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sexta-feira, 29 de abril de 2016

Com 50 anos e 9.000 EUROS por mês

Com 50 anos e 9.000 EUROS por mês
Escândalo na UE!!!

LER E DIVULGAR…  

Noruegueses, Finlandeses, Suecos, Franceses e ... Portugueses !!! 

Todos a denunciar e a exigir HONESTIDADE e AUSTERIDADE! 
Já reparou? Os políticos europeus estão a lutar como loucos para entrar na administração da UE! E porquê? 
Leia  o que segue, pense bem e converse com os amigos. Envie isto para os europeus que conheça! Simplesmente, escandaloso.

Foi aprovada a aposentadoria aos 50 anos com 9.000 ¤uros por mês para os funcionários da EU! Este ano, 340 agentes partem para a reforma antecipada aos 50 anos com uma pensão de 9.000 euros por mês. 
Sim, leu corretamente! 

Para facilitar a integração de novos funcionários dos novos Estados-Membros da UE (Polónia, Malta, países da Europa Oriental...), os funcionários dos países membros antigos (Bélgica, França, Alemanha...) receberão da Europa uma prenda de ouro para se aposentarem.
Porquê e quem paga isto?
Você e eu estamos a trabalhar ou trabalhámos para uma pensão de miséria, e aqueles que votam as leis se atribuem presentes de ouro.
A diferença tornou-se muito grande entre o povo e os "Deuses do Olimpo!"
Devemos reagir por todos os meios começando por divulgar  esta mensagem para todos os europeus. É uma verdadeira Mafia a destes Altos Funcionários da União Europeia...
Os tecnocratas europeus usufruem de verdadeiras reformas de nababos... Mesmo os deputados nacionais que, no entanto, beneficiam do "Rolls" dos regimes especiais, não recebem um terço daquilo que eles embolsam.
Para eles, é o jackpot.
No cargo desde meados dos anos 1990, têm a certeza de validar uma carreira completa e, portanto, de obter o máximo: 70% do último salário. É difícil de acreditar... Não só as suas pensões atingem os limites, mas basta-lhes apenas 15 anos e meio para validar uma carreira completa, enquanto para você, como para mim, é preciso matar-se com trabalho durante 40 anos, e em breve 41 anos.
Confrontados com o colapso dos nossos sistemas de pensões, os tecnocratas de Bruxelas recomendam o alongamento das carreiras: 37,5 anos, 40 anos, 41 anos (em 2012), 42 anos  (em 2020), etc. Mas para eles, não há problema, a taxa plena é 15,5 anos... De quem estamos falando?
Originalmente, estas reformas de nababos eram reservadas para os membros da Comissão Europeia e, ao longo dos anos, têm também sido concedida a outros funcionários. Agora eles já são um exército inteiro a beneficiar delas: juízes, magistrados, secretários, supervisores, mediadores, etc.
Mas o pior ainda, neste caso, é que eles nem sequer descontam para a sua grande reforma. Nem um cêntimo de euro, tudo é à custa do contribuinte... Nós, contribuímos toda a nossa vida e, ao menor atraso no pagamento, é a sanção: avisos, multas, etc. Sem a mínima piedade. Eles, isentaram-se totalmente disso. Parece que se está a delirar!

O objectivo é alertar todos os cidadãos dos Estados-Membros da União Europeia. Juntos, podemos criar uma verdadeira onda de pressão.

DIVULGUE !DIVULGUE !!!
Quantos mais souberem deste descaramento, melhor !!! 

17 mil quilómetros de comboio...


