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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Conhece Tommy Hilfiger?




Você precisa saber quem é TOMMY HILFIGER

Em 25 de janeiro, domingo, foi publicada uma informação sobre TOMMY HILFIGER.
Oprah Winfrey (famosa apresentadora da TV americana), num de seus últimos programas, entrevistou Tommy Hilfiger, estilista, cuja grife leva seu nome. No programa, Oprah pergunta se ele tinha feito o seguinte comentário:
"Se eu tivesse sabido que negros americanos, judeus, latinos, espanhóis, venezuelanos, cubanos, argentinos, chilenos, mexicanos, bolivianos, peruanos, brasileiros e asiáticos comprariam minha roupa, não a teria desenhado tão boa. Desejaria que esse tipo de gente não comprasse minha roupa, pois ela é feita para gente caucásica (gente branca), de alta classe! Eu preferiria doá-las aos porcos."
Ante a pergunta de Oprah Hilfiger respondeu com um simples e sucinto SIM.
Também admitiu seu ódio pelos judeus e sua admiração por Hitler.
Imediatamente depois, Oprah exigiu que ele abandonasse seu programa.
Nossa sugestão:
Vamos dar-lhe o que ele merece!!!
Não compremos mais seus trapos, de tal maneira que não lucre mais nada e que sua fabrica vá à falência. É isso que desejamos a essa pessoa que fomenta o ódio, a discriminação e o racismo.
Por favor, envie essa mensagem aos seus contatos, vamos fazer deste email uma corrente de modo que não fique um latino sem ler e reenviar este email. Vamos demonstrar a essa vil criatura o que nós, latinos, judeus, negros, asiáticos e todo ser humano inteligente, somos capazes de fazer. Um abraço a todos.
Olhe bem para esta logomarca e guarde-a em sua memória para
NÃO COMPRAR NADA QUE TENHA ESSA MARCA.

Quem foi...Salazar?

Quem foi Salazar?  
- Ó Pai....quem foi Salazar?
- Foi um Senhor que pôs correntes ao povo português durante 40 anos.
- Ó Pai.... e o Sócrates, quem é?
- Esse, meu filho, foi o homem que tirou as correntes ao povo português.
- Ó Pai....e o que são as correntes?
......- Era aquela coisa de ouro que o teu avô trazia e usava no
colete para segurar o relógio!......

Fotos de criminosos estrangeiros búlgaros e georgianos que operam em Portugal - IMPORTANTE!!!!

Interessante também ver as ferramentas utilizadas.

Não há trancas à porta que resitam.  

Só alarmes.


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Este é o maior fracasso da democracia portuguesa


Esta jornalista vai acabar os seus dias no Hospital Magalhães de Lemos, ou com um tiro  fatal. A Ditadura Democrática Portuguesa elimina os que pensam e promove os Burros.( peço desculpa ao animal, de que tenho muito carinho e admiração) 
Este é o maior fracasso da democracia portuguesa

(POR CLARA FERREIRA ALVES)
Não admira que num país assim emerjam cavalgaduras, que chegam ao topo, dizendo ter formação, que nunca adquiriram, (Olá! camaradas Sócrates...Olá! Armando Vara...), que usem dinheiros públicos (fortunas escandalosas) para se promoverem pessoalmente face a um público acrítico, burro e embrutecido.
Este é um país em que a Câmara Municipal de Lisboa, em governação socialista, distribui casas de RENDA ECONÓMICA - mas não de construção económica - aos seus altos funcionários e jornalistas, em que estes últimos, em atitude de gratidão, passaram a esconder as verdadeiras notícias e passaram a "prostituir-se" na sua dignidade profissional, a troco de participar nos roubos de dinheiros públicos, destinados a gente carenciada, mas mais honesta que estes bandalhos.
Em dado momento a actividade do jornalismo constituiu-se como O VERDADEIRO PODER. Só pela sua acção se sabia a verdade sobre os podres forjados pelos políticos e pelo poder judicial. Agora continua a ser o VERDADEIRO PODER mas senta-se à mesa dos corruptos e com eles partilha os despojos, rapando os ossos ao esqueleto deste povo burro e embrutecido.
Para garantir que vai continuar burro o grande "cavallia" (que em português significa cavalgadura) desferiu o golpe de morte ao ensino público e coroou a acção com a criação das Novas Oportunidades.
Gente assim mal formada vai aceitar tudo, e o país será o pátio de recreio dos mafiosos.
A justiça portuguesa não é apenas cega. É surda, muda, coxa e marreca. Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção.
Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros.

Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado.
Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.
Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.
Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou, nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.
Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituamo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal, e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura.
E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade.

Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga Parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém que acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muitos alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos?

Vale e Azevedo pagou por todos?
Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático?
Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico?
Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana?
Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?

Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.
No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém?

As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.
E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou?
E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu? Alguns até arranjaram cargos em organismos da UE.
Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.
E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê?

E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára?
O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.
E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?

E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.

Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento.
Ninguém quer saber a verdade.
Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.
Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.

Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças, de protecções e lavagens, de corporações e famílias, de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade.


Este é o maior fracasso da democracia portuguesa

Clara Ferreira Alves - "Expresso"

Governo viola a constituição, no decreto 496/80 de Francisco Sá Carneiro

As 10 frases mais polémicas de Marinho Pinto

10 frases muito polémicas  
de 
                  Marinho Pinto (Bastonário da Ordem dos Advogados)

"Há pessoas que ocupam cargos de relevo no Estado português que cometem crimes impunemente."

DN, 27 Janeiro 2008

"Um dos locais onde se violam mais os direitos dos cidadãos em  Portugal, é nos tribunais."

SIC Notícias, 27 Junho 2008
"98% dos polícias à noite estão nas suas casa. É preciso haver polícias na rua à noite, fardados."
Público, 27 Junho 2008

"Há centenas ou milhares de pessoas presas [em Portugal] por terem
sido mal defendidas."

Público, 27 Junho 2008

"Vale tudo, seja quem for que lá esteja, desde magistrados a outros
juristas, não se pode falar em justiça desportiva, mas em prevalência
manifesta de interesses e de poderes."

RTP,  08 Julho 2008

"Eu não discuto com sindicatos. Os sindicatos querem é mais dinheiro e menos trabalho."

RTP, 10 Julho 2008

"Alguns magistrados pautam-se nos tribunais portugueses como os
agentes da PIDE se comportavam nos últimos tempos do Estado Novo."

RTP, 10 Julho 2008

"Estão-se a descobrir podres que eram inimagináveis há meia dúzia de meses. E não é por efeito da crise. É por efeito da lógica do próprio
sistema. Parece que o sistema financeiro só funciona com um pé do lado de lá da legalidade."

JN, 28 Dezembro 2008

"Uma senhora que furtou um pó de arroz num supermercado foi detida e julgada. Furtar ou desviar centenas de milhões de euros de um banco ainda se vai ver se é crime."

JN, 28 Dezembro 2008

"Pelos vistos, nenhum banco pode ir à falência."

Público, 30 Dez 2008
 


Num país anestesiado como o nosso, onde criminosos, corruptos e corruptores,  políticos e doutores, ricos e poderosos estão tão bem defendidos por leis feitas à sua medida, quase nada nos indigna ou choca por muito tempo e, depois de deixar de ser notícia, até é esquecido.

