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segunda-feira, 30 de abril de 2012

GRANDE INVESTIGAÇÃO - CASO BPN Estado pede 13,8 milhões a Oliveira e Costa


A empresa criada pelo Governo para recuperar créditos, a Parvalorem, avançou com uma ação em tribunal contra o ex-presidente da Sociedade Lusa de Negócios. Em causa está a conta do antigo presidente do BPN no Banco Insular. Processos contra o banco 'colonizam' o País de norte a sul.
O Estado reclama a José Oliveira e Costa, antigo presidente do BPN, 13,771 milhões de euros pelos prejuízos causados na sua passagem pela administração do banco. Na ação intentada no final de 2011, os advogados que representam o Estado, da Telles de Abreu eAssociados, pedem ainda que o divórcio de Oliveira e Costa seja considerado um negócio simulado e, por isso, nulo. Enquanto aguardam decisão, já conseguiram uma primeira vitória: o património do casal está arrestado à ordem do tribunal. Paralelamente, os processos em que o Estado tenta recuperar créditos e em que ex-clientes reclamam ter sido lesados multiplicaram-se de norte a sul do País. Só ações contra o BPN são 356 (ver mapa ao lado).
A ação que corre nas varas cíveis de Lisboa é já a segunda tentativa do Estado em recuperar alguns milhões de euros de Oliveira e Costa. Depois de uma providência cautelar para arresto dos bens de Oliveira e Costa e mulher, os advogados pediram que o divórcio fosse considerado nulo, por ter sido simulado por mera conveniência em salvaguardar os bens do ex-presidente do BPN. O Tribunal do Comércio declarou-se incompetente neste caso e os advogados da Parvalorem propuseram nova ação, para o tribunal cível, no final de 2011. Entre os bens penhorados há saldos de conta, carteiras de títulos, direitos de créditos, ações da SLN-Valor, apólices de seguro e prédios. O ex-presidente do BPN casou-se com Maria Iolanda a 7 de agosto de 1966 e divorciou-se a 4 de março de 2008, um mês após se demitir.
Fonte próxima do processo adiantou ao DN que em causa está a conta caucionada aberta em novembro de 2002 no Banco Insular (BI), em Cabo Verde, sob a denominação A1 (até 17/10/2002 era denominada JOC, as iniciais de José Oliveira Costa, como consta em documento anexo ao processo-crime). O BI era o instrumento usado por Oliveira e Costa e os seus homens de confiança para escapar à supervisão do Banco de Portugal. 

A conta A1 terá sido aberta para pagar um empréstimo de 12,5 milhões de euros contraído a 30 de julho de 2001 com o FortisBank, sucursal em Portugal, para adquirir ações relativas ao aumento de capital da SLN de 150 para 350 milhões de euros. O então presidente ficou obrigado a fazer pagamentos ao Fortis na ordem dos quatro milhões de euros ao longo de dois anos. Com a nacionalização do BPN, os créditos do Insular foram transferidos para o BPN Cayman, que depois fez uma cedência de créditos para o BPN SA. Valores em falta cuja responsabilidade é agora da empresa pública Parvalorem - que pede o valor acrescido de juros, perfazendo os 13,771 milhões de euros. Também associado a esta conta, segundo a acusação do Ministério Público, está um contrato de mútuo celebrado entre o BI e a sociedade offshore Classical Financial Trading, no valor de 362 500 euros e cujo beneficiário era o próprio Oliveira e Costa - que em janeiro do ano passado tentou pagar esta dívida, através de ações na Galilei (ainda tem 17 694 269) e de saldos de conta. Intenções frustradas por ter tudo penhorado.
Oliveira e Costa não era o único com conta "secreta" no Banco Insular. O administrador do BPN, FranciscoComprido, era quem estava por trás da conta A2, o administrador do BI e do Banco Efisa, Joaquim Nunes, da da A3, o diretor da Direção de Operações, António Franco, beneficiava da conta A4, e José Mascarenhas, presidente do BI, da B1.

Por onde anda este....