É em Lisboa que começa (ou acaba) aquela que é a viagem direta de comboio mais comprida do Mundo, com um total de 17 mil quilómetros de extensão.
A primeira mudança de carruagem ocorre em Coimbra, quando é necessário apanhar o famoso Sud Expresso, com destino a Paris.
Desde que deixamos Lisboa já estamos na Eurail, a rede ferroviária da União Europeia. Combinando os horários o melhor possível, chega-se a Varsóvia, na Polónia, em ‘apenas’ 40 horas e 33 minutos, incluindo as mudanças de fuso horário.
Aqui abre-se a opção de seguir para a Rússia através dos países bálticos, mas aí não seria a viagem mais direta: pelo que então vamos pela Bielorrúsia até Moscovo, onde se apanha o mais famoso comboio do mundo: sim, o Transsiberiano.
Quando se chega a Pequim, na China, já a viagem está no final. Resta entrar no Vietname e beneficiar de uma inesperada ‘vantagem’ da guerra: o país ficou tão destruída que a rede ferroviária teve de ser criada de raiz, pelo que tem um dos mais modernos serviços de comboio.
Contas feitas, foram 17 mil quilómetros em 327 horas (mais de 13 dias), incluindo as mudanças de fuso horário, por um preço que ronda os 3900 euros (ou 5500, se quiser fazer as viagens possíveis em primeira classe).
Escolhemos o dia de 10 como exemplo, após a meia noite, como data inicial. Optamos, em primeiro lugar, pelas ligações que chegam mais cedo e, sempre, pelo menor custo.
Lisboa -> Coimbra
·         Partida: dia 10 às 05h47m
·         Chegada: dia 10 às 06h44m
·         Custo: 16,70€
Coimbra -> Hendaye
·         Partida: dia 10 às 23h32m
·         Chegada: dia 11 às 11h17m
·         Custo: 56,40€

O comboio internacional Sud Expresso liga Lisboa a Hendaye, onde é possível obter ligação ao TGV
Hendaye – > Paris
·         Partida: dia 11 às 12h42m
·         Chegada: dia 11 às 18h33
·         Custo: 76€
Paris -> Colónia
·         Partida: dia 11 às 19h06m
·         Chegada: dia 12 às 00h42m
·         Custo: 203€
Colónia -> Varsóvia
·         Partida: dia 12 às 04h29m
·         Chegada: dia 12 às 15h15m
·         Custo: 149,00€
Varsóvia -> Moscovo
·         Partida: dia 13 às 03h31m
·         Chegada: dia 13 às 23:35m
·         Custo: 146,70€
Moscovo -> Pequim
·         Partida: dia 15 às 23h45m
·         Chegada: dia 21 às 11h40m
·         Custo: 589,86€

Grande parte da viagem será realizada no famoso comboio-transiberiano. Foto de Simon Pielow, no Flickr.
Pequim -> Nanning
·         Partida: dia 21 às 16h09m
·         Chegada: dia 22 às 15h35
·         Custo: 70,90€
Nanning -> Hanoi
·         Partida: dia 22 às 18h10m
·         Chegada: dia 23 às 05h35m
·         Custo: 30,90€

Quanto tempo demoraria?
14 dias. Este resultado inclui alguns constrangimentos temporais inevitáveis numa viagem deste tamanho e poderá, em teoria, ser reduzido (ou aumentado). Por exemplo: o comboio trans-siberiano via Mongólia apenas sai de Moscovo à terça-feira e, na minha programação, isso implicou dois dias de espera na capital Russa. Por outro lado, não tive em conta alguns gastos de tempo incontornáveis como, por exemplo, a obtenção do visto obrigatório para atravessar a Bielorrússia.

O percurso é feito sempre de comboio, com exceção de uma pequena paragem em Paris — onde vai ter de apanhar o metro na Gare Montparnasse em direção à estação Paris Nord. Não é um grande desvio: através da linha 4 do metro, o trajeto é direto e dura cerca de 20 minutos.

SABORES DO PORTO

O Porto é genuíno. Não há paciência para os que não dão umas boas-vindas calorosas e não possuem as boas regras gastronómicas das pessoas do Norte de Portugal. O Porto é uma bolha que conserva a comida e o vinho que poderia encontrar há uns 50 anos atrás numa pequena aldeia portuguesa.

As famosas sandes da Flor dos Congregados.

