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sábado, 30 de julho de 2011

Governo reafirma que não pediu informações sobre Bairrão e nega acesso a documentos secretos

 

 Passos Coelho confirmou, durante debate quinzenal, que o sector público será alvo de despedimentos. “Vão ser precisos mais esforços, um esforço colossal
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
"não ordenou por via alguma" "não teve nem tem acesso" "supostamente elaborados"
 
[é o que diz o Governos obre o caso Bairrão] mais adiante ainda diz:
"não ordenou por via alguma aos Serviços de Informação da República qualquer investigação nem informação sobre o dr. Bernardo Bairrão ou qualquer outro cidadão".
(...)
Na sua edição de hoje, o semanário Expresso escreve que “um elemento do Governo próximo de Pedro Passos Coelho recolheu informações junto dos serviços de informação sobre Bernardo Bairrão, o nome escolhido para secretário de Estado-adjunto da Administração Interna”.(...)
 
(...)A edição de hoje do jornal mantém e reafirma as notícias anteriores, escrevendo que “o recurso às secretas foi uma das muitas diligências”.
De acordo com o jornal, que não identifica fontes, Pedro Passos Coelho recebeu, no dia 27 de Junho, a “primeira informação oral sobre Bernardo Bairrão”.

O Expresso afirma que o SIS tinha elaborado um documento, em 2009, “sobre a relação de Bairrão, José Eduardo Moniz, e a TVI com a nova televisão privada de Angola”.(...)

O Primeiro Ministro diz:
“apurar e esclarecer quaisquer factos relacionados” com alegadas fugas de informação naqueles serviços, noticiadas pelo Expresso.

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