TAP: MAIS UMA PÉROLA DO GOVERNO PAF DUPLA
NEELEMAN/PEDROSA SEM DINHEIRO
- Leiam este post do Dieter Dellinger, uma história
"edificante" e bem "mafiosa"...
Aconteceu o que toda a gente sabia.
Segundo o Expresso de hoje, os novos "donos"
da TAP não têm dinheiro nem crédito bancário para reformar ou pagar a dívida
financeira da TAP à CGD, BCP.
Deutsche Bank e BIP que ascende a 646,7 milhões de
euros, dos quais 515,9 milhões com um prazo de pagamento inferior a um ano.
A TAP foi vendida por 10 milhões de euros apenas,
menos de 10% do custo do avião mais barato da companhia, com a a condição de
assumirem a dívida. Como não têm dinheiro, andam a negociar o prolongamento da
dívida para sete anos e pretendem contratar novas dívidas para investimento de
tesouraria. Nos tais 52 novos aviões ninguém fala.
Sucede que a banca exige uma garantia do Estado português
de modo a que se as prestações da dívida não forem pagas na devida data serão
os contribuintes portugueses a entrar com o dinheiro.
A Atlantic Gateway pediu 120 milhões de euros aos
bancos e não os consegue obter.
A banca nacional e estrangeira não acredita no Neeleman, cujas empresas têm prejuízo, e, menos ainda, no Pedrosa que só lá está para enganar a União Europeia, fingindo que é o capitalista maioritário.
A banca nacional e estrangeira não acredita no Neeleman, cujas empresas têm prejuízo, e, menos ainda, no Pedrosa que só lá está para enganar a União Europeia, fingindo que é o capitalista maioritário.
Enfim, o mercado da aviação comercial tornou-se
extremamente concorrencial e a TAP tem um clientela de emigrantes portugueses
que preferem dar um pouco mais dinheiro pelo bilhete para voarem numa companhia
nacional.
O grande problema da TAP foi o Pinto ter negociado a
aquisição de combustível a longo prazo por meio de Swaps e estar ainda a pagá-lo
ao preço antigo quando o petróleo estava a mais de 100 dólares o barril e
ninguém sabe quanto isso custa e quando acabam esses Swaps.
Saliente-se ainda que o Estado só pode conceder algum
aval à TAP com autorização de Bruxelas.
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