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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Administrador da União de Leiria condenado a 13 anos por ter morto assaltante

2010-11-30

Alexandra Serôdio
Um tribunal de júri de Porto de Mós condenou hoje, terça-feira, a 13 anos de prisão efectiva, o administrador da SAD da União de Leiria, acusado de ter matado, em Outubro de 2009, um suspeito do assalto ao seu armazém, depois deste estar algemado pela GNR.
António Bastos estava acusado pelo Ministério Público dos crimes de homicídio qualificado, detenção de arma proibida e ofensas à integridade física qualificada, este último na sequência dos ferimentos causados a um militar da GNR.
 
foto Tozé Santos/Global Imagens
Administrador da União de Leiria condenado a 13 anos por ter morto assaltante
O administrador da SAD da União de Leiria
 
O tribunal deu como provado que o empresário teve a intenção de matar o assaltante.
O tribunal de júri e tendo em conta a prova produzida em audiência alterou a qualificação dos crimes, pelo que o empresário foi condenado pelos crimes de homicídio simples e detenção de arma proibida.







(...)A vítima "caminhava sem oferecer resistência, quieto, calado, cabisbaixo e meio curvado", sendo agarrado pelo braço por um militar, quando o arguido abordou o agente da autoridade e, depois, disparou a arma. (...)



ALGUNS FILMES:
Filme nº1
Ora vejamos: O comerciante contrata um ladrão para assaltar o estaminé e receber uns trocos do seguro. A GNR aparece e estraga-lhe o esquema. Para o contratado não denunciar a falcatrua, BAM, um tiro nos corn0s! Assim passa de meliante a justiceiro. The End!

Filme nº2
Alguém sabe quem denunciou o assassino ? ( neste momento já os mais ligeiros estão a classificar a pergunta de parva e pior. Vou refaze-la:) Alguém conhece o teor da participação policial do ocorrido ? Mais ao pormenor: foi essa participação inicial que condenou o assassino, ou foi a máquina judicial que não engoliu a estória ?

Filme nº3
"É preciso entender o contexto em que tudo aconteceu. Ele já tinha sido assaltado várias vezes, foi um acto irreflectido e que pode acontecer a qualquer pessoa", diz o padre, que garante não ter dúvidas que António Bastos, "nunca seria capaz de atirar para tirar a vida" de alguém. "Há dois planos: o da ética e da moral e o da justiça. Por vezes é preciso que a justiça entenda o plano moral", sublinha o padre. Também o autarca de Leiria admite que o crime de António Bastos "é uma situação extrema, que pode acontecer a qualquer pessoa".

JUSTIÇA A QUANTO OBRIGAS

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