Travessa dos Congregados 11, +352 22 2002822


Este restaurante com 162 anos foi um dos primeiros a existir na baixa portuense e ainda é gerido pela mesma família, a Dourado. Aqui pode experimentar uma das sanduíches mais saborosas do Porto: a Terylene. Trata-se uma sanduíche dupla com lombo de carne guisada e presunto defumado, e que leva mais de 24 horas a ser preparada. Sim, leu bem, mais de um dia! O lombo de porco é marinado em vinho, alho, cebolas, tomates, alecrim, oregãos, malaguetas e leva um toque de magia que dura mais de 20 horas. A seguir é assado num forno de lenha durante mais de 3 horas... No final é servido numa sanduíche dupla, com o lombo de porco na base e o presunto defumado por cima. É a versão portuense de comida lenta (slow food). Acompanhe com um copo de vinho da Bairrada.

Arroz de cabidela do Rei dos Galos de Amarante. 
Rua das Taipas 121, +351 222 057 297

Se quiser perceber plenamente a gastronomia portuguesa terá de visitar este sítio obrigatoriamente. Porquê? Fácil. Porque neste pequeno restaurante gerido por uma família, poderá experimentar petiscos únicos que caracterizam a gastronomia do Norte de Portugal. Desde perna de cabrito assada, dobradinha, pato assado e à jóia da coroa: arroz de cabidela – guisado de galinha caseira com arroz, temperado com o sangue da mesma, e vinagre. Não soa tão bem com sabe, mas acreditem, é uma verdadeira delícia. Para experimentar este manjar dos deuses, tem de encomendar o prato com dois dias de antecedência, pois a galinha está na quinta dos donos, Rodrigo e Maria Rosa, em Amarante (a 60km do Porto). Tudo em nome de comida com qualidade! O sentimento familiar é fortemente cultivado e os clientes mais fiéis até têm os seus nomes bordados nos guardanapos.


A salada de polvo da Adega Quim.
Rua da Madeira 226-230, +351 222433146


A Adega Quim é um pequeno espaço aberto há 50 anos e é um "porto seguro" para aos viajantes famintos que chegam à estação de comboios de São Bento. Aqui os petiscos e as sandes dominam as opções do menu. Os panados - a versão portuguesa do schnitzel de Viena -, e claro, a omnipresente salada de polvo – polvo cozido, pimentos verdes e vermelhos, cebola, salsa e muito azeite. A minha sugestão é que se sente ao balcão e que não se assuste se lhe derem uma caixa de palitos para fazer de talheres. Se não for tão aventureiro, pode pedir para os petiscos serem servidos dentro de uma carcaça para levar (a minha versão favorita). Abre bastante cedo (às 6h00), por isso, se pernoitar, este é um bom sítio para ir.

Os filetes de polvo fritos da Casa Aleixo.
Rua da Estação 216, +351 225370462

Se perguntar a algum local onde pode comer os melhores filetes de polvo fritos, a resposta vai ser: na Casa Aleixo. Virada para a estação de comboios de Campanhã, não há como não ver e é um dever lá ir. Foi fundada por um senhor da Galiza, e depois comprada por Ramiro Gonçalves, sendo agora gerida pelo seu filho, também Ramiro. O Sr. Ramiro Gonçalves (pai) teve a ideia de fazer filetes de polvo fritos, e para assegurar a máxima qualidade ia diariamente à Póvoa de Varzim (35km a Norte do Porto) para comprar os polvos mais frescos. E a tradição mantém-se. Cada refeição é preparada no “laboratório” (a cozinha) e o vinho vem da "farmácia" (a adega). No final da refeição, será convidado a deslocar-se à “sala da tortura” para tomar café e pagar a conta.

As iscas de bacalhau da Tasca da Piedade.
Rua do Ouro 223, +351 226170206

O nome atual é Adega Rio Douro (por estar virado para o rio), mas é conhecida por todos como Tasca da Piedade, nome da proprietária. Esta tasca também é famosa pelo seu fado vadio - música tradicional portuguesa cantada por não profissionais, todas as terças à tarde, das 16h00 às 19h00. Enquanto ouve a música, pode experimentar muitos petiscos portugueses, tal como moelas de galinha guisadas, croquetes de carne, bifanas, e a jóia da coroa, iscas de bacalhau - lombo de bacalhau cozido envolto numa omelete de salsa. A simbiose entre a comida e a música é garantida, pois tudo aqui é feito com paixão. Se tiver sorte, ainda ouve o dono a cantar alguns fados.