BPN: arguidos Arlindo de Carvalho e dois empresários


Arlindo de Carvalho, ex-ministro da Saúde e accionista do Banco Português de Negócios (BPN), e dois empresários do ramo imobiliário que tiveram negócios com esta entidade bancária foram constituídos arguidos no âmbito da investigação às actividades deste banco e do seu principal ex-accionista, a Sociedade Lusa de Negócios (SLN).
Estes três arguidos serão ouvidos hoje no Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), revelou ontem à Lusa fonte ligada ao processo.
A casa e o escritório de Arlindo de Carvalho foram alvo de buscas na quinta-feira, por parte da Polícia Judiciária e o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), que no dia seguinte fizeram rusgas à casa de Dias Loureiro, em Cascais, adiantaram a SIC e a TVI.
De acordo com a televisão de Carnaxide, os dois empresários também foram visados por buscas. Segundo a Lusa, trata-se de dois administradores da sociedade de gestão e exploração imobiliária Pousa Flores, à qual o ex-ministro de Cavaco Silva tem ligações..
Segundo notícias recentes, a empresa Pousa Flores comprou, com crédito do BPN, activos ao grupo Ricardo Oliveira, no valor de cerca de 75 milhões de euros, de 2005 a 2007, numa operação em que o banco assumiu o compromisso de comprar esses activos e que prejudiciou financeiramente a instituição bancária.
Com Arlindo de Carvalho (envolvido no caso devido à venda ao banco de empresas do Instituto de Participações ao Estado, onde o ex-ministro foi administrador) e estes dois empresários, sobe para cinco o número de arguidos no caso BPN. Os outros dois são Oliveira e Costa, ex-presidente da instituição bancária, e Dias Loureiro, ex-administrador da SLN, que detinha o banco.


Uma testemunha revelou hoje em tribunal que a offshore EMKA, alegadamente utilizada pelo então presidente do BPN Oliveira Costa para obter liquidez para um aumento de capital da Sociedade Lusa de Negócios...
11 de Abril de 2011

Ex-líder parlamentar do PSD deve 3,5 milhões ao BPN | Esquerda

www.esquerda.net/.../ex-líder-parlamentar-do-psd-deve-35-milhões-a...
15 abr. 2011 – Duarte Lima não pagou empréstimo ao BPN de 700 mil contos, cerca de 3,5 milhões de euros, utilizados para a compra do offshore EMKA.

UNIÃO DE LEIRIA PARA ONDE VAIS?

História

Foi em plena Primavera de 1966 que um grupo de funcionários do então Banco Nacional Ultramarino tomou a iniciativa de formar uma colectividade que, no campo desportivo, pudesse representar Leiria com aquela dignidade, que não só o nome da cidade como até as suas instalações desportivas impunham. Nesse sentido foram encetados contactos com os clubes da cidade que, mais recentemente, disputavam (ou haviam disputado) o campeonato distrital, Sporting Leiriense, Coliponense, Ateneu Desportivo e Leiria e Marrazes.  As conversações não tiveram o êxito esperado pois apenas o Sporting Clube Leiriense tomou a decisão de se extinguir e de integrar o novo Clube. O Coliponense (com uma actividade praticamente inexistente), o Ateneu (abdicando definitivamente do futebol) e o Leiria e Marrazes (apresentando algumas condições que foram recusadas pela Comissão Organizadora) acabaram por não aderir ao projecto. E assim, a 6 de Junho de 1966, data da aprovação dos Estatutos pelas entidades governamentais, nasceu oficialmente a União Desportiva de Leiria (UDL).
A primeira Direcção seria presidida pelo Dr. Fernando Pais de Almeida e Silva, contando como Presidente da Assembleia Geral o Sr. Inspector Bernardo Pimenta, então presidente da câmara, e Carlos dos Santos Pimenta e Ivo Martins de Araújo como Vice-Presidentes.

A época de 1966/67 foi logo a primeira em que a colectividade esteve em acção, sendo a estreia, em jogo particular, frente ao Marinhense num empate a duas bolas. O primeiro plantel era composto por Orlando Rousseau, Vitorino Graça, José Familiar, Cardoso, Marcelino, Pinho, Veloso, Virgilio, Vitalino, França, Alexandre, Fernando João, Barreto e Encarnação, sendo a equipa orientada pelo técnico António da Cruz Pinto Saraiva (campeão europeu do Benfica), conseguindo o 2º lugar no campeonato distrital atrás do Marinhense e concluindo a temporada debutante com um brilhante 1.º lugar na fase de grupos do campeonato nacional da 3.ª divisão. A subida à 2.ª divisão nacional falhou por muito pouco quando não foi possível ultrapassar a eliminatória que se seguiu.

Fiel ao principio de que todos os clubes devem manter em acção as categorias mais jovens, a UDL não podia alhear-se de tal facto, e assim a equipa de Juvenis nasceu igualmente com o clube, surgindo apenas 1 ano mais tarde o escalão de Juniores.
Na época seguinte 1967/68, conquistou-se o titulo distrital, com a consequente disputa, na mesma época, da 3ª Divisão Nacional, atingindo-se em 1969/70 a subida à 2ª Divisão Nacional, então já sob a batuta do técnico espanhol Miguel Bertral, e da Direcção presidida por Alfredo de Sousa Brandão.
A União de Leiria atingia assim o escalão secundário onde viria a pontificar nos anos seguintes, ganhando o estatuto de equipa temivel, pelo excelente futebol que praticava.



