
E seria tão fácil dar um contributo válido cortando no desperdício, nos serviços inúteis e nas tretas curriculares não disciplinares.
Ora vejam:
Extinção da DGIDG e das DRE. Alguém daria pela falta delas? A extinção das DRE seria um alívio para os directores e uma lufada de ar fresco para as escolas. Ver aqueles ex-sindicalistas, armados em controleiros dos professores, de regresso às salas de aulas daria uma enorme satisfação aos professores. E o que o Estado pouparia em salários milionários, carros de luxo, motoristas, secretárias, ajudas de custo e deslocações!
Extinção das áreas curriculares não disciplinares: implicaria menos 4 a 5 mil contratações de novos professores. O horário dos alunos passaria a ter menos 9 horas semanais.
Acabar com as frequentes reuniões de directores com dirigentes das DRE e das estruturas centrais do ME, substituindo essa reuniões - que custam dinheiro ao Estado em deslocações e ajudas de custo - por videoconferências.
Informação:
LegislaçãoDespacho n.º 6135/2010 - de 7 de Abril. Nomeação dos Membros do Júri Nacional de Exames
Despacho normativo n.º 7/2010 - de 16 de Março. Regulamentos dos Exames dos Ensinos Básico e Secundário
Despacho n.º 1860/2010 - de 27 de Janeiro. Calendário dos exames nacionais para 2010
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