As bifanas picantes da Conga.
Rua do Bonjardim 314-318, +351 22 2000113

Perto da Câmara do Porto encontra-se a Conga, mais conhecida como a Casa das Bifanas, e está aberta desde 1978. No menu pode encontrar muitas das delícias portuenses e portuguesas, mas tem de experimentar a especialidade da casa: a bifana. É uma sanduíche de carne de porco, em que a carne é cozinhada num molho especialmente picante. Este molho é a parte mais importante desta iguaria e a sua receita é um tesouro sagrado. Imagino que leve molho de tomate, cerveja, e uns pimentões ultra-potentes. Se gosta de comida picante, este é o seu lugar.

Os rojões da Casa Nanda.
Rua da Alegria 394, +351 22 5370575

A Casa Nanda situa-se na rua da Alegria e começou por ser uma tasca. Aqui encontrará algumas das tradições gastronómicas mais antigas do Porto. A chef Fernanda, cujo nome está pendurado sobre a porta, é uma senhora adorável e uma cozinheira de verdadeiro talento, que torna difícil deixar de fora qualquer prato do menu. Mesmo assim, a minha escolha final vai para os rojões – cubos de porco fritos com picles e batatas fritas. A carne é extremamente tenra e suculenta...

O cozido à portuguesa da Adega Vila Meã.
Rua dos Caldeireiros 62, +351 222082967

O Sr. Armando e a Sra. Francisca são os donos de uma das jóias escondidas da gastronomia portuense – a Adega Vila Meã. O restaurante encontra-se perto da estação de comboios de São Bento, e no seu interior poderá experimentar os intensos sabores portugueses: desde bacalhau e vitela guisada, a filetes de pescada fritos e porco grelhado. Além destas saborosas opções, o restaurante é conhecido pelo seu cozido à portuguesa – um marco da cultura da cozinha tradicional portuguesa. Este prato é preparado com carnes de primeira qualidade: enchidos, vitela e galinha, barriga de porco, toucinho, todo o tipo de carne fumada, e legumes, tais como couves, cenouras, nabos e batatas. As doses são enormes, por isso, lembre-se que esta seja talvez a única refeição do dia!

O queijo "caganita" da Taberna do Largo.
Largo de São Domingos 69

Este lugar é relativamente recente, pois abriu em fevereiro de 2013, e situa-se na Ribeira, no Largo de São Domingos. Este restaurante ambiciona trazer para o Porto um pouco de cada região de Portugal. O seu foco está em produtores de pequena escala e em trabalhar diretamente com eles. As proprietárias, Joana e Sofia, têm conseguido uma ampla seleção de comida típica de todo o país. Há três coisas aqui que merecem atenção: o vinho, a muxama e o queijo. Muxama é atum fumado que vem do Algarve e bastante difícil de encontrar no Porto. Experimente com ovos mexidos e doce de tomate. A sua seleção de queijos cobre o país inteiro, incluindo os Açores e o queijo picante de São Jorge. Para mim, um dos queijos mais incríveis é o “caganita”. Um queijo amanteigado e saboroso de Alcains e que é servido aqui com azeite quente e ervas.

As pataniscas da Taberna Santo António.
Rua das Virtudes 32, +351 22 205 53 06

Este pequeno restaurante familiar encontra-se ao lado de uma das mais bonitas vistas do Porto, no Passeio das Virtudes, e é gerido pelo Sr. Vítor e pela Sra. Hermínia. Toda a gente é tratada como família e a comida é feita com o coração. Língua de vaca assada, alheira grelhada e iscas fritas em molho de cebola são alguns dos muitos petiscos que a Sra. Hermínia prepara. Este é o melhor sítio do Porto para: bacalhau, pataniscas e mousse de chocolate. As pataniscas são feitas de ovo, salsa, farinha e bacalhau desfiado, e servidas com arroz de feijão. A mousse de chocolate é feita todos os dias pelo Sr. Vítor, na hora em que o último cliente sai do restaurante. Mas o que a torna tão especial? O facto de o Sr. Vítor não usar nenhum auxílio elétrico para o fazer, e de a sua receita ser um segredo dos deuses. Peça um shot de aguardente para acompanhar a mousse e vai perceber porque é que esta sobremesa me deixa louco.