A primeira participação do clube no Campeonato Nacional da Primeira Divisão aconteceu em 1979/80, estreando-se com uma derrota na Póvoa do Varzim (2-4) a 26 de Agosto e uma vitória caseira frente ao Boavista (3-1) a 2 de Setembro. Infelizmente a descida nessa temporada foi inevitável, mas no ano seguinte sagrando-se Campeão Nacional da Segunda Divisão (feito repetido em 1998), o clube ascenderia novamente ao escalão maior, muito embora descesse novamente ao segundo escalão nesse ano.


A UDL permaneceria na 2ª Divisão, e posteriormente 2ªDivisão de Honra até à temporada de 1993/94, época em que regressou ao primeiro escalão do futebol nacional. No campeonato de 1996/1997, a equipa foi despromovida novamente à Honra, tendo, no ano a seguir, regressado e fixando-se prolongadamente durante uma década no primeiro nível do futebol nacional.
A melhor classificação alcançada pela União de Leira até à data na 1.ª Divisão Nacional foi o 5.º lugar das épocas 2000/01 e 2002/03, equipas orientadas por Vitor Manuel e Manuel José respectivamente.
Na temporada de 2002/2003 a UDL conquistou o momento mais alto da sua história, ao atingir a final da Taça de Portugal, saindo a equipa de Manuel Cajuda derrotada pelo FC Porto de Mourinho por 1-0, concretizando-se dessa forma as ameaças de 95/96 e 97/98 anos nos quais o clube havia baqueado na meia final frente a Benfica e Porto.

No que ao curriculum europeu diz respeito, depois de uma tentativa ensaiada para a Intertoto na segunda parte da década de 90 frente às equipas do Heerenveen, Naestved (Dinamarca), Tom Pentre (Pais Gales) e Bekescsaba (Hungria), em 2003/2004 e fruto da presença na final da Taça de Portugal a equipa estreou-se na Taça Uefa, despachando o Coleraine da Irlanda do Norte na pré-eliminatória, saindo eliminada de forma polémica na 1ª ronda da Uefa pelo Norueguês Molde.
Na campanha do verão de 2004 e de novo na Intertoto, com Vitor Pontes ao leme, depois de ultrapassados Shinnick Yaroslav (Russia) e Genk (Belgica) o Leiria seria derrotado apenas na final da competição e após prolongamento pelo Lille de França, para no ano seguinte repetir a presença, saindo vergada pelo fortissimo Hamburgo.


Seria no entanto na temporada de 2007/2008 que o emblema atingiria quiçá maior notoriedade além-fronteiras, já que sob o comando de Paulo Duarte, afastou Hajduk Kula (Intertoto) e M. Netanya (Pré-eliminatória Uefa), saindo honrosamente derrotado pelo Bayer Leverkusen na 1ª ronda da Taça Uefa.
São vários os anos de história da União Desportiva de Leiria, repletos de alegrias, emoções e seriedade, ficando a certeza, que independentemente das gerações que passem, o nome da instituição será sempre respeitado e engrandecido por todos aqueles que o servem, apoiam e muito honram....

União de Leiria Sempre!!!

Liga portuguesa 2011-12

28.ª Jornada - Municipal Marinha Grande

 Árbitro Marco Ferreira

U. Leiria 0 4 Feirense
  • Miguel Pedro 46'
  • Pedro Queirós 51'
  • Miguel Pedro 58'
  • Bastien 90'
  • 29.04.2012
  • 16:00

Equipas iniciais

U. Leiria 

  • 93Jan Oblak
  • 18Abdullah Al Hafith
  • 22Pedro Almeida
  • 35José Alberto Shaffer
  • 28Filipe Santos Oliveira
  • 66Alphousseyni Keita (1)
  • 90John Ogu
  • 7Niklas Bärkroth
  • 17Djaniny

