha: Eu esqueço-me das coisas.
Advogado : Esquece... Pode nos dar um exemplo de algo que você tenha esquecido?
__________________

Advogado : Que idade tem o seu filho?

Testemunha: 38 ou 35, não me lembro.
Advogado : Há quanto tempo ele mora com você?
Testemunha: Há 45 anos.
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Advogado : Qual foi a primeira coisa que o seu marido disse quando acordou aquela manhã?

Testemunha: Ele disse, 'Onde estou, Berta?'
Advogado : E por que é que se aborreceu?
Testemunha: O meu nome é Célia.
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Advogado : Diga-me, doutor... não é verdade que, ao morrer no sono, a pessoa só saberá que morreu na manhã seguinte?
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Advogado : O seu filho mais novo, o de 20 anos...

Testemunha: Sim.
Advogado : Que idade é que ele tem?
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Advogado : Sobre esta foto sua...o senhor estava presente quando ela foi tirada?___________________

Advogado : Então, a data de concepção do seu bebé foi 8 de Agosto?

Testemunha: Sim, foi.
Advogado : E o que é que estava a fazer nesse dia?
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Advogado : Ela tinha 3 filhos, certo?

Testemunha: Certo.
Advogado : Quantos meninos?
Testemunha: Nenhum.
Advogado : E quantas eram meninas?
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Advogado : Sr. Marcos, por que acabou o seu primeiro casamento?

Testemunha: Por morte do cônjuge.
Advogado : E por morte de que cônjuge ele acabou?
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Advogado : Poderia descrever o suspeito?

Testemunha: Ele tinha estatura mediana e usava barba.
Advogado : E era um homem ou uma mulher?
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Advogado : Doutor, quantas autópsias já realizou em pessoas mortas?

Testemunha: Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas...
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Advogado : Aqui no tribunal, para cada pergunta que eu lhe fizer, a sua resposta

deve ser oral, está bem? Que escola frequenta?
Testemunha: Oral.
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Advogado : Doutor, o senhor lembra-se da hora em que começou a examinar o corpo da vítima?

Testemunha: Sim, a autópsia começou às 20:30 h.
Advogado : E o sr. Décio já estava morto a essa hora?
Testemunha: Não... Ele estava sentado na maca, questionando-se por que razão eu estava a fazer-lhe aquela autópsia.
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Advogado: Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor verificou o pulso da vítima?

Testemunha: Não.
Advogado: O senhor verificou a pressão arterial?
Testemunha: Não.
Advogado: O senhor verificou a respiração?
Testemunha: Não.
Advogado: Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou?
Testemunha: Não.
Advogado: Como é que o senhor pode ter a certeza?
Testemunha: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.
Advogado: Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?
Testemunha: Sim, é possível que ele estivesse vivo e tirando o curso de Direito em algum lugar!!!

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