por : Ana Suspiro e Filipa Martins, Publicado em 10 de Junho de 2010
Mais de metade das pensões acima de 5030 euros atribuídas desde Janeiro de 2008 beneficiaram magistrados.
A classe dos magistrados será a mais afectada pela imposição de um tecto de 5030 euros às futuras pensões a pagar pela Caixa Geral de Aposentações (CGA), proposto pelo PSD. De acordo com o levantamento feito pelo i junto da lista de pensionistas da CGA desde Janeiro de 2008 até Julho deste ano, foram atribuídas mais de 130 pensões com valor superior aos 5030 euros brutos. Neste bolo, mais de metade corresponde a aposentações de magistrados, entre juízes e procuradores.
Se a tendência se mantiver no futuro, esta será a classe profissional do Estado mais penalizada pelo limite que o PSD propõe, pelo menos no universo de pensionistas recentes da Caixa Geral de Aposentações. Depois da Justiça, as reformas "milionárias" do Estado são mais frequentes na Saúde - chefes de serviços hospitalares e directores de hospitais -; na Educação, reitores e professores catedráticos, e em algumas empresas públicas. O destaque aqui vai para os CTT, onde desde o início de 2008 terá havido pelo menos meia dúzia de altos quadros a sair com uma reforma superior a cinco mil euros - e há mesmo casos de pensões acima dos oito mil euros brutos. [+ aqui]
A classe dos magistrados será a mais afectada pela imposição de um tecto de 5030 euros às futuras pensões a pagar pela Caixa Geral de Aposentações (CGA), proposto pelo PSD. De acordo com o levantamento feito pelo i junto da lista de pensionistas da CGA desde Janeiro de 2008 até Julho deste ano, foram atribuídas mais de 130 pensões com valor superior aos 5030 euros brutos. Neste bolo, mais de metade corresponde a aposentações de magistrados, entre juízes e procuradores.
Se a tendência se mantiver no futuro, esta será a classe profissional do Estado mais penalizada pelo limite que o PSD propõe, pelo menos no universo de pensionistas recentes da Caixa Geral de Aposentações. Depois da Justiça, as reformas "milionárias" do Estado são mais frequentes na Saúde - chefes de serviços hospitalares e directores de hospitais -; na Educação, reitores e professores catedráticos, e em algumas empresas públicas. O destaque aqui vai para os CTT, onde desde o início de 2008 terá havido pelo menos meia dúzia de altos quadros a sair com uma reforma superior a cinco mil euros - e há mesmo casos de pensões acima dos oito mil euros brutos. [+ aqui]
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