FotoS: Nelson Carvalheiro

quinta-feira, 28 de abril de 2016

PEDIDO DE EMPRÉSTIMO BANCÁRIO

(A HISTÓRIA ORIGINAL)


PEDIDO DE EMPRÉSTIMO BANCÁRIO

Um advogado de nome Barack Hussein Obama II, na época, 1995, líder comunitário, membro fundador da mesa diretora da organização sem fins lucrativos Public Allies, membro da mesa diretora da fundação filantrópica Woods Fund of Chicago, advogado na defesa de direitos civis e professor de direito constitucional na escola de direito da Universidade de Chicago, Estado de Illinois (e atual presidente dos
Estados Unidos da América) numa certa ocasião pediu um empréstimo em nome de um cliente que perdera sua casa num furacão e queria reconstruí-la.

Foi-lhe comunicado que o empréstimo seria concedido logo que ele pudesse apresentar o título de propriedade original da parcela da propriedade que estava a ser oferecida como garantia.

O advogado Obama levou três meses para seguir a pista do título de propriedade datado de 1803.

Depois de enviar as informações para o Banco, recebeu a seguinte resposta: "Após a análise do seu pedido de empréstimo, notamos que foi apresentada uma certidão do registro predial.
Cumpre-nos elogiar a forma minuciosa do pedido, mas é preciso salientar que o senhor tem apenas o título de propriedade desde 1803.
Para que a solicitação seja aprovada, será necessário apresentá-lo com o registo anterior a essa data."

Irritado, o advogado Obama respondeu da seguinte forma:


"Recebemos a vossa carta respeitante ao processo nº.189156.
Verificamos que os senhores desejam que seja apresentado o título de propriedade para além dos 194 anos abrangidos pelo presente registo.
De facto, desconhecíamos que qualquer pessoa que fez a escolaridade neste país, particularmente aqueles que trabalham na área da propriedade, não soubesse que a Luisiana foi comprada, pelos EUA à França, em 1803.

Para esclarecimento dos desinformados burocratas desse Banco, informamos que o título da terra da Luisiana, antes dos EUA terem a sua propriedade, foi obtido a partir da França, que a tinha adquirido por direito de conquista da Espanha.

A terra entrou na posse da Espanha por direito de descoberta feita no ano 1492 por um navegador e explorador dos mares chamado Cristóvão Colombo, casado com dona Filipa, filha de um navegador de nome Perestrelo.

Este Colombo era pessoa respeitada por reis e papas e até ouso aconselhar-vos a ler sua biografia para avaliar a seriedade de seus feitos e intenções. Esse homem parece ter nascido em 1451 em Génova, uma cidade que naquela época era governada por mercadores e banqueiros, conquistada por Napoleão Bonaparte em 1797 e atualmente parte da Região da Ligúria, República Italiana.

A ele, Colombo, havia sido concedido o privilégio de procurar uma nova rota para a Índia pela rainha Isabel de Espanha.

A boa rainha Isabel, sendo uma mulher piedosa e quase tão cautelosa com os títulos de propriedade como o vosso Banco, tomou a precaução de garantir a bênção do Papa, ao mesmo tempo em que vendia as suas joias para financiar a expedição de Colombo.

Presentemente, o Papa – isso, temos a certeza de que os senhores sabem - é o emissário de Jesus Cristo, o Filho de Deus, e Deus – é comumente aceito - criou este mundo a partir do nada com as palavras Divinas: Fiat lux que significa "Faça-se a luz", em língua latina.

Portanto, creio que é seguro presumir que Deus também foi possuidor da região chamada Luisiana por que antes, nada havia.

Deus, portanto, seria o primitivo proprietário e as suas origens remontam a antes do início dos tempos, tanto quanto sabemos e o Banco também.
Esperamos que, para vossa inteira satisfação, os senhores consigam encontrar o pedido de crédito original feito por Deus.

