O Governo de coligação decidiu trocar os
nomes aos subsídios da Função Pública e conseguiu assim assegurar um
empréstimo de 1.150 milhões de euros sem oferecer qualquer juro em
troca, escreve o jornal i. Na prática, o dinheiro que era para ser pago
aos funcionários do Estado em Junho, afinal só vai entrar nos bolsos dos
trabalhadores e pensionistas cinco meses depois… em Novembro.
DR
Economia
O Governo vai tentar ‘fintar’ as decisões do
Tribunal Constitucional, nomeadamente através da taxação dos
desempregados e doentes com subsídios menos baixos, mas não só. É que
afinal os duodécimos que foram pagos até agora já não são relativos ao
subsídio de Natal, mas sim ao de férias, o que quer dizer que o subsídio
que o Executivo afinal tem que pagar aos funcionários públicos e
pensionistas já não é o das férias, mas sim o de Natal.
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