Ministério Público não sabe onde pára a "Lista Pinota" e pede explicações à PSP
Documento com nomes de políticos e juízes desapareceu ou nunca existiu. Procurador quer saber a verdade e, se for o caso, avançar com punições
A "Lista Pinota" desapareceu ou nunca existiu. O documento que supostamente incluía, entre outros, os nomes de diversos políticos, juízes e polícias que recorriam aos préstimos de prostitutas e homossexuais que seriam "angariados" pelo repórter de imagem da RTP que lhe dá nome não está na posse dos procuradores do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) e também não aparece no computador onde supostamente estaria guardado. A investigação da PSP, que desencadeou o caso, passou agora a ser suspeita.
No DCIAP existiu a vontade de chamar a depor as pessoas que, alegadamente, estavam incluídas na "Lista Pinota". Esses testemunhos poderiam servir para incriminar o suspeito. Só que, quando recentemente se ultimaram os procedimentos para começar a chamar as pessoas constantes no documento, este não foi encontrado. Nem em papel nem em suporte informático. Agora, a principal suspeita recai mesmo sobre alguns intervenientes nos trabalhos policiais. O procurador responsável pelo caso quer saber se alguém da polícia apagou (destruiu) os registos ou se, por outro lado, os mesmos nunca existiram. Um ou outro caso, a confirmarem-se, configuram sempre um crime. +[aqui]
No DCIAP existiu a vontade de chamar a depor as pessoas que, alegadamente, estavam incluídas na "Lista Pinota". Esses testemunhos poderiam servir para incriminar o suspeito. Só que, quando recentemente se ultimaram os procedimentos para começar a chamar as pessoas constantes no documento, este não foi encontrado. Nem em papel nem em suporte informático. Agora, a principal suspeita recai mesmo sobre alguns intervenientes nos trabalhos policiais. O procurador responsável pelo caso quer saber se alguém da polícia apagou (destruiu) os registos ou se, por outro lado, os mesmos nunca existiram. Um ou outro caso, a confirmarem-se, configuram sempre um crime. +[aqui]
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