Senhores, se perdurar algumas dúvidas quanto a origem e feitos do descobridor destas terras, posso adiantar-lhes que desta dúvida, certeza mesmo, só Deus a terá por que Inúmeros historiadores e investigadores, concluíram baseados em documentos que, Cristóvão Colombo, nasceu em Cuba (Portugal) e, não em Génova (Itália), como está oficializado:
Segundo eles, Em primeiro lugar, Christovam Colon, foi o nome que Salvador Gonçalves Zarco, escolheu para persuadir os Reis Católicos de Espanha, a financiar-lhe a viagem à Rota das Índias, pelo Ocidente, escondendo assim a sua verdadeira identidade.

- Segundo, este pseudónimo não aparece por acaso, porque Cristóvão está associado a São Cristóvão, que é o protetor dos Viajantes (existe inclusive uma ilha batizada de São Cristóvão).
Cristóvão, que também deriva de Cristo, que propaga a fé, por onde anda, acresce que Cristo, está associado a Salvador (1º nome verdadeiro do ilustre navegador).
Colon, porque é a abreviatura de colono e derivado do símbolo das suas assinaturas ":" (Duas aspas, com dois pontos no meio).

- Terceiro, Salvador Gonçalves Zarco, está devidamente comprovado, nasceu em Cuba (Portugal) e, é filho ilegítimo do Duque de Beja e de
Isabel Gonçalves Zarco.

- Quarto, era prática usual na época, os navegadores darem às primeiras terras descobertas, nomes religiosos, no caso dele, foi São Salvador (Bahamas), por coincidência ou talvez não, deriva do seu primeiro nome verdadeiro, a segunda batizou de Cuba (Terra Natal) e, seguidamente Hispaniola (Haiti e República Dominicana), porque estava ao serviço da Coroa Espanhola.

- Quinto, a "paixão" pelos mares, estava no sangue da família Zarco, nomeadamente em, João Gonçalves Zarco, descobridor de Porto Santo (1418), com Tristão Vaz Teixeira e da Ilha da Madeira (1419), com o sogro de "Christovam Colon", Bartolomeu Perestrelo.

- Por fim, em sexto, existem ilhas nas Caraíbas, com referência a Cuba (além da mencionada Cuba; São Vicente, na época existia a Capela de São Vicente, da então aldeia de Cuba).
Posteriormente (Sec-XVI), foi edificada a atual Igreja Matriz de São Vicente.

São coincidências (pseudónimo, nome das ilhas, família nobre e ligada ao mar, habitou e casou em Porto Santo, ilha que fica na Rota das Índias pelo Ocidente), mais do que suficientes, para estarmos em presença de Salvador Gonçalves Zarco e, consequentemente do português Christovam Colon.

Christovam Colon, morreu em Valladolid (Espanha) em 1506, tendo os seus ossos sido transladados, para Sevilha em 1509, contudo em1544, foram para a Catedral de São Domingos, na época colónia espanhola, satisfazendo a pretensão testamental do prestigiado navegador.

A odisseia das ossadas não ficaria por aqui, porque em 1795, os espanhóis tiveram de deixar São Domingos, tendo os ossos sido transferidos para Cuba (Havana), para em 1898, depois da independência daquela ilha, sido depositados na Catedral de Sevilha.

Coincidência ou não, em 1877, os dominicanos, ao reconstruírem a Catedral de São Domingos, encontraram um pequeno túmulo, com ossos e intitulado “Almirante Christovam Colon".

Existem na Ilha da Madeira e nos Açores, pessoas da famílias Zarco, descendentes diretos de João Gonçalves Zarco e, consequentemente da mãe (Isabel Gonçalves Zarco) de Christovam Colon, disponíveis para darem uma amostra do seu cabelo aos cientistas, para analisar o seu ADN e, para comparar os seus resultados nas ossadas do navegador, se, efetivamente forem as pretensões deste Banco para certificar-se da origem do navegador.

Quanto a Deus, ainda não tenho sua biografia, somente sei que caso a conseguisse, até o maior e mais potente computador do planeta não seria suficiente para comportar um resumo do resumo da mesma, por isso sugiro-vos educadamente e após muito pensar, que, por serem banqueiros e, portanto poderosos, tentem por vossos meios.

Agora, que está tudo esclarecido, será que podemos ter o nosso empréstimo? "

Barack Hussein Obama II
Advogado



*O empréstimo, claro, foi concedido.*
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