Fotografia © NUNO VEIGA/LUSA
A mudança para a nova Aldeia da Luz aconteceu entre o verão e o outono de 2002.
Agricultores
alentejanos estão a pagar Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) dos
seus antigos terrenos na "velha" Luz, em Mourão, submersos pela
albufeira do Alqueva, porque ainda não foi feito o cadastro das terras
correspondentes na nova aldeia.
"Legalmente ninguém tem terras e continua-se a pagar o IMI e as contribuições sobre terras submersas", há quase 13 anos, conta à agência Lusa a presidente da Junta de Freguesia de Luz, Sara Correia, eleita nas últimas eleições autárquicas pela coligação PSD/CDS-PP.
Segundo a autarca, o cadastro das "novas" terras "nunca foi feito" e a maioria dos proprietários não tem as propriedades em seu nome.
"Os proprietários pagam IMI de terras antigas que foram expropriadas e que agora estão submersas e não pagam das atuais, porque não foi feito o cadastro e muitas nem sequer estão em seu nome", explica.
Sara Correia lembra que, quando ocorreu a mudança de aldeia, entre o verão e o outono de 2002, "foi tudo completamente levado à exaustão e apurado", no âmbito do projeto de emparcelamento rural, para que, na "nova" Luz, fosse entregue aos proprietários a terra a que tinham direito.
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"Legalmente ninguém tem terras e continua-se a pagar o IMI e as contribuições sobre terras submersas", há quase 13 anos, conta à agência Lusa a presidente da Junta de Freguesia de Luz, Sara Correia, eleita nas últimas eleições autárquicas pela coligação PSD/CDS-PP.
Segundo a autarca, o cadastro das "novas" terras "nunca foi feito" e a maioria dos proprietários não tem as propriedades em seu nome.
"Os proprietários pagam IMI de terras antigas que foram expropriadas e que agora estão submersas e não pagam das atuais, porque não foi feito o cadastro e muitas nem sequer estão em seu nome", explica.
Sara Correia lembra que, quando ocorreu a mudança de aldeia, entre o verão e o outono de 2002, "foi tudo completamente levado à exaustão e apurado", no âmbito do projeto de emparcelamento rural, para que, na "nova" Luz, fosse entregue aos proprietários a terra a que tinham direito.
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