PEDIDO DE EMPRÉSTIMO BANCÁRIO


- Repassando a história original para alguns amigos, voltado para os Advogados.
PEDIDO DE EMPRÉSTIMO BANCÁRIO
Um advogado de nome Barack Hussein Obama II, na época, 1995, líder comunitário, membro fundador da mesa diretora da organização sem fins lucrativos Public Allies, membro da mesa diretora da Fundação Filantrópica Woods Fund of Chicago, advogado na defesa de direitos civis e professor de Direito Constitucional na Escola de Direito da
Universidade de Chicago, Estado de Illinois, e atual Presidente dos Estados Unidos da América, numa certa ocasião pediu um empréstimo em nome de um cliente que perdera a sua casa num furacão e queria reconstruí-la.
Foi-lhe comunicado que o empréstimo seria concedido logo que ele pudesse apresentar o título de propriedade original da parcela da propriedade que estava a ser oferecida como garantia. O advogado Obama levou três meses para seguir a pista do título de propriedade datado de 1803.
Depois de enviar as informações para o Banco, recebeu a seguinte resposta:

"Após a análise do seu pedido de empréstimo, notamos que foi apresentada uma certidão do registo predial. 
Cumpre-nos elogiar a forma minuciosa do pedido, mas é preciso salientar que o senhor  tem apenas o título de propriedade desde 1803. 
Para que a  solicitação seja aprovada, será necessário apresentá-lo com o registo anterior a essa data."
Irritado, o advogado Obama respondeu da seguinte forma:
"Recebemos a vossa carta respeitante ao Processo nº.189156. Verificamos que os senhores desejam que seja apresentado o título de propriedade para além dos 194 anos abrangidos pelo presente registo. De fato, desconhecíamos que qualquer pessoa que fez a escolaridade neste País, particularmente aqueles que trabalham na área da propriedade, não soubesse que a Luisiana foi comprada, pelos EUA à França, em 1803. Para esclarecimento dos desinformados burocratas desse Banco, informamos que o título da terra da Luisiana, antes do EUA terem a sua propriedade, foi obtido a partir da França, que a tinha adquirido por direito de conquista da Espanha.
A terra entrou na posse da Espanha por direito de descoberta feita no ano 1492 por um navegador e explorador dos mares chamado Cristóvão Colombo, casado com dona Filipa, filha de um navegador de nome Perestrelo. Este Colombo era pessoa respeitada por Reis e Papas e até ouso aconselhar-vos a ler sua biografia para avaliar a seriedade de seus feitos e intenções. Esse homem parece ter nascido em 1451 em Gênova, uma cidade que naquela época era governada por mercadores e banqueiros, conquistada por Napoleão Bonaparte em 1797 e atualmente parte da Região da Ligúria, República Italiana.
À ele, Colombo, havia sido concedido o privilégio de procurar uma nova rota para a Índia pela rainha Isabel de Espanha. A boa Rainha Isabel, sendo uma mulher piedosa e quase tão cautelosa com os títulos de propriedade como o vosso Banco, tomou a precaução de garantir a bênção do Papa, ao mesmo  tempo em que vendia as suas jóias para financiar a expedição  de Colombo. Presentemente, o Papa – isso, temos a certeza de que os senhores sabem -- é o emissário de Jesus Cristo, o Filho de Deus, e Deus é comumente aceito, pois criou este Mundo a partir do nada com as palavras divinas: "Fiat lux" que significa "Faça-se a luz", em língua latina.
Portanto, creio que é seguro presumir que Deus também foi possuidor da região chamada Luisiana por que antes, nada havia. Deus, portanto, seria o primitivo proprietário e as Suas origens remontam a antes do início dos tempos, tanto quanto sabemos e o Banco também.
Esperamos que, para vossa inteira satisfação, os senhores consigam encontrar o pedido de crédito original feito por Deus. Senhores, se perdurar algumas dúvidas quanto a origem e feitos do descobridor destas terras, posso adiantar-lhes que desta dúvida, certeza mesmo, só Deus a terá por que inúmeros historiadores e investigadores concluíram, baseados em documentos, que Cristóvão Colombo, nasceu em Cuba (Portugal) e, não em Gênova (Itália), como está oficializado segundo eles.

Em primeiro lugar, Christovam Colon foi o nome que Salvador Gonçalves Zarco, escolheu para persuadir os 'Reis Católicos' de Espanha, a financiar-lhe a viagem à Rota das Índias, pelo Ocidente, escondendo, assim, a sua verdadeira identidade.

