Embaixador americano disse ter sido informado sobre inquérito da PGR
Alguém "de dentro do Governo" disse a Alfred Hoffman logo em 2007 que a investigação aos voos da CIA não tinha "informação útil ou incriminatória" Foram dois anos de investigação, mas, aparentemente, nove meses depois de aberto o inquérito, a embaixada norte-americana já sabia que o inquérito aos voos da CIA não continha "informação útil ou incriminatória". E soube, nomeadamente, por fontes próximas do Governo português.
Num telegrama enviado para Washington em Setembro de 2007, o embaixador Alfred Hoffman dá conta das averiguações, mas não só. "O inquérito do procurador-geral deve ser divulgado num futuro próximo. Embora não se possa prever as suas conclusões, de dentro do Governo ("government insiders") e juristas ("legal scholars") disseram-nos que não existia informação útil ou incriminatória no dossier", pode ler-se. +AQUI
Num telegrama enviado para Washington em Setembro de 2007, o embaixador Alfred Hoffman dá conta das averiguações, mas não só. "O inquérito do procurador-geral deve ser divulgado num futuro próximo. Embora não se possa prever as suas conclusões, de dentro do Governo ("government insiders") e juristas ("legal scholars") disseram-nos que não existia informação útil ou incriminatória no dossier", pode ler-se. +AQUI
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