Decidiu - ET DILECTI carus amicis suis,Quare scripsisti
...
Estes anos têm sido muito duros para as pessoas, as famílias e as empresas, feriram-nos na nossa auto estima coletiva, puseram em causa a confiança que depositávamos nas instituições , geraram o sentimento de abandono em muitos territórios, provocaram a descrença no projeto europeu, trouxeram o sobressalto e a instabilidade para o quotidiano, a perda de pensões para os idosos, a precarização para os jovens, a ameaça do desemprego para todos. Foram anos de grande retrocesso económico e social.Mas, mesmo assim, muitos se interrogam: vale a pena votar? Para quê?, perguntam. Será que é possível governar de forma diferente? Afinal, o que querem fazer de diferente? Este é o principal expediente da direita: levar as pessoas a admitir a fatalidade, a inevitabilidade, a impossibilidade de mudar. Recuso esta visão e este fatalismo sem alternativa. Digo, com convicção e com realismo: é possível fazer diferente e fazer melhor, como mostramos desenvolvidamente nos nossos diferentes textos programáticos.Estas eleições são, de facto, decisivas por 4 razões.
- vencer a depressão, a descrença, a resignação
- modelo de desenvolvimento - modelo social
- virar a página da austeridade para relançar a economia, criar emprego de qualidade e com futuro, sanear as nossas finanças públicas.
- reassumir uma postura ativa na Europa, sem submissão nem aventureirismos, que nos permita retomar a convergência e fortalecer a nossa posição no euro. Retirado daqui
Sem comentários:
Enviar um comentário