Segundo, este pseudônimo não aparece por acaso, porque Cristóvão está associado a São Cristóvão, que é o protetor dos viajantes (existe inclusive uma ilha batizada de São Cristóvão).
Cristóvão, que também deriva de Cristo, que propaga a fé por onde anda; acresce que Cristo, está associado a Salvador (1º nome verdadeiro do ilustre navegador). E Colon porque é a abreviatura de colono e derivado do símbolo das suas assinaturas ":" (duas aspas, com dois pontos no meio).

Terceiro, Salvador Gonçalves Zarco, está devidamente comprovado: nasceu em Cuba (Portugal) e era filho ilegítimo do Duque de Beja e de Isabel Gonçalves Zarco.

Quarto, era prática usual na época, os navegadores darem às primeiras terras descobertas, nomes religiosos, no caso dele, foi São Salvador (Bahamas), por coincidência ou talvez não, deriva do seu primeiro nome verdadeiro; a segunda, batizou de Cuba (Terra Natal) e, seguidamente Hispaniola (Haiti e República Dominicana), porque estava ao serviço da Coroa Espanhola.

Quinto, a "paixão" pelos mares, estava no sangue da famíliaZarco, nomeadamente em, João Gonçalves Zarco, descobridor de Porto Santo (1418), com Tristão Vaz Teixeira e da Ilha da Madeira (1419), com o sogro de "Christovam Colon", senhor Bartolomeu Perestrelo.
Por fim, em sexto, existem ilhas nas Caraíbas, com referência a Cuba (além da mencionada Cuba, São Vicente onde na época existia a Capela de São Vicente, da então aldeia de Cuba)...
Posteriormente (Século XVI), foi edificada a atual Igreja Matriz de São Vicente.
São coincidências (pseudônimo, nome das ilhas, família nobre e ligada ao mar; ali habitou e se casou em Porto Santo ilhaque fica na Rota das Índias pelo Ocidente), mais do que suficientes, para estarmos em presença de Salvador Gonçalves Zarco e, consequentemente, do "português" Christovam Colon. Christovam Colon, morreu em Valladolid (Espanha) em 1506, tendo os seus ossos sido transladados para Sevilha em 1509; contudo, em 1544 foram para a Catedral de São Domingos, na época colônia espanhola, satisfazendo a pretensão testamental do prestigiado navegador. A odisséia das ossadas não ficaria por aqui, porque em 1795 os espanhóis tiveram de deixar São Domingos, tendo os ossos sido transferidos para Cuba (Havana) para, em 1898, depois da independência daquela ilha, serem depositados na Catedral de Sevilha/ESPANHA.
Coincidência ou não, no ano de 1877 os dominicanos, ao reconstruírem a Catedral de São Domingos, encontraram um pequeno túmulo, com ossos e intitulado “Almirante Christovam Colon"...
Existem na Ilha da Madeira e nos Açores, pessoas da família Zarco, descendentes diretos de João Gonçalves Zarco e, consequentemente, da mãe (Isabel Gonçalves Zarco) de Christovam Colon, disponíveis para darem uma amostra do seu cabelo aos cientistas, para analisar o seu DNA e também, para comparar os seus resultados nas ossadas do navegador se, efetivamente forem as pretensões deste Banco para por fim certificar-se da origem do navegador.
Quanto a Deus, ainda não tenho Sua biografia, mas sei que caso a conseguisse, até o maior e mais potente computador do Planeta não seria suficiente para comportar um resumo do resumo da mesma; por isso sugiro-vos educadamente, e após muito pensar, que por serem banqueiros e, portanto, muito poderosos, tentem por vossos meios mesmo.
Agora que está tudo esclarecido, será que podemos ter o nosso empréstimo aprovado e liberado com urgência?"
Sinceramente,
Barack Hussein Obama II,
Advogado.
OBSERVAÇÃO: O empréstimo, claro, foi concedido.
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