    Feirense

Liga portuguesa 2011-12

Liga portuguesa 2011-12
Calendário 28.ª Jornada
Data Hora Jogo
27 Abr 20:15   Sp. Braga 1 2 Olhanense
28 Abr 18:00   Gil Vicente 3 1 V. Guimarães
28 Abr 20:15   Marítimo 0 2 FC Porto
29 Abr 16:00   U. Leiria 0 4 Feirense
29 Abr 16:00 V. Setúbal 0 3 Nacional
29 Abr 16:00 Beira-Mar 2 0 P. Ferreira
29 Abr 19:15 Rio Ave 2 2 Benfica
30 Abr 20:45 Sporting 0 0 Académica
Classificação
Pos. Equipa J V E D GM GS P
1 FC Porto 28  21 6 1 62 17 69
2 Benfica 28 19 6 3 62 26 63
3 Sp. Braga 28 18 5 5 56 26 59
4 Sporting 27 16 5 6 42 21 53
5 Marítimo 28 14 6 8 40 37 48
6 V. Guimarães 28 13 3 12 36 37 42
7 Nacional 28 11 5 12 42 47 38
8 Olhanense 28 8 11 9 34 37 35
9 Gil Vicente 28 7 10 11 27 38 31
10 V. Setúbal 28 8 6 14 23 45 30
11 Beira-Mar 28 8 5 15 25 35 29
12 P. Ferreira 28 8 5 15 32 50 29
13 Rio Ave 28 7 6 15 29 35 27
14 Feirense 28 5 9 14 25 43 24
15 Académica 27 5 8 14 23 35 23
16 U. Leiria 28 5 4 19 23 52 19
As classificações são actualizadas ao minuto, durante os jogos.

Novo símbolo do SLB

Ahahahahahah

HÁ QUE TER UM BOM ESPÍRITO HUMORÍSTICO E DAR , DESTA FORMA , UMA PEQUENA ALEGRIA AOS NOSSOS AMIGOS LAGARTOS E AOS OUTROS LÁ DE CIMA!...

Resolução da Assembleia da República n.º 21/2009

Há tantos burros mandando em homens de inteligência, que ás vezes fico pensando, se a burrice não será uma ciência.
António Aleixo


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Se um dava robalos e o outro retribuía com alheiras, a coisa está explicada!


domingo, 29 de abril de 2012

GRANDE INVESTIGAÇÃO - CASO BPN


A fraude que pode custar 8,3 mil milhões

A fraude que pode custar 8,3 mil milhões


Duarte Lima e Arlindo Carvalho, ex-ministro (à dta.)

Estado fica com activos tóxicos Dívidas de Duarte Lima e dois outros ex-governantes.


O Estado já gastou 3,55 mil milhões de euros com o BPN, mas a fatura pode chegar aos 8,3 mil milhões. Até sexta-feira, o DN mostra como se chegou a este 'buraco', a teia de negócios que 'cheira' a fraude...

A notícia do século

Só vendo é que acredito!   
                BOMBA
                                          COMBUSTIVEL.jpg  
 
 A notícia do século
 
Descrição:
475CE5DEE0F94B3DBDED6920EE93BFFF@Anotebook

Será a próxima grande coisa? Tata Motors de Índia acha que sim.
Que vão fazer as empresas petrolíferas  para o deter?
É um motor de automóvel que funciona  ar.
Assim é, o ar e não gás, diesel ou eléctricos, mas só o ar que nos rodeia. Dê uma olhadela.
Tata Motors da Índia tem programado o carro a ar para rodar nas ruas da Índia durante Agosto de 2012.
O Air Car, desenvolvido pelo ex -engenheiro de Fórmula 1, Guy N. , para MDI com sede em Luxemburgo, utiliza ar comprimido para empurrar os pistões de seu motor e fazer que o carro avance.

O Air Car, chamado o "Mini CAT" poderia custar à volta de US$ 8,177.
O CAT Mini, que é um carro simples, urbano ligeiro, com um chassis tubular, um corpo de fibra de vidro que não está colado com costura e accionado a ar comprimido.
Utiliza-se um microprocessador para controlar todas as funções eléctricas do automóvel.
Uma pequeno rádio transmissor envia instruções às luzes, sinais e qualquer outro dispositivo eléctrico no carro. Que não são muitos.
A temperatura do ar limpo expulso pelo tubo de escape está entre 0 a 15 graus abaixo de zero, o qual pode ser usado pelo sistema de ar acondicionado interior,  sem necessidade de gases nem perda de potência.
Não há chaves; só um cartão de acesso que pode ser lido pelo carro desde seu bolso.
Segundo os desenhadores, o custo é de menos de US$ 1.12 por cada 100 km, que é aproximadamente um décimo do custo de um automóvel que funciona com gás.
O alcance é quase o dobro do carro eléctrico mais avançado, um factor que o faz uma opção perfeita para os automobilistas de cidade.
O carro atinge uma velocidade máxima de 105 km por hora e percorreria à volta de 300 kms entre recargas.
Recarregar o carro será levado a  cabo em estações de serviço adaptadas com compressores especiais de ar.
O abastecimento só demora 2 a 3 minutos e custa ao redor de 2.25 US$ e o carro estará pronto para mais 300 quilómetros.
Este carro também pode ser reabastecido em casa com o compressor de bordo.
Levará 3 a 4 horas para encher o tanque, mas pode fazer-se  enquanto se dorme.
Como não há motor de combustão, a mudança de 1 litro de óleo vegetal só é necessário a cada 50,000 km.
Devido à sua simplicidade, é muito pouca a manutenção a realizar neste carro.
Este carro a ar parece demasiado bom para ser verdade.
Já vamos vê-lo em Agosto de 2012. 
 
