A Estradas de Portugal
(EP) pagou formação a, pelo menos, sete funcionários do departamento de
informática numa universidade privada. O director do curso era o
superior hierárquico dos trabalhadores em questão.
Ao que o CM apurou, a empresa pública disponibilizou-se para assegurar o
pagamento de um programa avançado em Gestão de Sistema de Informação,
na Universidade Lusófona, a quadros cujas funções eram exercidas no
Gabinete de Sistemas de Informação da EP. O coordenador e docente dos
cursos era o próprio director daquele gabinete, Rui Ribeiro,
conforme
consta no site da instituição de ensino. A propina actual do curso
situa-se em 1950 euros, pagos em quatro prestações de 487,5 euros em
cada início de bloco. Somam-se ainda 98 euros da candidatura, 198 euros
da inscrição e 40 euros de seguro.(...)
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