Número total de visualizações de páginas

sexta-feira, 22 de março de 2013

Este Governo só sai a moda do norte ou seja à "Bicarada"


Ø  Vejam-se em baixo as balas das rajadas das armas do governo, a disparar durante o ano de 2013, contra os cidadãos,no assalto fiscal.
Ø  SERVIÇOS E CONSUMO
Ø  Electricidade: +2,8%
Ø  Gás: +2,5%
Ø  Rendas: +3,4% (contratos posteriores a 1990)
Ø  Portagens: +2,03%
Ø  Tabaco: +1,3%
Ø  Bebidas alcoólicas: +1,3% (e +7,5% nas bebidas espirituosas)
Ø  Telecomunicações: +3% (Fevereiro)
Ø  Transportes: +0,9%
Ø  Taxas moderadoras: +0,9%
Ø  IMPOSTOS
IRS:
 escalões passam de 8 para 5. Sobretaxa de 3,5% de IRS. Rendimentos acima de 80 mil euros por ano pagam taxa solidária de 2,5%. Rendimentos acima de 250 mil euros anuais pagam taxa solidária de 5%. No final, os portugueses assistem a “um enorme aumento de impostos. 
Ø  Rendimentos de capital (juros, dividendos, mais-valias bolsistas): taxa liberatória sobe para 28%
Ø  Tributação património: imóveis acima de um milhão pagam mais 1% de imposto de selo.
Ø  Jogos Santa Casa: prémios acima de cinco mil euros pagam 20% do valor em causa.
Ø  IVA: devolução 5% do valor das facturas pedidas. Limite máximo de devolução é de 250 euros. São consideradas facturas de alojamento, restauração, cabeleireiros, institutos de beleza e oficinas.
Ø  Menos deduções:
Ø  escalão de rendimento colectável Limite
Até 7000 € sem limite
De mais de 7 000€ até 20 000€
 1 250€
De mais de 20 000€ até 40 000€
 1 000€
De mais de 40 000€ até 80 000€
 500€
Mais de 80 000€
 0€
Estes limites são aumentados em 10% por cada dependente. Despesas com saúde, educação, habitação, lares e pensões de alimentos pagas são consideradas deduções à colecta.
Crédito à habitação:
 tecto máximo de 296 euros
Dedução de rendas:
 tecto máximo 502 euros

PENSIONISTAS
Acima de 1.350 e até 1.800 euros:
 corte de 3,5%
Acima 3.750 euros:
 corte de 10%
Acima 5.030 euros:
 corte de 10% + contribuição extraordinária de solidariedade (15% sobre o montante que exceda 5.030, mas que não ultrapasse 7.545; e 40% sobre o montante que ultrapasse 7.545 euros).

NOVOS REFORMADOS
Penalização de 4,78%
Alternativa é trabalhar mais tempo

- 65 anos de idade e 40 de descontos: mais 5 meses
- 65 anos de idade e 35 a 39 anos de descontos: mais 8 meses
- 65 anos de idade e 25 a 34 anos descontos: mais 10 meses
- 65 anos de idade e 15 a 24 anos descontos: mais 15 meses

FUNÇÃO PÚBLICA
Subsídio doença:
 baixas até 3 dias sem pagamento; redução 10% na remuneração base diária para baixas a partir do 4.º dia e até ao 30.º dia.
Idade reforma:
 65 anos; polícias e militares - 60 anos
Salários:
 manutenção das reduções entre 3,5% e 10% para salários superiores a 1.500 euros

SUBSÍDIOS DE FÉRIAS E DE NATAL DO PÚBLICO
- Subsídio Natal é reposto e mantém-se suspensão do de férias;
- Pensionistas e reformados recebem subsídio de Natal e 10% do subsídio de férias;
- Suspensão subsídio de férias nos moldes de 2012: não se aplica abaixo dos 600 euros; progressivamente entre os 600 e 1100; na totalidade acima dos 1100.

SUBSÍDIOS DE FÉRIAS E DE NATAL DO PRIVADO
- Diluição de metade dos subsídios de férias e Natal por 12 meses.
- Restantes 50% serão pagos até 15 de Dezembro (Natal) e antes do início das férias. A medida é temporária e deverá vigorar entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2013.

SUBSÍDIOS - GERAL
Subsídio de desemprego passa a pagar 6% para Segurança Social
Subsídio de doença passa a pagar 5% para Segurança Social
Subsídio por morte dos aposentados: máximo 1.257 euros

IRC
Empresas com lucros acima de 1,5 milhões: 25% + 3% (taxa adicional)
Empresas com lucros acima de 7,5 milhões: 25% + 5% (taxa adicional)

PREVISÕES DO GOVERNO PARA A ECONOMIA EM 2013
PIB:
 -1%
Défice:
 5%
Consumo privado:
 -2,2%
Consumo público:
 -3,5%
Investimento público:
 - 4,2%
Exportações:
 3,6%
Importações:
 - 1,4%
Inflação:
 0,9%
Taxa de desemprego:
 16,4%

REFUNDAÇÃO DO ESTADO
Corte de quatro mil milhões na despesa.
 Segundo o primeiro-ministro, o Governo vai ter de “mexer nas pensões, nas despesas de saúde, nas despesas de educação”. A poupança será feita, diz Pedro Passos Coelho, “pelas rubricas financeiras mais pesadas”.

Redução 2% funcionários públicos até 2014:
 cerca de 40 mil 

Sem comentários:

Flag Counter

Pesquisar neste blogue

Seguidores