Descrição:
F282730EB5FC41E2A9B240529E21EFB2@Anotebook
 
Tata Motors of India has scheduled the Air Car to hit Indian streets by August 2012
Descrição:
D74B93A1893A4C7C9AF402CA80EB6F5C@Anotebook

Camarate. 15ABR2012. "Gravíssimo".


Sabiam disto? Impressionante! 

15 Abril, 2012Camarate finalmente trazido à luz pela CIA.

Se alguma vez nos passou pela cabeça que os políticos e militares portugueses, ganham fortunas no poder, para nos servir, para nos gerir, para nos salvar, para nos proteger...
Desenganem-se...

Eles ganham fortunas para servir interesses estrangeiros criminosos, para se servirem a eles próprios, para colocar a nação ao serviço do tráfico, para nos roubar, para nos enganar, para nos falir e para nos matar... se for preciso.
O clube Bildberg, a CIA, a Maçonaria, o tráfico de armas, os atentados, os partidos ao serviço de tráfico de armas, parece uma história de países distantes... Ou de filmes americanos!
Mas é afinal...  a história de Portugal.
Últimas divulgações do caso Camarate onde surgem nomes sonantes de portugueses e não só.18 paginas da confissão do caso Camarate, em Vídeo: (resumo aqui alguns trechos) Mário Soares, (o preferido dos traficantes de armas) Francisco Pinto Balsemão (Do clube Bildberg e maçonaria, o que sabia do atentado desde o inicio) Agora entendemos como conseguiu impedir a privatização da RTP e ainda  retirar-lhe a publicidade, este homem é muito poderoso É UM BILDBERG, (o livro proibido em Portugal.) General Diogo Neto, Coronel Vinhas, Frank Carlluci, etc (os que tramaram tudo) PS (referido, pelos americanos, como o partido amigo dos americanos)
Banco BIC de Angola, e o envolvimento do pai (José Pedro Castro) e do filho, director adjunto do BIC (Bruno Castro),  no tráfico de armas.
O segurança pessoal de Sá Carneiro, também envolvido.
Contém ainda a revelação de todos os envolvidos no atentado e no tráfico de armas. Nomes das empresas que fabricavam as armas.
General Costa Gomes e Rosa Coutinho lideravam o tráfico para Angola.
Major Otelo Saraiva de Carvalho cuidava do negócio com Moçambique.
Dinis Almeida, Coronel Corvacho, Varela Gomes e Carlos Fabião, outros nomes dos que enriqueceram com o negócio. O atentado visava Adelino Amaro da Costa, mais que Sá Carneiro, pois era ele que insistia em investigar os envolvidos no tráfico de armas.
Foi encontrada a mala dele com a investigação e os nomes, foi dada à PJ, mas desapareceu. etc...etc...etc...etc...etc. Só visto porque contado ninguém acredita.
Tudo em nome do tráfico de armas... E os nossos políticos pactuam e permitem fazer de um país inteiro um fantoche, nas mãos dos interesses dos americanos traficantes.
"A 8 de Abril de 2012, José Esteves foi visitar Fernando Farinha Simões no Estabelecimento Prisional de Vale de Judeus e recebeu uma carta de 18 páginas com a confissão de Farinha Simões sobre o caso Camarate - que provocou a morte do primeiro-ministro Francisco Sá Carneiro e ministro da Defesa, Adelino Amaro da Costa, a 4 de Dezembro de 1980."
Estes senhores, contratados para o atentado, José Esteves e Fernando Farinha, só decidiram confessar quando perceberam que um está preso e abandonado pelos que prometeram protege-lo. O outro corre risco de vida, tendo descoberto que tentaram "adormece-lo" /silencia-lo, como se pode ver neste vídeo.

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